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Moda e Beleza

Estilista da Baixada Fluminense, Caio CesaNasc, vence o AfroFashion 2025

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Da esquerda para direita: Roselene Borges, CesarNasc, Bruno Donadio e Paula Tanga Crédito da foto: Brenda Leal / Divulgação
Da esquerda para direita: Roselene Borges, CesarNasc, Bruno Donadio e Paula Tanga Crédito da foto: Brenda Leal / Divulgação

Produtor de moda de Mesquita conquista primeiro lugar em concurso de moda negra contemporânea realizado no IED Rio pela ONG Afrotribo

O estilista Caio CesaNasc, de 33 anos, natural de Mesquita, na Baixada Fluminense, foi o grande vencedor do concurso “África em Nós”, promovido pelo AfroFashion 2025 na última sexta-feira (25), na sede do IED Rio (Istituto Europeo di Design). O evento, coordenado pela ONG Afrotribo, premiou criações de estilistas negros periféricos em uma celebração da moda afrobrasileira contemporânea.

CesaNasc, que trabalha com moda desde os 12 anos ao lado da mãe, levou para casa o prêmio de R$ 3.500 do primeiro lugar. “É uma emoção que é indescritível, gente. É uma mistura de alegria, com força, com potência que a gente tem depois de tantos anos de trabalho”, declarou o estilista logo após receber o resultado. O segundo lugar ficou com Bruno Donadio e o terceiro com Roselene Borges.

O ganhador, que já trabalhou no carnaval e hoje atende empresas pequenas com produção de moda, destacou o impacto transformador do evento: “O que você leva daqui hoje, desse dia? Amizade, potência e acreditar em mim”. Sobre Paula Tanga, o estilista foi enfático: “Uma mulher incrível, que deu essa oportunidade incrível para os apropriadores. E ela é uma mulher que bota o pé na porta e ela entra. E é isso. E leva a gente junto”.

Para Paula Tanga, fundadora e presidente da ONG Afrotribo, o evento representa a “realização de um sonho de várias cabeças periféricas que idealizaram através do dispositivo Moda”. A assistente social, que nasceu em Santo Antônio de Pádua, interior do Rio, e hoje mora em São Gonçalo, já trabalha há 20 anos com a valorização da cultura afro em comunidades carentes. “Uma mulher periférica como eu, negra, está realizando o meu evento dentro de um consulado europeu. É muito importante”, destacou Paula sobre a realização do concurso na Casa D’Italia.

O concurso reuniu nove estilistas negros periféricos que participaram de uma imersão criativa entre os dias 16 e 18 de julho. Durante três dias, os participantes desenvolveram criações autorais utilizando técnicas como patchwork, tintura artesanal e upcycling, conectando suas identidades à ancestralidade africana.

Alberto Flisgo, produtor cultural, publicitário e diretor criativo, participou da coordenação executiva do reality e da seleção dos candidatos junto com uma comitiva de curadoria diz: “Foi um grande desafio, porque a gente teve que pensar a diversidade, a gente teve que pensar como acolher.” E completou explicando sobre o processo que envolveu audições, curso de empreendedorismo e visibilização de profissionais historicamente marginalizados. Para ele, o evento representa “desmarginalizando, descentralizando, democratizando, oportunizando e visibilizando a arte preta, a arte, a cultura, a partir de uma vivência preta”. O resultado, segundo o produtor, demonstra “nossa tecnologia ancestral, nossa tecnologia de favela, criativa, pulsante, inovadora”.

A abertura do desfile ficou por conta do grande estilista quilombola, que fez sucesso na São Paulo Fashion Week este ano, Dih Morais com a sua coleção “Quilombo Barro Preto”, que trouxe “ancestralidade” e “exaltação aos Orixás” para a passarela. O estilista que veio de Jequié, interior baiano, apresentou criações que manifestam sua conexão com os orixás Omolú e Ogum através da arte.

O AfroFashion 2025 mobilizou uma rede com mais de 60 profissionais negros, reunindo 30 modelos negros de corpos diversos e 16 profissionais de beleza periféricos. O evento contou com apoio institucional do IED Rio e parcerias com UNIRIO e Prêmio Ubuntu de Cultura Negra.

