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Saúde

#VemProUro: Sociedade Brasileira de Urologia conscientiza sobre a saúde do adolescente menino

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Photo by Tim Marshall on Unsplash

Para incentivar a promoção de saúde entre os adolescentes meninos, a Sociedade Brasileira de Urologia realiza a partir de setembro a 6ª edição da campanha #VemProUro que este ano aborda as principais questões que afetam essa faixa etária como as dúvidas sobre sexualidade, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), o álcool, o cigarro eletrônico e a importância da vacina contra o HPV (que previne o câncer de colo uterino, pênis e regiões anal e oral). A consulta ao médico nessa idade é importante para avaliação do desenvolvimento físico, emocional e nutricional, além de esclarecer as diversas dúvidas inerentes à puberdade.

Dados do Ministério da Saúde mostram que a frequência da menina de 12 a 19 anos ao atendimento médico é quase 2,5 vezes maior que a do menino (10.096.778 atendimentos de meninas, contra 4.066.710 atendimentos de meninos)1. Ao se comparar a ida das meninas de 12 a 18 anos ao ginecologista e a dos meninos ao urologista, a discrepância é ainda maior: elas realizam 18 vezes mais atendimentos que eles.

“A falta de cuidado do homem com sua saúde é cultural. Durante a infância há o acompanhamento do pediatra, mas após essa fase, enquanto as meninas passam a ser assistidas pelo ginecologista assim que entram na puberdade, o mesmo não acontece com os meninos. E nessa faixa etária é importante avaliar o desenvolvimento genital para verificar, por exemplo, se há varicocele, que são dilatações das veias dos testículos que podem causar infertilidade e não apresentam sintomas, e também examinar o desenvolvimento dos órgãos genitais, esclarecendo as dúvidas desse adolescente que hoje em dia tem usado a internet para obter informações que nem sempre são verdadeiras”, aponta o presidente da SBU, Dr. Alfredo Canalini.

A SBU defende que é importante criar no homem, desde a adolescência, a cultura da prevenção de doenças e da rotina de ir ao médico para prevenir e evitar problemas, assim como as mulheres já o fazem.

Ações de esclarecimento

Durante todo o mês de setembro, a SBU vai abordar em seu canal para os leigos nas redes sociais Instagram, Facebook e TikTok (@portaldaurologia) temas pertinentes à faixa etária em vídeos e lives. No dia 11 de setembro, às 20h, especialistas se reúnem em uma live no Instagram para abordar “Álcool e cigarro eletrônico na adolescência”. Já no dia 25 de setembro, também às 20h, o tema será “Sexualidade na adolescência”.

“Chegamos em 2023 a 6ª edição da Campanha de Conscientização da Saúde do Adolescente Masculino, da Sociedade Brasileira de Urologia. O principal objetivo desta Campanha é mudar a cultura vigente de pouco cuidado a saúde nesta fase da vida e levar o adolescente masculino ao consultório médico de forma rotineira. Seja médico urologista, hebiatra ou clínico geral, o foco é a disponibilização de promoção de saúde, prevenção de doenças e de comportamentos de riscos nesta população. Desta forma, em um futuro breve poderemos equiparar os cuidados de saúde dos garotos aos mesmo cuidados que as meninas há décadas têm de forma cultural e rotineira promovidos pelos ginecologistas assim que entram na puberdade”, esclarece Dr. Daniel. Suslik Zylbersztejn, idealizador da campanha.

De acordo com o relatório Covitel2, estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos, com 23,9% no primeiro trimestre de 2023. Na mesma pesquisa realizada no primeiro trimestre de 2022 a taxa nessa faixa etária era mais baixa, de 19,7%. Vale lembrar que a venda de cigarro eletrônico no Brasil é proibida e ainda assim o dispositivo tem se popularizado entre os jovens.

“Nos últimos anos temos visto com preocupação um aumento do consumo de produtos do tabaco entre os jovens, especialmente relacionados aos hábitos em grupo. Apesar de o cigarro industrial ainda ser muito consumido, o cigarro eletrônico e o narguilé têm cativado muito também esse público, muitos desconhecendo os seus malefícios. Um outro estudo nacional de 2019-20 revelou que, quanto à faixa etária, 17% dos adolescentes começaram a fumar com idades inferiores a 12 anos, 32% entre os 12 e os 14 anos, e 46% dos 15 aos 17 anos.

Desses, 31,2% continuaram a fumar, o que demonstra o quanto é preocupante, sobretudo levando-se em consideração o tempo de exposição e todos os malefícios já bem reconhecidos que o consumo leva a médio e longo prazo. Portanto, ações de alerta e de conscientização como essas são de extrema importância, e também por isso resolvemos incluí-las em nossa Campanha de 2023”, ressalta Dra. Karin Jaeger Anzolch, Diretora de Comunicação da SBU e uma das coordenadoras da Campanha.

