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Pioneira no mercado brasileiro de gestão digital do chargeback, startup mantém vocação no trabalho com entidades sociais

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Da Esquerda Para A Direita, Édio Nagase, Business Developer Do Ksk Chargeback; Luciana Munhoz, Especialista Em Operações Do Ksk Chargeback; Sérgio Antonio Coelho, Sócio E Diretor De Ti Da Kstack.
Da esquerda para a direita, Édio Nagase, Business Developer do KSK Chargeback; Luciana Munhoz, Especialista em Operações do KSK Chargeback; Sérgio Antonio Coelho, sócio e Diretor de TI da Kstack.

Além de manter-se atuante no setor de meios de pagamento, a Kstack, desenvolvedora do KSK Chargeback, primeira solução do Brasil para tratamento digital do chargeback, também apoia projetos sociais e oferece patrocínio à campanha de arrecadação de cestas básicas, com o acúmulo de toneladas em doações 

A Kstack, startup especializada na oferta de serviços em TI e soluções tecnológicas, atuante no mercado desde novembro de 2016, mantém suas operações no setor de meios de pagamento através da solução KSK Chargeback, responsável pelo tratamento digitalizado do chargeback; além disso, a empresa também apoia projetos sociais e oferece patrocínio a campanha de arrecadação de cestas básicas, com o acúmulo de toneladas em doações. “Participamos de projetos voltados para a arrecadação de cestas básicas, com a entrega de itens específicos como o leite, por exemplo, e demais itens de necessidade básica; também ensinamos a meninas estudantes do 3º ano do ensino médio alguns macetes de TI, para que possam aproveitar as primeiras vagas no mercado de trabalho de tecnologia”, afirma Sérgio Antonio Coelho, sócio e Diretor de TI da Kstack.

 

Desenvolvendo a compaixão e a solidariedade, esse é o coração social da Kstack – Projeto Maratona 200 por 20

“O nosso foco é fazer a diferença com o trabalho voluntário, junto ao apoio incessante das instituições de caridade com as quais temos parceria, assim como com algumas ONGs, também. O objetivo maior dessa causa da Kstack é oferecer amor e compreensão àqueles que necessitam de amparo”, assegura Sérgio. “O que nos ajuda muito é o auxílio da comunidade, com a doação de alimentos não perecíveis, notas fiscais, roupas, valores em dinheiro e o apoio de quem deseja trabalhar como voluntário”, reitera o executivo.

 

Seguindo esse propósito, a Kstack patrocina um projeto intitulado Maratona 200 por 20, cujo intuito é doar 200 cestas básicas por mês para as instituições, através da arrecadação unitária do valor de R$20 e o lema “20 reais fazem a diferença! Você faz a diferença!”. Os idealizadores do projeto acreditam que se o valor em questão for doado por cada pessoa que decidir ajudar, muitas famílias necessitadas serão alimentadas com as cestas básicas doadas. Neste mês de junho, o projeto alcançou o total de 13,5 toneladas em cestas básicas recebidas desde os últimos 3 anos. “Desde junho de 2021, conseguimos arrecadar 13,5 toneladas de alimentos. São 37 meses e 1.792 cestas básicas doadas às famílias atendidas”, diz Sérgio, que afirma participar de mais sete outros projetos na Grande São Paulo e região, como explicados a seguir:

 

Projeto Tenda de Cristo – Casa de Gente Feliz: o Projeto é uma Organização Social privada, sem fins lucrativos, e está localizada em Carapicuíba, São Paulo. O objetivo do Projeto é o desenvolvimento do Serviço de Acolhimento Institucional (antigo orfanato), onde acolhe, por determinação judicial, crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, de ambos os gêneros, os quais, por alguma razão, foram afastados do convívio familiar. A Kstack presta seu apoio com a doação de Notas Fiscais, além da doação mensal de itens de necessidade básica;

 

Projeto Porto de Areia: oriundo da Comunidade Porto de Areia, o Projeto é parte de uma organização comunitária com sede em Carapicuíba, São Paulo, responsável por acolher crianças, adultos e adolescentes da região. A contribuição da Kstack visa a arrecadação de cestas básicas, com alimentos específicos, como o leite e proteínas, por exemplo, bem como com a doação de roupas. O apoio é mensal;

