Saúde
Transplantes capilares são apostas para autoestima em alta em 2025
Procedimentos minimamente invasivos e resultados naturais impulsionam procura no final do ano
Com o fim do ano chegando, muita gente começa a planejar mudanças importantes para o próximo ciclo. Uma das tendências que tem crescido é o transplante capilar, um procedimento que promete resolver a queda de cabelo e dar um gás na autoestima. Cada vez mais pessoas estão recorrendo a essa solução, que combina avanços tecnológicos com resultados naturais.
Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar (ISHRS), o número de transplantes realizados ao redor do mundo disparou 250% entre 2010 e 2023, saltando de 279.381 para 703.183 procedimentos anuais. Esse crescimento mostra que o desejo de recuperar os fios não é só uma questão estética, mas também de bem-estar.

Para Stanley Bittar , CEO da Stanley’s Hair , o aumento na procura tem tudo a ver com as melhorias nos procedimentos. “Técnicas minimamente invasivas tornaram o transplante mais rápido e com menos desconforto, o que atrai mais pessoas. Hoje, é possível conseguir resultados naturais sem ter que passar por um longo tempo de recuperação. O recesso de fim de ano é uma boa oportunidade para começar a dar a volta por cima na autoestima”, explica.
A técnica FUE (Extração de Unidades Foliculares) é um dos principais avanços que têm feito diferença. Em vez de uma cicatriz linear, como nos métodos antigos, o FUE retira folículos capilares um a um, deixando marcas praticamente imperceptíveis. Além disso, o tempo de recuperação é curto, permitindo que os pacientes voltem rapidamente às suas atividades. Outro ponto forte é que o transplante segue o crescimento natural dos fios, garantindo um visual mais harmônico.

Mas o transplante não é só sobre aparência; é sobre como isso pode impactar a vida. Muitas pessoas que passam pelo procedimento relatam mudanças positivas na confiança e até na forma como lidam com a rotina. “Recuperar o cabelo é também recuperar a confiança. Isso reflete no trabalho, nos relacionamentos e até na disposição para encarar desafios”, diz Bittar.
Para quem está pensando em fazer o transplante, é importante lembrar que o cuidado não acaba na clínica. O sucesso do procedimento depende bastante de seguir as orientações médicas, como evitar sol direto, pegar leve nas atividades físicas e cuidar bem da área transplantada nos primeiros meses. “O resultado depende tanto da técnica usada quanto do comprometimento do paciente com os cuidados pós-transplante. Somente o procedimento não funciona, é preciso nutrir os fios”, reforça o especialista.
Com cada vez mais pessoas compartilhando suas experiências positivas, o transplante capilar está deixando de ser visto como algo exclusivo para se tornar uma escolha comum. “Olhando para os próximos anos, é fácil imaginar que a restauração capilar vai se tornar parte do planejamento de quem busca melhorar a qualidade de vida e se sentir bem consigo mesmo”, conclui Bittar.
Sobre Stanley Bittar
Stanley Bittar é empresário com mais de 20 anos de experiência em cirurgia plástica. Ele é médico graduado pela Universidad de Córdoba, mestre em medicina estética, doutor em cirurgia plástica reconstrutiva e estética, com especialização em Medicina da Família e Comunidade, Dermatologia, Nutrologia e Dermatologia. Palestrante renomado, sua trajetória é marcada por um espírito empreendedor indomável, que o levou a se tornar referência internacional em transplantes capilares.
Como CEO da Stanley’s Holding, Stanley lidera um grupo que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, todos integrados em um ecossistema completo com mais de 1.000 colaboradores. Também é fundador da Stanley’s Hair, rede de clínicas número 1 do mundo em transplante capilar. Seu grande sonho sempre foi democratizar o acesso ao transplante capilar no Brasil e no mundo, e assim tem feito. Para mais informações acesse o instagram @stanleybittar e www.stanleybittar.com
Saúde
Brasil reafirma compromisso de reduzir uso de amálgama com mercúrio
O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga. 

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.
Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.
Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
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