O mesmo estudo avaliou o consumo abusivo de álcool (quatro ou cinco doses em uma ocasião para mulheres e homens, respectivamente) e a faixa etária de maior prevalência foi de novo a entre 18 e 24 anos, com 32,6% no primeiro trimestre de 2023.

“Ao mesmo tempo em que a lei brasileira define como proibida a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos (Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996), é prática comum o consumo de álcool por adolescentes e vem aumentando. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) ligados ao IBGE apontam para uma tendência de aumento ao longo das edições. O uso de álcool nessa faixa etária está fortemente associado à morte violenta, queda no desempenho escolar, dificuldades de aprendizado, prejuízo no desenvolvimento e estruturação das habilidades cognitivo-comportamentais e emocionais do jovem”, explica Dr. Roni Fernandes, vice-presidente da SBU.

É importante que a sociedade como um todo se mobilize para enfrentar esse problema. “Os pais devem estar atentos ao comportamento de seus filhos e conversar abertamente sobre os riscos do consumo de álcool. As escolas também têm um papel fundamental na prevenção, incluindo a educação sobre os efeitos negativos do álcool e a promoção de atividades saudáveis como alternativa. Além disso, é necessário que o Estado adote medidas mais rigorosas para fiscalizar a venda de álcool para menores de idade. É preciso punir os estabelecimentos que desrespeitam a lei e reforçar a conscientização sobre a importância de evitar o acesso dos adolescentes às bebidas alcoólicas. Por fim, é urgente que sejam realizados estudos mais aprofundados sobre as causas desse aumento no consumo de álcool por adolescentes e que sejam implementadas estratégias efetivas de prevenção. Somente assim poderemos garantir um futuro saudável e promissor para os jovens do nosso país”, diz Dr. Fernandes.

Uso de preservativo cai e ISTs sobe entre jovens

Outro problema que ronda os jovens são as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Pesquisa divulgada pelo IBGE, em 2022, mostra que de 2009 a 2019 o percentual de escolares que usaram preservativo na última relação sexual caiu de 69,1% para 53,5% entre as meninas e de 74,1% para 62,8% entre os meninos.

Sem proteção, os jovens ficam suscetíveis a infecções como a gonorreia e a clamídia que podem causar infertilidade, ao HPV que é fator de risco para o câncer, à sífilis que se não tratada pode gerar problemas cardíacos e neurológicos, ao HIV, a herpes etc.

Para o HPV há vacina gratuita disponível no SUS para meninos e meninas de 9 a 14 anos. Mas a adesão ainda é baixa. Entre os meninos, a taxa de vacinação da primeira dose é de 52% e da segunda dose, 36%, enquanto a meta recomendada é de 95%.

“É importante conscientizar os adolescentes, bem como seus pais e responsáveis, da importância da vacinação contra o HPV, uma vez que esta é única vacina que, além de prevenir uma doença infecciosa, também é capaz de prevenir um tipo de câncer que está entre os mais comuns nas mulheres, que é o câncer de colo de útero. A vacinação dos meninos também atua nesse processo, diminuindo sua transmissão e diminuindo o risco do câncer de pênis”, ressalta Dr. José Murillo Netto, coordenador do Departamento de Urologia do Adolescente.

Por ser uma doença na maioria das vezes assintomática e com remissão espontânea em até dois anos, muitas pessoas não descobrem ter HPV e transmitem a seus parceiros.  

Que dúvidas o menino pode tirar em uma consulta? 

Prevenção a Infecções sexualmente transmissíveis
Câncer de testículo
Inflamação na cabeça do pênis e prepúcio (balanopostite)
Fimose
Ejaculação precoce
Veias dilatadas nos testículos (varicocele)
Efeitos de anabolizantes
Atraso da puberdade
Tamanho do pênis
Vacinação
Paternidade responsável e prevenção de gravidez indesejada
Orientações a respeito do início da vida sexual

1 Fonte: Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) do Ministério da Saúde/2020

2 Relatório Covitel: https://observatoriodaaps.com.br/covitel/

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Saúde

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O médico pediatra Antonio Carlos Turner chama a atenção para a necessidade da sociedade proteger a saúde física e mental de crianças e adolescentes

 

O “Novembro Prateado – Direitos das Crianças e Adolescentes: somos todos iguais!” é uma campanha de conscientização que busca iluminar a urgência da proteção integral da população infantojuvenil no Brasil, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A iniciativa tem o objetivo de mobilizar a sociedade, educadores, profissionais de saúde e a população em geral sobre a importância de zelar pelos direitos de crianças e adolescentes em todas as esferas de suas vidas. Os temas da campanha – trabalho infantil, desaparecimento, maus-tratos, violência sexual, alienação parental, estresse tóxico e a questão da vacinação – refletem um cenário de vulnerabilidades complexas e que exigem uma atuação multidisciplinar e contínua.

