Notícias
INVOZ faz homenagem a Ozires Silva pelos seus 93 anos e lança site sobre trajetória de sucesso dentro e fora da aviação
O fundador da Embraer, uma das três maiores empresas de aviação do mundo, possui uma legião de fãs inspirados por ele. A proposta do site é que Ozires Silva continue sendo referência para futuras gerações
No mês em que o brasileiro Ozires Silva, nome relevante para a aviação mundial, completou 93 anos, no último dia 8 de janeiro de 2024, o presente veio em formato de homenagem e de registro histórico. O fundador da Embraer, uma das três maiores empresas de aviação do mundo, ganhou um site a respeito de sua trajetória e legado. A iniciativa foi da associação INVOZ – Integrando Vozes para o Futuro. O site já pode ser acessado por todo o mundo: https://oziressilva.com.br/
“É uma homenagem ao mestre e uma oportunidade para os brasileiros e cidadãos do mundo conhecerem o legado desse grande homem que tanto nos ensina e inspira. Ele é uma referência em todos os sentidos, consegue ser um profissional de sucesso, um líder ousado, empreendedor, inovador e uma pessoa à frente do seu tempo”, evidenciou a presidente do INVOZ, Neide Pereira Pinto.
O site ressalta como o sonho de um menino de Bauru, interior paulista, tomou forma e ganhou os céus do Brasil e do mundo, com a construção de aeronaves. Além da conquista de sucesso de Ozires Silva com a fundação da Embraer, da qual também foi presidente, o conteúdo aborda sua trajetória pessoal e atuante em outros setores, tais como: presidente da Varig e da Petrobras, ex-Ministro de Infraestrutura e de Comunicação, presidente de Honra e fundador do INVOZ, entre outros trabalhos.
Por onde passou, até hoje é reconhecido como líder nato e uma pessoa inspiradora. Todos que convivem com Ozires Silva têm uma opinião em comum sobre esse pioneiro da aeronáutica brasileira: trata-se de uma pessoa simples, amiga, humilde, ousada, inovadora e diplomática.
O site conta com frases inspiradoras de Ozires, entre elas: “Você não sabe se vai dar certo. Mas fazer o novo, investir na inovação, é que faz completamente a diferença”.
Uma das páginas do site traz também releases dos livros escritos por Ozires Silva ou em sua parceria, relacionados a aviação, empreendedorismo, liderança e motivação pessoal. Entre os títulos, estão: Take off: Think Big – Rotas para o Empreendedorismo, Nas Asas da Educação – A História da Embraer, entre outras obras que servem de inspiração para todos.
O site reuniu também homenagens, vídeos, galerias de fotos e notícias que relatam a história de 93 anos de um dos principais líderes do país, além de relatos de amigos, familiares e de pessoas que conviveram no trabalho com esse grande mentor.
Além do legado corporativo e de conhecimento, outra herança de Ozires Silva é voltada para a valorização da educação. Por acreditar que a educação transforma vidas, Ozires é responsável pela fundação do INVOZ – Integrando Vozes para o Futuro, associação que tem como pilares a cultura aeronáutica, a educação, o empreendedorismo e a inovação. Incentivadora da educação por meio de ações efetivas, a associação realiza o Congresso INVOZ de Educação, que há 5 anos acontece em São José dos Campos e reúne os principais nomes do segmento para um debate aberto com toda a sociedade.
O site https://oziressilva.com.br levou quase um ano para ser elaborado, e novos conteúdos deverão ser inseridos à medida que forem enviados pelos colaboradores e amigos presentes na vida de Ozires Silva.
“A ideia do site é compartilhar e unir pessoas apaixonadas pela aviação. Algo que possa perpetuar por gerações. É um local para podermos reunir cada vez mais histórias do Coronel e engenheiro Ozires Silva, a fim de que esses conteúdos se tornem referência mundial”, declarou Letícia Wieliwicki, diretora de comunicação do INVOZ.
Economia
Botucatu sedia 1º Seminário Paulista sobre os Caminhos do Peabiru
Botucatu recebe nos dias 10 e 11 de novembro o 1º Seminário Paulista dos Caminhos do Peabiru, encontro que reunirá pesquisadores, lideranças indígenas e gestores públicos para debater as mais recentes descobertas sobre a rota ancestral que cruzava a América do Sul e seu potencial de atração de turismo cultural e sustentável.
O evento é promovido pela Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP), em parceria com os municípios de Botucatu, São Manuel, Bofete e Pardinho, o Consórcio Polo Cuesta e a Rede Brasileira de Trilhas.
