Com foco na proteção da renda e coberturas em vida, produto ganha força entre brasileiros com menos de 40 anos, segundo dados da SulAmérica Vida e Previdência
A SulAmérica Vida e Previdência tem observado um aumento significativo na participação de pessoas com menos de 40 anos entre os novos contratantes de seguro de vida individual. Dados da empresa referentes aos anos de 2023 a 2024 mostram que o volume de prêmios emitidos nessa faixa etária cresceu 31% e o ticket médio avançou 33,4%.
A combinação entre maior conscientização pós-pandemia, digitalização dos canais de venda, valores mais acessíveis e facilidade de contratação tem impulsionado a adesão do público jovem ao produto, que agora é visto como uma ferramenta de proteção para o presente — e não apenas para o futuro.
Tradicionalmente associado à cobertura em caso de falecimento, o seguro de vida passou a ser valorizado também pelas chamadas “coberturas em vida”, como doenças graves, invalidez e diárias por incapacidade. Jovens passaram a buscar o produto como uma forma de proteger sua renda, manter o padrão de vida e garantir a quitação de dívidas e financiamentos em caso de imprevistos. Além disso, assistências adicionais — como atendimento médico remoto, orientação nutricional e apoio psicológico — tornam o seguro mais útil no cotidiano. Na SulAmérica, é possível contratar seguros de vida a partir de R$ 10, com ticket médio de prêmio em torno de R$ 90, o que contribui para tornar o produto mais acessível a diferentes faixas de renda.
“Quanto mais cedo o segurado contrata este tipo de seguro, menor o custo e maior a flexibilidade para personalizar as coberturas ao longo da vida. A percepção do seguro de vida tem evoluído: deixou de ser visto apenas como proteção em caso de morte e passou a ser reconhecido como uma ferramenta de planejamento financeiro, focada na preservação da renda e do patrimônio em construção”, afirma Victor Bernardes, diretor de Vida e Previdência da SulAmérica.
A melhora do cenário econômico, com queda do desemprego e aumento da renda média, também tem favorecido esse movimento. Com mais estabilidade financeira, cresce a disposição das famílias para investir em proteção de longo prazo. “Esse ambiente estimula o consumo consciente, amplia o acesso ao seguro e impulsiona a expansão do mercado, tornando o produto cada vez mais acessível a diferentes perfis de brasileiros”, finaliza Bernardes.