 

Projeto Fundação Pró-Sangue: o Projeto conta com a arrecadação voluntária de sangue, e para acompanhá-lo, a Kstack realiza ações para engajar seus colaboradores a realizarem as doações;

 

Projeto IFL – Instituto Laborterapia: o IFL – Instituto Fraternal de Laborterapia, dedica-se à recuperação de dependentes químicos e familiares e à formação de voluntariado, com o estímulo e a orientação à prevenção, por meio de cursos ministrados. A Kstack atua através de reuniões de apoio e doações de itens de necessidade básica mensalmente;

 

Projeto Coopermiti: o Projeto, que é pioneiro no Brasil, engloba as ações da cooperativa Coopermiti, entidade sem fins lucrativos de triagem de resíduos eletroeletrônicos, como lixo eletrônico, lixo tecnológico ou e-lixo, e recicláveis secos. A Kstack atua com a divulgação e o descarte correto dos eletroeletrônicos acumulados dentro da empresa;

 

Projeto de Tecnologia da Instituição AFESU MOINHO: o objetivo da AFESU MOINHO é transformar vidas por meio da valorização pessoal e da formação de excelência, para a promoção social e a inclusão de mulheres no mercado de trabalho. A Kstack presta apoio à Instituição com o Projeto de Tecnologia, oferecendo oficinas para meninas do 3º ano do ensino médio, ministrando técnicas voltadas ao desenvolvimento web (Front-end) e a sites e aplicações para a internet. A startup também oferece aulas de HTML, CSS, Javascript, além de auxiliar no aperfeiçoamento das soft skills, bem como do ensino da língua inglesa, com o objetivo de capacitar e empoderar as meninas e mulheres atendidas, para que conquistem uma vida melhor através das oportunidades do mercado de trabalho de tecnologia;

 

Projeto Juntos Vamos Mais Longe: o propósito do Projeto Juntos Vamos Mais Longe é dar visibilidade às organizações sociais e suas causas na região metropolitana Oeste e Sudoeste de São Paulo. A Kstack busca aumentar a captação de recursos e incentivar a participação de voluntários, tanto local, quanto regionalmente.

 

A Kstack como pioneira no mercado brasileiro de gestão digital do chargeback

Além das ações sociais efetivas e praticadas mensalmente, a Kstack, hoje, é considerada pioneira no mercado brasileiro de gestão digital do chargeback, que é a contestação de uma ou mais compras realizadas por cartão de crédito ou débito e ocorre quando o titular do cartão solicita o estorno do valor pago, com a justificativa de não ter realizado essas compras ou a afirmação de que são fraudulentas. “O tratamento das etapas do chargeback é o que objetiva a solução KSK Chargeback, responsável por cuidar da gestão de chargebacks no Adquirente (credenciador), Sub Adquirente (Facilitador de Pagamentos) e até no Marketplace”, afirma Édio Nagase, Business Developer do KSK Chargeback.

 

A solução pioneira, intitulada KSK Chargeback, foi lançada em 2022 com o aporte de R$10 milhões. Atualmente, na versão 3.0, disponibiliza suas funcionalidades de maneira facilitada às empresas que queiram operar com o melhor desempenho do chargeback, além de um roadmap consistente e alinhado com as demandas e necessidades do mercado. “Um grande diferencial da solução é que ela foi desenvolvida por quem conhece o negócio de Adquirência, por quem fez a gestão operacional e, principalmente, por quem sentiu as dores do que é a gestão efetiva de chargeback. Todo esse conhecimento e experiência foi e tem sido aplicados na solução, tornando-a mais robusta e flexível, de forma a atender a dinâmica do mercado”, explica Édio.

 

A quebra do paradigma que apresenta o chargeback como apenas um custo para as empresas, em contrapartida à onerosidade de seu tratamento manual

A Kstack tem como objetivo quebrar o paradigma que apresenta o chargeback como apenas um custo para as empresas. “Com o mercado cada vez mais competitivo, e mais opções de compra, os clientes finais (consumidor e lojista) querem que sua experiência e relacionamento com a empresa e com o produto sejam transparentes e fluídos, e o tratamento de ‘exceções’ (chargebacks) não foge a essa regra. Recuperar eventuais perdas ou tomar decisões mais rápidas e corretas, com certeza ajudam as empresas a serem mais efetivas e rentáveis”, assegura o executivo Édio Nagase.