A programação inclui palestras, mesas de debate e visitas técnicas, promovendo a integração entre ciência, cultura e políticas públicas na valorização do patrimônio cultural e natural do Peabiru. O secretário de Turismo e Viagens, Roberto de Lucena, estará disponível para entrevistas.
Para mais informações ou quiser ir ao evento: Confirme sua presença na cobertura do evento com Alan Viana, (11)964250989.
Ceará
Especialista em Cultura Disney, Daniel Donato consolida-se como referência nacional em atendimento e encantamento de clientes
Reconhecido como uma das principais referências do Brasil quando o assunto é encantamento, cultura organizacional e atendimento de excelência, Daniel Donato se tornou protagonista na disseminação dos pilares da Cultura Disney combinados à realidade das empresas brasileiras. Com uma trajetória sólida e fundamentada na prática, ele já transformou mais de 38 mil pessoas em todo o país, conduzindo equipes, gestores e organizações a novos patamares de experiência e resultados.
A história de Daniel é marcada por propósito, disciplina e um olhar profundamente humano para a gestão. Para ele, o grande diferencial das empresas está além do produto: está nas pessoas, na forma como elas cuidam, se comunicam e se conectam.
Da Comunicação ao Encantamento
A jornada profissional de Daniel Donato começou no universo do marketing e da consultoria empresarial, áreas que rapidamente o aproximaram do atendimento e da construção de relacionamentos consistentes com o cliente. Sua sensibilidade para entender dores organizacionais o levou a perceber um padrão recorrente: empresas com ótimos produtos e equipes bem-intencionadas, mas que ainda falhavam na experiência oferecida.
O ponto de virada veio quando Daniel compreendeu que o que realmente conversava com seu propósito era ajudar empresas a transformarem pessoas, criando ambientes saudáveis, equipes engajadas e experiências memoráveis. Assim, mergulhou no estudo da cultura e da liderança humanizada como o real caminho para transformar negócios.
Foi nesse contexto que ele compreendeu seu propósito: capacitar organizações a valorizarem pessoas e a construírem culturas fundamentadas em verdade, propósito e encantamento.
O mergulho no universo Disney
O interesse de Daniel pela Disney surgiu de forma orgânica, mas foi o brilho desse modelo que o fez enxergar um método capaz de mudar realidades. Ao participar como espectador de uma palestra sobre atendimento no estilo Disney, percebeu que a palestrante nunca havia visitado os parques. Diferente dele, que já tinha vivenciado a experiência.
Esse insight fez nascer uma convicção: ele tinha autoridade prática para ensinar sobre a magia e os bastidores desse império da experiência. Assim, iniciou uma jornada intensa de estudo, pesquisa e vivência, investindo em cursos especializados e viajando repetidamente até Orlando para compreender, na prática, como a Disney constrói cultura, liderança e encantamento.
Hoje, já são mais de 20 imersões presenciais nos parques da Disney, somando experiências em bastidores, processos, treinamentos e cultura institucional. “A Disney não encanta por acaso. Ela encanta por propósito, cultura, liderança e detalhes”, explica.
Formação
Além de sua ampla vivência prática, Daniel Donato carrega uma formação sólida que reforça sua autoridade na área. É Certificado Internacional em Guestologia Business pelo Seeds of Dreams Institute, além de possuir certificações em Disney Backstage Magic e Keys to the Kingdom Tour pelo renomado Disney Institute, aprofundando seus conhecimentos sobre cultura organizacional, experiência do cliente e excelência em atendimento.
Donato é fundador da Sinapse Consultoria e Treinamentos, Bacharel em Administração de Empresas, possui MBA em Marketing Estratégico e é especialista em Marketing de Relacionamento com Clientes, combinação que sustenta sua abordagem única, conectando método, cultura e resultados para transformar equipes e encantar clientes em todo o Brasil.
Liderança que transforma e gera resultado
Ao longo de sua caminhada, Daniel Donato já treinou gestores e equipes em 9 estados brasileiros, levando sua metodologia humana e assertiva a empresas de médio e grande porte. Suas abordagens se destacam por ir além da teoria: ele ensina a magia aplicada à cultura do atendimento e da liderança intencional, mostrando como transformar princípios em práticas que geram encantamento real.
Sua experiência aponta para um mesmo diagnóstico: o maior desafio das empresas não está apenas em ensinar procedimentos, mas em transformar mentalidades. Para Daniel, o encantamento só é sustentável quando nasce de dentro — de colaboradores que reconhecem seu valor e de líderes que servem, inspiram e criam um ambiente onde as pessoas se sentem parte de algo maior.