O médico pediatra Antonio Carlos Turner, diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, chama a atenção para a importância do Novembro Prateado na garantia da saúde mental e física de crianças e adolescentes.

“A campanha nos convida a reconhecer que crianças e adolescentes são menores apenas em tamanho e idade, mas nunca em seus direitos, e que o respeito a esses direitos é a fundação para uma sociedade justa e desenvolvida. A conscientização sobre esses temas é o primeiro passo para a garantir segurança, qualidade de vida e saúde. O trabalho infantil, entre outras violências, compromete o desenvolvimento físico e mental, a frequência escolar e a trajetória futura dessas crianças e adolescentes”, diz o especialista.

A campanha Novembro Prateado destaca o papel do pediatra na denúncia de suspeita de maus-tratos ou qualquer outro tipo de violência.

“O médico tem a obrigatoriedade de notificar qualquer suspeita ou confirmação de maus-tratos, abuso ou agressão. Profissionais de saúde e educadores, em especial, têm o dever legal de acionar os órgãos de proteção”, observa Turner, diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, que tem unidades em Bonsucesso, Olaria, ParkShopping Campo Grande e ParkShopping Jacarepaguá.

Outro tema sensível é o direito de crianças e adolescentes a vacinação, que se torna um grande problema diante de uma família antivacinas.

“A questão da vacinação é um direito fundamental à saúde. A recusa familiar em vacinar as crianças é um tema complexo que envolve debates éticos e legais, visto que o Estado e a sociedade têm o dever de garantir a imunização para proteger a criança individualmente e a saúde coletiva. O Novembro Prateado tem a função de reiterar que a defesa dos direitos da criança e do adolescente não é apenas responsabilidade do poder público, mas um dever de toda a sociedade, conforme previsto no artigo 227 da Constituição Federal. A conscientização sobre esses temas é o primeiro passo para a mudança”, conclui o médico pediatra Antonio Carlos Turner.

 

Antonio Carlos Turner

Médico pediatra e Coordenador da Rede de Clínicas Total Kids

CRM 52-46851-4

RQE 49635.

 

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© Ivan Matos/MS

O Ministério da Saúde enviou neste sábado (8) uma equipe da Força Nacional do SUS ao município de Rio Bonito do Iguaçu (PR), epicentro de um tornado de grande intensidade que destruiu cerca de 90% da zona urbana e deixou, ao menos, cinco mortos.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, integra a comitiva do governo federal que se deslocou ao estado para avaliar os danos, prestar assistência emergencial e coordenar ações conjuntas de resposta com o governo do Paraná e a Defesa Civil Nacional.

A equipe enviada é composta por cinco profissionais especializados, entre eles, um especialista em saúde mental em desastres, um médico sanitarista, um enfermeiro, um analista de recursos logísticos e um analista de incidentes e reconstrução assistencial. Os profissionais irão atuar na reativação dos serviços de saúde, no apoio à gestão local e na resposta assistencial e psicossocial imediata, garantindo a retomada segura e rápida do atendimento integral à população afetada.

Entre as primeiras ações previstas estão a triagem e estabilização de feridos, a reorganização dos fluxos assistenciais e farmacêuticos, e a avaliação de riscos sanitários secundários, como os relacionados à qualidade da água, ao manejo de resíduos e ao controle de vetores. Também será oferecido apoio psicológico aos moradores atingidos.

De acordo com o Ministério da Saúde, caso a situação demande, a Força Nacional do SUS está preparada para instalar um hospital de campanha modular, com capacidade para até 150 atendimentos diários, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.

Situação da rede saúde local

Com a destruição de boa parte das unidades de saúde e o colapso parcial no fornecimento de energia elétrica e abastecimento, os atendimentos de urgência em Rio Bonito do Iguaçu (PR) foram remanejados para o Hospital Regional de Laranjeiras do Sul, que atua, de forma provisória, como referência para a região. As Unidades Básicas de Saúde da zona rural permanecem parcialmente inoperantes, e há escassez de medicamentos e vacinas devido ao comprometimento dos estoques locais.

“Chegamos ao Paraná com a missão de cuidar, reconstruir e trazer afeto à população que mais precisa neste momento. Nossa prioridade é garantir que cada pessoa atingida receba atenção em saúde, escuta e acolhimento. Atuaremos ao lado do governo do estado e do município para restabelecer o funcionamento da rede de saúde e devolver um pouco de segurança e esperança às famílias de Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, em nota.

De acordo com dados da Defesa Civil do Paraná e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), o estado registrou 55 municípios impactados por tempestades, com mais de 31 mil pessoas afetadas.

Em Rio Bonito do Iguaçu, a tragédia foi a mais severa: 10 mil moradores — o equivalente a 77% da população — foram diretamente atingidos, com cinco mortes confirmadas, 125 feridos e mais de mil pessoas desalojadas.

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga.  

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.

Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.

Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.

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