 

Em contrapartida, e ainda hoje, muitas empresas continuam tratando o chargeback manualmente; são ações que resultam em onerosidade, custos excedidos e grandes quantidades de estornos, consequências do excesso de compras fraudulentas. Segundo uma pesquisa realizada pelo Visa Merchant Fraude Report, o Brasil possui um dos maiores índices de riscos de fraudes do mundo, com 14,24%, ficando atrás apenas da China, que totalizou 14,93% em fraudes até o final de 2023. De acordo com a Konduto, os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro são os principais focos, liderando as tentativas de fraude com 40% e 16%, respectivamente. Essa predominância pode estar relacionada tanto ao maior volume de atividades econômicas nessas regiões, quanto à presença de grupos de fraudadores mais estruturados.

 

Édio explica que o mercado de pagamentos é competitivo e existem pressões naturais por crescimento e maior receita. “Geralmente, o chargeback não tem a atenção e a prioridade necessárias para instrumentalizar as áreas operacionais para a sua gestão adequada, sendo que as adaptações ou soluções temporárias (‘definitivas’) impactam e sobrecarregam as áreas responsáveis, com perdas de prazo, a gestão do processo em si, a geração de indicadores, a qualidade (e confiança) nos dados, e assim por diante”, complementa o executivo.

 

Luciana Munhoz, Especialista em Operações do KSK Chargeback, conta que a solução visa apresentar uma rotina automática de processos, baseada nas regras das bandeiras dos cartões de crédito e débito, sem a intervenção manual. “A solução permite a entrada de processos manuais apenas se necessário, mas ela ‘pluga’ diversas bandeiras de cartões, atendendo Adquirentes e Subadquirentes, com o objetivo de reduzir o custo com a operação de tratamento do chargeback”, assegura a executiva, sobre a solução. Luciana ainda afirma que as empresas poderão contar com uma operação eficiente, com qualidade e custo adequado. “O KSK Chargeback tem a função literal de oferecer às empresas a oportunidade de evitar perdas financeiras e prazos excedidos. O diferencial da solução é que ela promove adequação de configuração, padronização e personalização e um tratamento adequado de transações parceladas ”, finaliza.

Sobre a Kstack 

Consultoria especializada em serviços de Hunting e professional services para o mercado tech. Provedora de soluções digitais para as frentes de negócios, meios de pagamento, agronegócios e saúde, atua há seis anos no mercado nacional e internacional. A empresa já alocou mais de 300 profissionais em mais de 50 empresas, como: VELOE, ACI, MOBLY, ZURICH, UHG, Magalu Lab, Dock.   

A Kstack conecta oportunidades para promover a transformação digital. 

Para mais informações sobre o KSK Chargeback, fale com a Kstack clicando aqui.

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Casos de crime racial aumentam no Brasil: entenda como a lei age 

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Especialista explica as diferenças entre racismo e injúria racial e aponta o que diz a legislação.

 

A discriminação racial segue como um dos desafios sociais mais persistentes do Brasil, com um crescimento expressivo nas denúncias ao longo dos últimos anos. Entre janeiro e novembro de 2024, o Disque 100 recebeu mais de 3,4 mil denúncias relacionadas a 5,2 mil violações de cunho racial. O número expressivo se soma a outro dado alarmante: houve um aumento de 64% nos processos por crimes de racismo no mesmo ano. As ocorrências se espalham por diversos ambientes, de casas e escolas a empresas e redes sociais, onde a violência racial cresce de forma acelerada.

Para a professora Rayla Santos, coordenadora do curso de Direito da Afya Centro Universitário Itaperuna, esses números estão enraizados em um passado que ainda molda o presente. “O Brasil carrega uma herança histórica que ainda repercute de forma profunda. Foram mais de três séculos de escravidão, e seus efeitos não desapareceram com a Lei Áurea  eles se desdobram até hoje em desigualdades sociais, econômicas e jurídicas”, afirma. Ela lembra que esse diagnóstico é reconhecido inclusive pelo próprio ordenamento jurídico brasileiro, a exemplo do Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº 12.288/2010), criado justamente para enfrentar essas assimetrias.

