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Semana da criança: como estimular os pequenos a aproveitar a infância com mais tempo fora das telas?

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Semana da criança: como estimular os pequenos a aproveitar a infância com mais tempo fora das telas?
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Com mais de 100 mil seguidores nas redes sociais, entre Instagram e Tik Tok, a influencer Débora Máximo é sucesso quando o assunto é moda e lifestyle. Diariamente, compartilha todas as novidades com seu público. Mas na vida pessoal, ela é mãe de Bernardo (12) e de Maria Eduarda (10). E em um mundo completamente voltado para as tecnologias, a influenciadora explica como fazer para que os filhos não fiquem de fora da modernidade, porém sem deixar de lado as riquezas da infância: brincar e estudar.

Jogos eletrônicos. “Eles amam! Porém, meu marido e eu colocamos limites de tempo. Mais tardar 02horas, das 18h às 20h, porque o Be e a Duda precisam fazer os deveres de casa da escola. E é pela internet. Então, não tem jeito! Libero o Ipad. Depois, é hora de dormir. Jogam também nos fins de semana se não houver provas na segunda. Assim, não atrapalha os estudos. Fora isso, estimulamos brincadeiras. Ultimamente, se divertem com mímica! Acho legal demais, pois descobrem bichos e objetos. Para mim, é uma forma de deixar a criatividade fluir e de se socializar. As crianças imaginam um mundo que nós, adultos, não conseguimos enxergar. Além disso, é bom para que se conheçam e entendam que são diferentes umas das outras”, ressalta.

Máximo cita, ainda, o quebra-cabeça. “É super importante! Entretém os pequenos, que trabalham a concentração, a paciência e o raciocínio lógico, montando figuras com peças de vários tamanhos e cores”.

Para finalizar, Débora conta que, com Bernardo e Maria Eduarda, curtem vários programas fora de casa: teatro, cinema, viagens, visitas a museus, livrarias e mais. “Não posso esquecer do piquenique no Bosque da Barra. É incrível! Os irmãos interagem entre si, conversam, criam e contam histórias. Um começa e o outro continua. Riem demais! (Risos). E para esse passeio, preparam os próprios lanches. Aprendem o que é saudável e o que não é para o consumo. Muito bom!”.

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