Dra. Emanuele De Maman explica os benefícios da prática que foca na prevenção e tratamento de doenças a partir do reequilíbrio bioquímico.
A terapia ortomolecular vem ganhando cada vez mais espaço entre os brasileiros que buscam alternativas para melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças. Essa abordagem, segundo a Dra. Emanuele De Maman, atua diretamente no equilíbrio bioquímico do organismo, utilizando vitaminas, minerais e antioxidantes para combater os danos causados por radicais livres e outros desequilíbrios.
“Nosso corpo está exposto diariamente a fatores que aceleram o processo de envelhecimento celular, como má alimentação, estresse e poluição. A medicina ortomolecular entra como uma ferramenta poderosa para corrigir esses desequilíbrios e promover saúde”, afirma Dra. Emanuele.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Medicina Ortomolecular, o interesse por essa prática aumentou em mais de 40% nos últimos cinco anos. Além de ser indicada para quem busca longevidade saudável, a especialidade tem mostrado resultados positivos no manejo de condições como fadiga crônica, doenças metabólicas e até mesmo distúrbios emocionais, como ansiedade e depressão.
“É importante desmistificar a ideia de que a terapia ortomolecular substitui outras abordagens médicas. Ela é complementar e pode ser integrada a diferentes tratamentos, sempre respeitando a individualidade de cada paciente”, explica a Dra. Emanuele.
No Brasil, o Conselho Federal de Medicina reconhece a prática como um complemento terapêutico, desde que esteja sob supervisão de profissionais capacitados. A combinação de uma avaliação detalhada com ajustes nutricionais e suplementação personalizada são pilares do tratamento, que prioriza a prevenção de doenças e o bem-estar global.
“A terapia ortomolecular oferece uma abordagem promissora para quem busca uma vida mais equilibrada e saudável. Contudo, o acompanhamento médico é essencial para garantir a segurança e eficácia dos tratamentos”, completa.