Injúria racial x racismo: o que diz a lei

Apesar de serem frequentemente confundidos, injúria racial e racismo têm definições e consequências legais distintas, a Injúria racial ocorre quando alguém ofende diretamente uma pessoa utilizando elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem,  é um ataque individualizado. A pena pode chegar a 1 a 3 anos de reclusão, além de multa, conforme o artigo 140, §3º, do Código Penal. Rayla esclarece: “A injúria racial acontece quando a dignidade de alguém é atacada pessoalmente. Não é necessário ofender um grupo inteiro,  basta direcionar a ofensa a uma pessoa específica, geralmente em um contexto de conflito.”

Já o  racismo, por sua vez, envolve a discriminação de grupos inteiros e pode se manifestar ao negar emprego, impedir acesso a estabelecimentos ou adotar políticas que segreguem com base em raça, cor, etnia, religião ou procedência. As punições estão previstas na Lei nº 7.716/89 e podem variar de 1 a 5 anos de reclusão. Uma diferença-chave está no caráter do delito: “O crime de racismo é imprescritível e inafiançável, conforme estabelece o artigo 5º da Constituição Federal. Isso revela o entendimento do constituinte sobre a gravidade do tema”, reforça a professora da Afya Itaperuna.

Avanços recentes: injúria racial é equiparada ao racismo

Em 2023, a Lei nº 14.532 estabeleceu uma mudança importante ao equiparar a injúria racial ao crime de racismo para fins de imprescritibilidade, medida que segue interpretação do STF no HC 154.248. Para Rayla, esse avanço foi decisivo: “A legislação reconhece que tanto a agressão coletiva quanto a individual carregam um peso histórico e social que não pode ser minimizado. A ofensa racial não é um mero insulto,  ela reforça estruturas de exclusão e causa danos emocionais profundos.”

O que é crime de racismo hoje no Brasil?

A Constituição de 1988 definiu a igualdade como princípio central e estabeleceu bases sólidas para o combate à discriminação. A partir dela, diferentes leis detalharam condutas proibidas pelo Estado brasileiro, como: negar acesso a estabelecimento comercial por causa da cor ou etnia; impedir matrícula em escolas; adotar segregação racial em ambientes públicos ou privados; discriminar candidatos em processos seletivos; ofender alguém utilizando elementos raciais (injúria racial).

Rayla destaca que, além do arcabouço legal, o país precisa enfrentar desigualdades estruturais já amplamente documentadas: “A população negra ainda recebe menor remuneração média, está mais exposta ao desemprego e à informalidade, depende de ações afirmativas para acessar o ensino superior e é sobre representada no sistema prisional. São dados que evidenciam que o racismo não é abstrato,  ele é mensurável.”

O que fazer ao presenciar ou sofrer racismo ou injúria racial?

A vítima deve registrar um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima ou pela Delegacia Online, quando disponível no estado, relatando detalhadamente o ocorrido e preservando evidências como prints, vídeos ou testemunhas. Após o registro, o caso é encaminhado ao Ministério Público, que avalia a abertura de processo criminal, e a vítima também pode buscar apoio jurídico para ações de reparação civil.

Rayla reforça que silenciar é permitir que o ciclo se repita e que a denúncia, além de proteger o indivíduo, é um gesto de responsabilidade coletiva. Denunciar é parte da solução,  porque o silêncio não é neutro. Embora o enfrentamento jurídico seja essencial, ele não basta sozinho. 

“As leis existem e são claras, mas combater o racismo exige educação, conscientização e transformação cultural”, afirma a especialista, lembrando que o silêncio perpetua a violência racial. Exemplos recentes confirmam esse impacto: casos de injúria em estádios levaram clubes a criar protocolos, ações afirmativas surgiram da pressão social e avanços como a equiparação da injúria ao racismo só ocorreram porque as vítimas buscaram justiça. “Falar, educar e agir é o que transforma. Silenciar não é neutralidade”, conclui.