Para Paula Tanga, ainda há “muitos” desafios pela frente, mas a determinação permanece: “A gente é ousado e a gente enfrenta”. O sucesso do AfroFashion 2025 consolida o Rio de Janeiro como território criativo e inovador da moda afrobrasileira, redefinindo os rumos do setor a partir da negritude periférica.

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De Uberlândia para o mundo: Bianca Ferreira eleva a micropigmentação à arte da naturalidade

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Reconhecida na Europa por sua técnica refinada e sensibilidade estética, a maquiadora mineira retorna ao Brasil em janeiro de 2026 para ministrar curso exclusivo em sua cidade natal.

A trajetória de Bianca Ferreira é guiada por um propósito claro: revelar a beleza que já existe em cada rosto. Nascida em Uberlândia (MG) e hoje radicada na Espanha, ela descobriu sua vocação e começou sua história aos 15 anos, quando realizou seu primeiro curso de micropigmentação em Madri. “Sempre gostei de cuidar, ouvir e transformar — e foi no contato com as clientes que descobri o meu propósito: restaurar autoestima e revelar beleza através da naturalidade”, relembra.

Detentora de uma técnica que une precisão e sutileza, Bianca é hoje referência na Europa em micropigmentação natural. Antes de se dedicar à beleza, Bianca chegou a cursar Arquitetura e Urbanismo, mas foi entre pincéis e traços de sobrancelhas que encontrou seu verdadeiro dom — o de desenhar emoções. Aos 21 anos, decidiu retornar à Espanha por conta própria, determinada a conquistar espaço no competitivo mercado europeu. Seu primeiro trabalho foi em um salão de alto padrão, o da empresária Carla Pereira, esposa do técnico Diego Simeone, do Atlético de Madrid. 

Construiu sua marca pessoal em salões de prestígio e conquistou uma clientela que hoje inclui nomes como a cantora Paulina Rubio e o astro Luis Fonsi, além de personalidades ligadas ao esporte, a música e a moda. “Quis entender o público espanhol, seus gostos, costumes e forma de ver a beleza. Esse processo de observação e adaptação foi o que me permitiu conquistar o público europeu e criar minha própria metodologia”, relembra.

Uma de suas experiências mais marcantes com clientes foi recentemente com a brasileira Margareth Serrão, mãe da influenciadora Virginia Fonseca. Ela descreveu sua técnica como “mãos de fada”. “Ela havia tido uma má experiência anterior e, após nosso atendimento, saiu completamente satisfeita, sem dor e encantada com o resultado. Esse feedback foi muito especial para mim e para toda minha equipe”, afirma.

Reconhecida pela técnica precisa e pelo olhar apurado, Bianca expandiu sua atuação e passou a ministrar cursos em países como Portugal, Irlanda e Reino Unido. Sua assinatura é a naturalidade — uma beleza real, que valoriza o equilíbrio. “A naturalidade é a essência do nosso trabalho. Somos reconhecidos por entregar resultados de excelência, com acabamento impecável e aparência realista”, afirma.

De Londres a Lisboa, Bianca disseminou sua visão de beleza autêntica, sempre fiel ao lema do “menos é mais”. Agora, em janeiro de 2026, ela retorna à sua terra natal para compartilhar essa experiência em um curso inédito em Uberlândia, que reunirá as técnicas Shadow e Hair Stroker — a mais moderna tendência europeia no fio a fio realista. “A decisão de trazer essa formação para o Brasil nasce do desejo de compartilhar o que há de mais moderno no mercado europeu com os profissionais brasileiros”, explica.

O curso acontecerá em Uberlândia — onde tudo começou — e oferecerá uma formação completa e personalizada, com acompanhamento individual, certificado internacional e suporte técnico por seis meses. “Quero compartilhar com o público brasileiro a mesma metodologia que tem encantado a Europa. Será um reencontro com minhas origens e uma oportunidade de formar profissionais com olhar refinado e visão de mercado”, revela.

