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Navegação recreativa: a importância da habilitação para pilotar jetski

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Pilotar um jetski é uma atividade que envolve diversão e adrenalina, mas também exige responsabilidade e atenção às regras de navegação. No Brasil, a condução de motos aquáticas é regulamentada pela Marinha, que exige a emissão de uma habilitação específica para garantir a segurança de todos os envolvidos.

Antes de se aventurar pelas águas, é fundamental que o condutor cumpra os requisitos legais e passe por um processo de formação adequado. Essa preparação não apenas evita penalidades durante fiscalizações, mas também contribui para a prevenção de acidentes.

Quem precisa da habilitação de jetski?

Qualquer pessoa que deseje conduzir uma moto aquática, independentemente do porte ou potência, precisa estar devidamente habilitada. A regra é válida para todo o território nacional e se aplica tanto a condutores iniciantes quanto àqueles com experiência prévia em navegação.

A habilitação exigida para esse tipo de embarcação pertence à categoria Motonauta, dentro da estrutura das carteiras de amadores emitidas pela Marinha do Brasil.

Etapas para conquistar a habilitação

O processo para comprar habilitação de jetski segue etapas bem definidas, com foco no aprendizado teórico e na comprovação de aptidão física e mental.

1. Curso teórico em escola náutica homologada

O primeiro passo é se matricular em uma escola náutica credenciada pela Marinha. O curso aborda temas como:

  • Regras de navegação para motos aquáticas

  • Sinalização e balizamento

  • Normas de segurança a bordo

  • Técnicas de prevenção de acidentes

  • Primeiros socorros no ambiente aquático

A duração do curso pode variar de acordo com a escola, mas o conteúdo é padronizado e segue as orientações da Autoridade Marítima.

2. Exame teórico

Após concluir o curso, o aluno deve realizar a prova oficial na Capitania dos Portos de sua região. A avaliação é composta por questões de múltipla escolha que envolvem os principais temas abordados durante o curso.

A aprovação é essencial para dar continuidade ao processo.

3. Avaliação médica

Além da prova teórica, o candidato deve apresentar um atestado médico que comprove sua aptidão física e mental para a condução de motos aquáticas. Algumas clínicas oferecem esse exame com foco específico nas exigências da Marinha.

4. Entrega da documentação

Com todas as etapas concluídas, o próximo passo é reunir os documentos necessários, como:

  • Cópia de RG e CPF

  • Atestado médico

  • Certificado de conclusão do curso teórico

  • Formulário de inscrição preenchido

  • Comprovante de pagamento das taxas de emissão

Após a análise dos documentos, a Capitania dos Portos emite a Carteira de Motonauta, que tem validade nacional.

Vantagens de ser um motonauta habilitado

Ter a habilitação oferece uma série de benefícios, além de atender à legislação vigente. O condutor ganha maior consciência sobre:

  • Práticas seguras de pilotagem

  • Normas ambientais nas áreas de navegação

  • Regras de prioridade no tráfego aquático

  • Técnicas de salvamento em caso de emergência

Além disso, possuir a habilitação evita multas, apreensão da embarcação e outras complicações legais durante eventuais fiscalizações.

Quem busca obter habilitação de jetski também encontra mais facilidade para participar de eventos náuticos, passeios em grupo e competições oficiais.

Dicas para garantir uma boa preparação

Para aumentar as chances de aprovação na prova teórica, é importante:

  • Estudar todo o material fornecido pela escola

  • Participar de simulados, quando disponíveis

  • Tirar dúvidas com os instrutores

  • Revisar principalmente os temas ligados à segurança e sinalização náutica

Essa preparação não apenas ajuda no exame, mas também torna o futuro condutor mais consciente e preparado para os desafios do ambiente aquático.

Renovação e validade

Atualmente, a habilitação de Motonauta tem validade indeterminada, mas o condutor deve sempre se manter atualizado quanto às normas da Marinha. Participar de cursos de reciclagem e acompanhar atualizações na legislação são atitudes recomendadas para todos os navegantes.

Considerações finais

Pilotar um jetski é uma experiência única, que une lazer e liberdade nas águas. No entanto, a segurança deve estar sempre em primeiro lugar. Seguir o processo correto para obter habilitação de jetski é uma demonstração de responsabilidade e respeito às normas de navegação.