Sobre a Afya 

A Afya, maior ecossistema de educação e soluções para a prática médica do Brasil, reúne 38 Instituições de Ensino Superior, 33 delas com cursos de Medicina e 25 unidades promovendo pós-graduação e educação continuada em áreas médicas e de saúde em todas as regiões do país. São 3.753 vagas de Medicina aprovadas pelo MEC e 3.643 vagas de Medicina em operação, com mais de 24 mil alunos formados nos últimos 25 anos. Pioneira em práticas digitais para aprendizagem contínua e suporte ao exercício da Medicina, 1 a cada 3 médicos e estudantes de Medicina no país utiliza ao menos uma solução digital do portfólio, como Afya Whitebook, Afya iClinic e Afya Papers. Primeira empresa de educação médica a abrir capital na Nasdaq em 2019, a Afya recebeu prêmios do jornal Valor Econômico, incluindo “Valor Inovação” (2023) como a mais inovadora do Brasil e “Valor 1000” (2021, 2023, 2024 e 2025) como a melhor empresa de educação. Virgílio Gibbon, CEO da Afya, foi reconhecido como o melhor CEO na área de Educação pelo prêmio “Executivo de Valor” (2023). Em 2024, a empresa passou a integrar o programa “Liderança com ImPacto”, do Pacto Global da ONU no Brasil, como porta-voz da ODS 3 – Saúde e Bem-Estar. Mais informações em: www.afya.com.br eir.afya.com.br. 

 

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Projeto amapaense Campeões de Palafitas será beneficiado em campanha do Amigo de Valor do Santander

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Pernambuco tem 25 projetos sociais para crianças, adolescentes e idosos apoiados pelo Santander

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Está em andamento a 23ª edição do Amigo de Valor e Parceiro do Idoso, campanhas anuais  do Santander Brasil que se consolidaram como uma das maiores iniciativas de destinação de Imposto de Renda para fins sociais no País. A expectativa para 2025 é arrecadar R$ 34 milhões até o dia 21 de novembro, apoiando 104 projetos em 21 estados e beneficiando diretamente mais de 16 mil crianças, adolescentes e idosos.

Neste ano, 20 municípios em Pernambuco têm juntos 25 projetos (veja os nomes deles ao fim do texto) beneficiados nos programas do Santander: Caruaru, Glória do Goitá, Gravatá, Ibimirim, Lagoa de Itaenga, Moreno, Palmares, Paulista, Salgueiro, São Caetano, São José da Coroa Grande, Serra Talhada e Triunfo, no Amigo de Valor; No Parceiro do Idoso, as cidades são: Belo Jardim, Glória do Goitá, Ibimirim, Inajá, Lagoa de Itaenga, Mirandiba, Palmares, Pesqueira, Poção, Salgueiro, Santa Cruz da Baixa Verde e Serra Talhada.

O cenário atual do país reforça a urgência dessa mobilização. No Brasil, 44% das denúncias de violações de direitos humanos envolvem crianças e adolescentes; os casos de maus-tratos cresceram 8%; a violência doméstica aumentou 7,8%; e, a cada hora, cinco crianças de até 14 anos sofrem violência sexual. Entre os idosos, a realidade também preocupa: apenas nos três primeiros meses de 2024, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania recebeu mais de 42 mil denúncias de violações de direitos, número superior ao registrado no mesmo período de 2023 e 2022.

“A cada edição, reforçamos que solidariedade e cidadania andam juntas. Ao facilitar o processo de destinação do Imposto de Renda, possibilitamos que clientes e colaboradores contribuam diretamente para o fortalecimento das comunidades e para a construção de uma sociedade mais justa”, afirma Bibiana Berg, head de Experiência, Cultura e Impacto Social do Santander Brasil.

A participação é simples e sem custo adicional. Pessoas físicas que fazem a declaração pelo modelo completo podem destinar até 6% do imposto devido, enquanto aquelas que optam pelo modelo simplificado podem contribuir a partir de R$ 25. Já as empresas tributadas pelo lucro real podem direcionar até 1% do imposto para o Amigo de Valor e mais 1% para o Parceiro do Idoso, com dedução no imposto a pagar.

Os recursos são destinados diretamente ao projeto escolhido pelo doador, por meio de uma plataforma online criada pelo Santander, que apresenta descrições, imagens, metas de arrecadação e o número de beneficiários de cada iniciativa. Empresas também podem realizar suas doações pelo Internet Banking.