Dessa forma, suas palestras e treinamentos conectam emoção e técnica, mostrando às organizações como criar experiências memoráveis que geram clientes fãs e equipes engajadas. Empresas que vivenciam sua metodologia apresentam mudanças visíveis na cultura interna, no clima organizacional, na retenção de talentos e no desempenho comercial. É encantamento com resultado.
Da filosofia à prática: o método Donato de transformação cultural
O grande diferencial de Daniel Donato é unir emoção + prática + resultado. Para ele, encantamento não é discurso. É comportamento treinado e repetido diariamente..Sua metodologia mostra que pessoas encantadas encantam pessoas, liderança é servir e inspirar e que propósito é atitude, não slogan.
Daniel entende que a magia não está no castelo, mas em cada colaborador que escolhe fazer alguém se sentir especial. Por isso, seu trabalho capacita líderes e equipes a atuarem como protagonistas da experiência, criando ambientes de acolhimento, propósito e entrega.
Hoje, a maior demanda das organizações está justamente em aliar cultura, experiência do cliente e liderança inspiradora, modelo que ele domina com maestria. Empresas que aplicam o método vivenciam uma transformação contínua na forma de servir e gerar valor para o cliente, para a equipe e para a sociedade.
Magic Day — A imersão que está movimentando o Brasil
Após anos percorrendo o país com treinamentos, palestras e experiências imersivas que já transformaram milhares de profissionais, Daniel Donato apresenta a próxima grande edição do Magic Day – Atendimento de Alto Impacto, que acontecerá no dia 17 de janeiro de 2026, no Praiano Hotel, em Fortaleza, das 8h às 18h.
O Magic Day foi criado com o propósito de proporcionar uma experiência prática, profunda e totalmente aplicável à realidade dos negócios. Nesta edição, Daniel conta novamente com Niepson Melo, criador da metodologia Clownecta, para conduzir uma vivência que une Cultura Disney, jogos corporativos, comunicação autêntica e atitude de vendas — tudo para elevar o nível do atendimento e gerar resultados reais no dia seguinte. Garanta sua vaga pelo link a seguir: https://www.danieldonato.com.br/imersao-magic-day-fortaleza
O propósito é transformar líderes, equipes e negócios através de experiências que geram encantamento real. Além de mostrar a construção da cultura Disney de dentro para fora, a imersão oferece ferramentas para que empresas criem sua própria magia com autenticidade, propósito e resultado. Daniel Donato defende que mágica não é fantasia. Mágica é método, intenção e disciplina diária. E é exatamente isso que os participantes vivenciarão.
Siga Daniel Donato no Instagram:
https://www.instagram.com/danieldonato.com.br/
Ou acesse:
https://www.danieldonato.com.br/
Notícias
Lista de mortos em operação no RJ evidencia letalidade de jovens
Pelo menos dois adolescentes, um de 14 e outro de 17 anos, foram mortos na operação policial nos complexos da Penha e do Alemão contra o Comando Vermelho, na semana passada. Ao menos outros seis tinham menos de 20 anos, segundo lista com a identificação dos mortos divulgada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.

O documento revela que pelo menos um em cada três assassinados era jovem, com até 25 anos, apesar de imprecisões identificadas pela Agência Brasil, como o erro na data de nascimento de um dos mortos ─ Yago Ravel, de 19 anos, que teve o corpo encontrado decapitado, nasceu em 2006, e não em 1998.
O balanço oficial aponta que a ação deixou 121 pessoas mortas, sendo dois policiais civis e dois militares. Nomes, fotos e idades dos civis, inclusive dos adolescentes, foram divulgados em uma lista da Polícia Civil, que também continha anotações criminais e postagens nas redes sociais usadas pela polícia como indicadores de que os mortos tinham ligação com tráfico de drogas.
O menor dos adolescentes mortos, de 14 anos, era de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O pai do menino, Samuel Peçanha, trabalhador de serviços gerais, contou à Agência Brasil, ainda na porta do Instituto Médico Legal, semana passada, que o adolescente tinha saído para bailes nos complexos da Penha e do Alemão, quando sumiu.
Samuel largou o emprego para procurar o menino na capital e relatou o sofrimento da família durante a entrevista. Além da mãe, o menino deixou três irmãos.
“Ele tinha 14 anos, mas vinha com os amigos para frequentar esses bailes”, contou Samuel. “Filho a gente não segura, né?”, lamentou.