Com apenas cinco vagas, o curso promete uma imersão prática e personalizada, unindo teoria, demonstrações ao vivo e acompanhamento individualizado. Uma experiência intensa, voltada tanto para iniciantes quanto para profissionais que desejam aperfeiçoar suas técnicas. A missão de Bianca vai além da técnica: ela quer inspirar uma nova geração de artistas da beleza a atuarem com propósito, empatia e autenticidade. “O sucesso está em compreender as pessoas — o que elas consomem, como se veem e o que desejam expressar através da beleza”, ensina.

De Uberlândia para o mundo, Bianca Ferreira construiu uma carreira que é espelho de sua essência: delicada, precisa e profundamente humana. Agora, de volta às raízes, ela reafirma sua crença de que maquiar é, antes de tudo, um ato de amor — e que cada traço é uma forma de devolver confiança e brilho ao olhar de quem acredita em si.

Para além da técnica, o que também move Bianca é a conexão com as pessoas e suas origens. “O segredo é nunca esquecer de onde você veio e ter claro onde quer chegar. Saber quem eu sou e o que carrego me mantém firme e coerente”, afirma.

Com planos de expandir sua Bianca Academy e formar embaixadoras da técnica em diferentes países, ela segue transformando histórias — uma sobrancelha de cada vez. Seu retorno ao Brasil é mais do que um reencontro: é um convite para que outras mulheres descubram, assim como ela, o poder de unir arte, beleza e propósito.

Saiba mais:

@biancaferreiraap

@_biancafp

www.biancaferreiraacademy.es

 

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A chegada da primavera traz dias mais longos, temperaturas em elevação e maior exposição ao sol. Se por um lado a estação representa renovação, por outro exige cuidados redobrados com a pele, especialmente a madura, que tende a perder elasticidade e apresenta maior predisposição a manchas e ressecamento. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a radiação ultravioleta é responsável por cerca de 80% do envelhecimento cutâneo, incluindo rugas, flacidez e hiperpigmentação. Para pessoas acima dos 50 anos, a hidratação contínua e a proteção solar são etapas essenciais para manter a saúde e o conforto da pele. 

“Com o passar dos anos, a pele perde parte de sua capacidade natural de retenção de água, tornando-se mais fina e sensível. A hidratação se torna, então, não apenas uma questão estética, mas de bem-estar. É ela que garante conforto, previne lesões e ajuda a manter a barreira cutânea protegida”, explica Camila de Oliveira, farmacêutica da Rugól Cosmétic. Com mais de um século de história, a marca faz parte da memória afetiva de muitas brasileiras e mantém em seu portfólio fórmulas tradicionais voltadas à hidratação profunda, entre elas, o Creme de Beleza Tradicional e o Creme de Alface, conhecidos por integrar rotinas de cuidado de diferentes gerações. 

A primavera pode ser, também, um lembrete de que o tempo age sobre a pele, mas o cuidado contínuo é o que preserva sua vitalidade. Mais do que uma questão estética, trata-se de um gesto de bem-estar e autocuidado. Nessa fase da vida, pequenos hábitos fazem diferença: priorizar produtos hidratantes, evitar banhos muito quentes, manter uma alimentação equilibrada e redobrar o uso do protetor solar ajudam a fortalecer a barreira cutânea e a prevenir o ressecamento. 

A pele madura responde melhor quando há constância, e não excesso, de cuidados. Manter uma rotina simples, adaptada às necessidades da estação, é o caminho mais eficaz para garantir conforto e luminosidade, independentemente da idade.

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“Não é o corpo que precisa de limpeza, e sim o olhar sobre ele”, Dra Priscilla Leitner comenta revelação de Gaby Amarantos

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Cantora revelou o uso de lavagem intestinal para emagrecimento

Após a cantora Gaby Amarantos revelar ter recorrido a uma lavagem intestinal profunda para emagrecer cerca de 14 kg, o assunto gerou ampla discussão nas redes sociais e na imprensa. A artista afirmou ter feito o procedimento com 300 litros de água e relatou: “A minha mente limpou, o meu corpo limpou e eu consegui emagrecer por conta desse processo”.

Para entender o fenômeno, a psicóloga Dra. Priscilla Leitner, especialista em comportamento e transtornos alimentares, analisou o impacto psicológico por trás da decisão e alerta sobre os riscos de associar práticas extremas a soluções rápidas de emagrecimento.