Todos os projetos apoiados seguem as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e do Estatuto do Idoso, e são desenvolvidos em cidades com IDH de até 0,739. Entre as frentes de atuação estão: acolhimento de crianças e adolescentes, inclusão de pessoas com deficiência, combate a maus-tratos, ao trabalho infantil e à violência sexual, além de ações socioassistenciais e de empoderamento feminino.

Ao longo de sua história, o Amigo de Valor e o Parceiro do Idoso já arrecadaram juntos mais de R$ 363 milhões, apoiaram 1.328 iniciativas sociais em mais de 500 municípios e transformaram a vida de cerca de 1,7 milhões de pessoas.

Contexto

De acordo com o Atlas da Violência 2025 (Ipea/FBSP), mais de 115 mil crianças e adolescentes foram vítimas de violência física, psicológica, sexual ou negligência em 2023 — um aumento de 36% em relação ao ano anterior, sendo a maioria dos casos registrados dentro de casa. Esse dado evidencia a urgência de ampliar redes de proteção e apoio social.

Ao contribuir com projetos sociais por meio do Amigo de Valor, a sociedade ajuda a quebrar ciclos de violência e a enfrentar fenômenos como a adultização de crianças e adolescentes — quando responsabilidades e situações para as quais não estão preparados lhes são impostas precocemente, comprometendo seu desenvolvimento. As iniciativas apoiadas pelo programa oferecem acolhimento, segurança, atividades socioeducativas e oportunidades de lazer, garantindo que meninas e meninos vivam plenamente a infância e a adolescência.

 

Cidades e projetos beneficiados:

Amigo de Valor

Caruaru 

Projeto: Tecendo Saberes na Vida da Meninada e na Comunidade 

 

Glória do Goitá

Projeto: Educação e Vivências Inclusivas 

 

Gravatá

Projeto: Mãos que Acolhem

 

Ibimirim

Projeto: Rede Umburanas

 

Lagoa de Itaenga

Projeto: Teia de Proteção, Acolhimento e Inclusão

 

Moreno

Projeto: Família Acolhedora Moreno

 

Palmares

Projeto: ConVivência Feliz

 

Paulista

Projeto: Por uma Juventude em Paz e Segura

 

Salgueiro

Projeto: Cultivando Valores

 

São Caetano

Projeto: Família Acolhedora – Cuidado que Garante Direitos

 

São José da Coroa Grande

Projeto: Gerando Laços

 

Serra Talhada

Projeto: Sementes do Amanhã

 

Triunfo

Projeto: Caravana Adolescência sem Gravidez

 

Parceiro do Idoso

 

Belo Jardim: 

Projeto: NAPI – Núcleo de Apoio à Pessoa Idosa

 

Glória do Goitá

Projeto: Vida Feliz

 

Ibimirim

Projeto: Cidadania e Autonomia – Direitos da População Idosa

Inajá

Projeto: Seguindo em Frente

Lagoa de Itaenga

Projeto: Vamosimbora?

Mirandiba

Projeto: Qualidade de Vida na Terceira Idade

Palmares

Projeto: Bem-Estar Social à Pessoa Idosa Residente em ILPI

Pesqueira

Projeto: Pessoa Idosa – Um Novo Retrato para a Sociedade

Poção

Projeto: Renovação Renascente – Pontos e História

Salgueiro

Projeto: Envelhe (SER)

Santa Cruz da Baixa Verde

Projeto: Novos Horizontes

Serra Talhada

Projeto: Envelhecer com Dignidade – Direitos e Autonomia

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Campanhas do Santander apoiam oito projetos sociais no Pará

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Está em andamento a 23ª edição do Amigo de Valor e Parceiro do Idoso, campanhas anuais do Santander Brasil que se consolidaram como uma das maiores iniciativas de destinação de Imposto de Renda para fins sociais no País. A expectativa para 2025 é arrecadar R$ 34 milhões até o dia 21 de novembro, apoiando 104 projetos em 21 estados e beneficiando diretamente mais de 16 mil crianças, adolescentes e idosos.

Neste ano, cinco municípios do Pará têm juntos oito projetos (veja os detalhes ao fim do texto) beneficiados nos programas do Santander: Barcarena, Belterra, Breves, Mojuí dos Campos e Santarém, no Amigo de Valor; e Barcarena e Santarém, no Parceiro do Idoso. 