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No dia da ocorrência, o pai falou com o garoto de manhã e cobrou que ele voltasse para casa. “Eu falei com ele 8h40, e ele disse que ia vir. Eu estava cobrando, mas, depois disso [da operação], o telefone dele se calou”, lembrou Samuel.
O adolescente foi reconhecido por pessoas da comunidade, que contaram ao pai que ele foi morto na mata, área onde se deu o confronto mais violento, com a participação do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope).
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A Agência Brasil não conseguiu localizar a família do adolescente de 17 anos. Ao Jornal O Globo, o avô do jovem disse que tentou se despedir do garoto quando o corpo foi enfileirado com mais 80, na Vila Cruzeiro. O homem, que preferiu manter o anonimato, contou que criou o neto, como filho, mas não conseguiu impedir o envolvimento com o crime.
“Dentro da comunidade, a gente acaba perdendo para isso aí (aponta para a fila de corpos). Você perde o filho duas vezes: uma quando ele já não consegue te escutar (e entra para o crime) e depois quando morre”, desabafou, emocionado, ao O Globo.
O avô disse ao jornal que chegou a enfartar por causa dos “problemas” anteriores do adolescente e que, por isso, estava afastado do trabalho. No dia da operação, ele disse que falou com o neto ainda de madrugada e que ele tinha prometido se cuidar, em meio à operação.
Oito mortos com menos de 20 anos
A lista divulgada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro mostra que, entre os mortos, oito não tinham completado 20 anos, e mais da metade tinha 30 anos ou menos. A pessoa mais velha entre os mortos completaria 55 anos em 2025.
Além das anotações criminais, a polícia incluiu na lista dos antecedentes criminais dos mortos supostas provas da relação de alguns deles com o tráfico de drogas. Um dos jovens foi associado à facção Comando Vermelho, alvo da ação, por ter postado figurinhas vermelhas de uma flor e uma bandeira em perfil de rede social.
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Os dois adolescentes assassinados, no entanto, foram flagrados nas redes posando ao lado de fuzis.
Ao divulgar a lista, o secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, minimizou o fato de parte dos mortos não ter imagens em redes sociais portando armas nem anotações criminais.
“Não significa nada. Se eles não tivessem reagido à abordagem dos policiais, teriam sido presos em flagrante pelo porte de fuzis, granadas e artefatos explosivos, por tentativa de homicídio contra os agentes de segurança e também pelos crimes de organização criminosa e associação para o tráfico de drogas. Portanto, são narcoterroristas que saíram do anonimato”.
Ausência do Estado
Ativista dos direitos humanos, ex-vereadora e uma das fundadoras do Movimento Moleque, que apoia mães de filhos vítimas da violência, Mônica Cunha observa uma realidade perversa no fato de jovens terem sido a maioria das vítimas da Contenção. Ela culpa o racismo por retirar investimentos públicos de áreas mais pobres das cidades e de políticas públicas que atendam a população negra, como saúde, educação, cultura e até a ressocialização.
“O Estado produz esses meninos para, quando matar, ter uma justificativa”, avaliou.
Para a ativista, os investimentos públicos que deveriam ir para a juventude, em uma lógica oposta, são direcionados a ações de militarização da segurança baseadas no confronto, como as operações policiais, que produzem um alto número de mortes.
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Por outro lado, ela vê na rejeição desse grupo pelo Estado uma porta para organizações criminosas, que se apresentam como uma alternativa de pertencimento ilusória.
“O poder paralelo é um lugar de aceitação. É um lugar que ninguém vai estar me olhando, me julgando, me dizendo que eu sou diferente, julgando minha fala, minha roupa ou o meu cabelo. Eu vou estar com os meus iguais. A escola não tem água, a cultura não existe, o que ele canta ou o que ele dança é feio (…). O poder paralelo usa tudo isso”.
Mônica define essa lógica como genocida, não apenas pelas mortes diretas, mas por eliminar oportunidades de um jovem negro ter uma vida digna. “O genocídio não se dá apenas quando ele [o Estado] aponta o fuzil e bota esse corpo no chão. O genocídio se dá lá atrás, quando, [o Estado] tira tudo, quando deixa esse jovem sem oportunidade”.
A perda de vidas deveria ser inaceitável, segundo a defensora. A sociedade deixa de renovar os seus quadros e de contar com esses olhares para solucionar suas próprias questões. “Estamos perdendo o nosso futuro enquanto humanidade”, concluiu.
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