A escolha por métodos radicais como lavagens intestinais ou dietas de “detox” muitas vezes nasce de uma relação ruim com o corpo e a comida. “Quando a pessoa diz que quer se ‘limpar’, ela não está apenas falando de algo físico. Está tentando se livrar de sentimentos como culpa, vergonha, frustração ou a sensação de não se sentir suficiente. É um processo simbólico, emocionalmente carregado”, explica.

A especialista observa que o discurso de “purificação” corporal pode funcionar como uma tentativa de retomar o controle através do corpo. “É como se, limpando o corpo, a pessoa também limpasse os pensamentos e emoções que a incomodam, como a culpa. Mas o corpo não é o vilão, e sim a relação com o corpo e as emoções que precisam ser acolhidas, não expurgadas”, acrescenta.

Dra. Pri destaca que celebridades, ao compartilharem suas experiências de emagrecimento, podem influenciar comportamentos de risco. “Quando uma figura pública associa o emagrecimento a um procedimento radical e ainda o descreve como algo que ‘limpou a mente’, isso reforça a ideia de que existe um atalho emocional para o bem-estar, e infelizmente isso não existe. A saúde mental e física não se conquista em movimentos agressivos, mas por construção de um estilo de vida emocionalmente sustentável”.

A psicóloga explica que a pressão estética e o imediatismo digital intensificam a busca por resultados rápidos. “Vivemos a era da comparação. Muitas pessoas não querem apenas emagrecer, querem pertencer. E quando o emagrecimento vira sinônimo de valor pessoal, qualquer promessa de ‘cura’ imediata ganha força.”

Além dos riscos físicos já amplamente divulgados por médicos e nutricionistas, Dra. Pri alerta para os impactos psicológicos de práticas extremas:

​•​Dependência emocional de rituais de purificação: a sensação de “alívio” após o procedimento pode se tornar viciante;
​•​Reforço da culpa alimentar: o corpo é visto como algo a ser constantemente corrigido;
​•​Autoimagem negativa: o indivíduo passa a vincular o bem-estar à “eliminação” de partes de si, e não à aceitação e ao autocuidado.
• Relação com a comida pode oscilar entre o controle e descontrole, palco para possível compulsão ou comer emocional.

“Essas práticas acabam perpetuando o ciclo de autocrítica e punição. A verdadeira transformação acontece quando a pessoa construí uma relação consigo mesma, um estilo de vida que realmente seja sustentável.”, reforça Dra. Pri.

Para a psicóloga, o foco deve estar em uma mudança da relação com o corpo e a comida, e não em métodos invasivos. “Precisamos trocar o discurso da limpeza pelo da reconciliação. O corpo não precisa ser ‘lavado’ para merecer amor ou cuidado. Ele precisa ser ouvido. O equilíbrio emocional é o que, de fato, abre caminho para hábitos sustentáveis e para o emagrecimento saudável”.

Sobre Dra Priscilla Leitner:

Também conhecida como Dra. Pri é psicóloga, especialista em Comportamento e Transtornos Alimentares, Mentora de Estilo de Vida, ela tem dedicado sua carreira a formar profissionais da saúde capacitados para transformar vidas por meio de abordagens inovadoras e integradas. Não à toa, virou referência em comportamento e transtornos alimentares no Brasil.

Fundou o IPCAC (Instituto de Pesquisa do Comportamento Alimentar de Curitiba), há 13 anos e hoje como diretora leva adiante a missão de suprir uma lacuna significativa no mercado: a falta de especialistas preparados para lidar com transtornos alimentares de forma prática e multidisciplinar.

O Instituto tem se destacado pela metodologia, que conecta psicologia, nutrição e medicina, e pela excelência em treinar profissionais com protocolos e metodologias práticas, modernas e validadas.

Com centenas de alunos já capacitados, Dra. Pri e o IPCAC têm revolucionado o campo da saúde mental, promovendo um cuidado que vai além do básico, unindo ciência, técnica e coração.

Sua missão é clara: formar uma geração de profissionais preparados para promover um tratamento que transforma vidas e gera mudança real, por meio de um estilo de vida emocionalmente sustentável. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano

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