O cenário atual do país reforça a urgência dessa mobilização. No Brasil, 44% das denúncias de violações de direitos humanos envolvem crianças e adolescentes; os casos de maus-tratos cresceram 8%; a violência doméstica aumentou 7,8%; e, a cada hora, cinco crianças de até 14 anos sofrem violência sexual. Entre os idosos, a realidade também preocupa: apenas nos três primeiros meses de 2024, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania recebeu mais de 42 mil denúncias de violações de direitos, número superior ao registrado no mesmo período de 2023 e 2022.

“A cada edição, reforçamos que solidariedade e cidadania andam juntas. Ao facilitar o processo de destinação do Imposto de Renda, possibilitamos que clientes e colaboradores contribuam diretamente para o fortalecimento das comunidades e para a construção de uma sociedade mais justa”, afirma Bibiana Berg, head de Experiência, Cultura e Impacto Social do Santander Brasil.

A participação é simples e sem custo adicional. Pessoas físicas que fazem a declaração pelo modelo completo podem destinar até 6% do imposto devido, enquanto aquelas que optam pelo modelo simplificado podem contribuir a partir de R$ 25. Já as empresas tributadas pelo lucro real podem direcionar até 1% do imposto para o Amigo de Valor e mais 1% para o Parceiro do Idoso, com dedução no imposto a pagar.

Os recursos são destinados diretamente ao projeto escolhido pelo doador, por meio de uma plataforma online criada pelo Santander, que apresenta descrições, imagens, metas de arrecadação e o número de beneficiários de cada iniciativa. Empresas também podem realizar suas doações pelo Internet Banking.

Todos os projetos apoiados seguem as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e do Estatuto do Idoso, e são desenvolvidos em cidades com IDH de até 0,739. Entre as frentes de atuação estão: acolhimento de crianças e adolescentes, inclusão de pessoas com deficiência, combate a maus-tratos, ao trabalho infantil e à violência sexual, além de ações socioassistenciais e de empoderamento feminino.

Ao longo de sua história, o Amigo de Valor e o Parceiro do Idoso já arrecadaram juntos mais de R$ 363 milhões, apoiaram 1.328 iniciativas sociais em mais de 500 municípios e transformaram a vida de cerca de 1,7 milhões de pessoas.

Contexto

De acordo com o Atlas da Violência 2025 (Ipea/FBSP), mais de 115 mil crianças e adolescentes foram vítimas de violência física, psicológica, sexual ou negligência em 2023 — um aumento de 36% em relação ao ano anterior, sendo a maioria dos casos registrados dentro de casa. Esse dado evidencia a urgência de ampliar redes de proteção e apoio social.

Ao contribuir com projetos sociais por meio do Amigo de Valor, a sociedade ajuda a quebrar ciclos de violência e a enfrentar fenômenos como a adultização de crianças e adolescentes — quando responsabilidades e situações para as quais não estão preparados lhes são impostas precocemente, comprometendo seu desenvolvimento. As iniciativas apoiadas pelo programa oferecem acolhimento, segurança, atividades socioeducativas e oportunidades de lazer, garantindo que meninas e meninos vivam plenamente a infância e a adolescência.

 

Cidades e projetos beneficiados:

BARCARENA

Projeto: Família Acolhedora – Acolher para Proteger 

Executor: Secretaria Municipal de Assistência Social

Causa: Acolhimento 

Capacidade de atendimento: 35 entre crianças, adolescentes e familiares 

O que faz:

Barcarena está implantando o serviço de Família Acolhedora. Já foi contratada uma equipe técnica e iniciadas ações para acolher temporariamente crianças e adolescentes que sofrem violência intrafamiliar. O projeto pretende reforçar o fortalecimento de vínculos e a proteção das vítimas em um ambiente familiar. Para isso, seguirá com a formação das famílias acolhedoras, as visitas às famílias de origem e a mobilização da comunidade com campanhas de divulgação.

BARCARENA

Projeto: Proteger – Enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes 

Executor: Secretaria Municipal de Assistência Social

Causa: Violência Sexual

Capacidade de atendimento: 400 entre crianças, adolescentes e familiares 

O que faz:

Com foco em áreas portuárias e ribeirinhas, este projeto está enfrentando a violência sexual contra crianças e adolescentes no município. A equipe técnica contratada já está realizando a busca ativa de vítimas, recebendo denúncias e atendendo os casos mapeados. Em 2026, o projeto seguirá atuando em escolas e locais de grande circulação do município, reforçando a articulação com o poder público e capacitando os profissionais das redes de saúde, educação e assistência social.

BELTERRA

Projeto: Trilha 

Executor: Secretaria Municipal do Trabalho e Promoção Social

Causa: Socioassistencial 

Capacidade de atendimento: 190 entre crianças, adolescentes e familiares

O que faz:

Crianças e adolescentes que tiveram seus direitos violados ou passaram por medidas socioeducativas agora contam com atividades de formação cidadã e inclusão produtiva. As obras para instalação de uma sala digital no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) já começaram e, enquanto não ficam prontas, os beneficiários são atendidos pela rede socioassistencial. Em 2026, a meta é ampliar as atividades de inclusão digital, reforço escolar e formação para o mundo do trabalho.

BREVES

Projeto: Vozes das Águas 

Executor: Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social

Causa: Violência Sexual 

Capacidade de atendimento: 250 entre crianças, adolescentes e familiares

O que faz:

Este projeto está enfrentando os índices de violência sexual e gravidez na adolescência com ações integradas entre escolas, centros sociais e a rede de proteção. Já foram contratados profissionais, mapeado o território e definidos os públicos prioritários. Em 2026, o projeto será fortalecido com estratégias de engajamento comunitário, escuta ativa dos públicos atendidos, novas ferramentas de mensuração de resultados e a capacitação continuada da equipe.

MOJUÍ DOS CAMPOS

Projeto: Crescer sem Violência  

Executor: Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social

Causa: Violência Sexual 

Capacidade de atendimento: 700 entre crianças, adolescentes e familiares

O que faz:

A primeira etapa deste projeto, que atua na prevenção e atendimento da violência sexual contra crianças e adolescentes, focou na preparação e capacitação da equipe, no mapeamento das comunidades e no início das atividades de conscientização, que já levou palestras e dinâmicas às escolas. Em 2026, serão ampliadas as rodas de conversa com famílias, formações para profissionais, produção de materiais acessíveis, atendimentos psicossociais e a ampliação das ações para territórios mais distantes.

SANTARÉM

Projeto: Transformar Vidas 

Causa: Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social 

Executor: Violência Sexual 

Capacidade de atendimento: 800 entre crianças, adolescentes e familiares

O que faz:

Este projeto tem garantido atendimento psicossocial a vítimas de violência sexual na zona urbana e nas comunidades ribeirinhas de difícil acesso. A rede de proteção foi articulada, uma equipe multidisciplinar foi contratada e capacitada. Para 2026, será viabilizada a locação de veículo 4×4 e embarcação fluvial, assegurando que as ações cheguem também às áreas mais remotas.

BARCARENA

Projeto: Cuidadoso Ribeirinho 

Executor: Secretaria Municipal de Assistência Social 

Causa: Atendimento Domiciliar 

Capacidade de atendimento: 200 idosos e familiares

O que faz:

Este projeto oferece atendimento domiciliar a idosos em isolamento, apoiando também suas famílias no cuidado diário e garantindo o acesso de todos aos serviços socioassistenciais do município. Uma equipe multidisciplinar foi contratada, a região de atuação foi mapeada, foi feita a articulação com a rede de proteção, e os resultados já estão aparecendo. 

SANTARÉM

Projeto: Segurança e Conforto na Melhor Idade 

Causa: Obras Sociais da Arquidiocese de Santarém Lar São Vicente de Paulo 

Executor: Instituição de Longa Permanência 

Capacidade de atendimento: 80 idosos e familiares

O que faz:

Esta instituição de longa permanência para idosos agora quer trabalhar para evitar que esse tipo de acolhimento seja necessário. Para isso, o projeto está implementando atendimentos domiciliares, identificando casos de violações e trabalhando junto às comunidades para criar uma rede de proteção às pessoas idosas. Uma das metas é criar um barco para que uma equipe multiprofissional realize atividades itinerantes, como rodas de conversas, escuta e oficinas.

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