Com a documentação em mãos e o conhecimento adquirido durante o curso, o novo motonauta estará pronto para aproveitar o melhor da navegação recreativa, com segurança e dentro da lei.

Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação Leia Mais

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Parada LGBTQIAP+ do Rio celebra 30 anos com festa histórica em Copacabana

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Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação
Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação

Grupo Arco-Íris organiza evento com apoio da OAB-RJ em campanha de segurança

A 30ª Parada do Orgulho LGBTQIAP+ do Rio vai ocupar a orla de Copacabana neste domingo, 23 de novembro, às 11h. Organizado pelo Grupo Arco-Íris, o evento marca três décadas da primeira manifestação do tipo no Brasil, que começou em 1995 com a Marcha da Cidadania, após a conferência mundial da Associação Internacional de Gays e Lésbicas.

Além da festa, a Parada conta com o apoio da OAB-RJ na divulgação de uma cartilha de segurança. Desenvolvida pela Secretaria de Turismo, em parceria com o Grupo Arco-Íris, a OAB e as mais diversas instituições, incluindo a Polícia Civil, com a delegada titular da Delegacia Especializada para o Turismo. “O que o Rio de Janeiro quer? O que o Estado quer? Acarinhar as pessoas”, explica Nélio Georgini, diretor da Defesa da Diversidade na OAB-RJ.

Cidadania e direitos em pauta

Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris e coordenador geral da Parada, reforça o peso político do evento. “Somos milhões, estamos em todas as partes e não dá mais pra esconder a nossa pauta, a nossa agenda, que chegou a hora. Sem a comunidade LGBTI+ não tem democracia, não tem cidadania”, afirma. Segundo ele, a manifestação vai além da celebração. “É preciso reconhecer que essa comunidade sofre muita discriminação e precisa de reconhecimento de direitos.”

A Parada deste ano funciona também como um espaço de informação. Diversos órgãos e entidades estarão presentes oferecendo orientações sobre políticas públicas, direitos e cidadania. “É um momento que a gente aproveita para poder informar sobre direitos, cidadania. Para a gente é fundamental também que se tenha cumprimento de leis, que as pessoas acessem os direitos das políticas públicas”, destaca Cláudio.

Segurança em primeiro lugar

A cartilha de segurança desenvolvida pela Secretaria de Turismo traz informações práticas para quem visita o Rio durante grandes eventos. Nélio Georgini destaca a importância do cuidado. “É importante, consigo e com outro, saber o contexto social e como as coisas funcionam em qualquer tipo de problema. Discar o 190, buscar o poder de segurança, o judiciário.”

Para o diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ, a celebração precisa vir acompanhada de responsabilidade. “Até mesmo na alegria, que a gente tenha cuidado para não ultrapassar os limites que a gente passa no controle do nosso próprio corpo”, alerta. A iniciativa reúne esforços da Delegacia Especializada para o Turismo e outras instituições para garantir que o evento transcorra com tranquilidade.

Programação artística e valorização de novos talentos

A edição de 2025 conta com mais de 100 artistas. Entre os destaques confirmados estão Daniela Mercury, Tereza Cristina, DJ Hitmaker, Lorena Simpson e Romero Ferro. Mas a programação vai além dos grandes nomes. “Selecionamos 30 DJs, 30 cantores e 30 Drags que também estão começando as suas carreiras para se apresentarem e quem sabe daí não ser uma oportunidade para que elas se lancem e se visibilizem”, conta Cláudio Nascimento. A estratégia valoriza artistas da comunidade LGBTQIAP+ que nem sempre encontram espaço para mostrar seu trabalho.

Tema celebra história e futuro

Com o tema “30 anos fazendo história: das primeiras lutas pelo direito de existir à construção de futuros sustentáveis”, a Parada olha para trás e para frente ao mesmo tempo. O evento resgata a trajetória de mobilização que começou timidamente, com menos de 30 pessoas em 1993, até se tornar uma das principais manifestações democráticas do país.

“O recado que a gente quer passar é que a nossa história vem de longe, que foram muitas pessoas que tombaram no meio do caminho para reivindicar respeito e cidadania”, diz Cláudio. Para ele, a luta continua. “Estamos aqui de cabeça erguida reivindicando os direitos à cidadania e compreendendo que nós não queremos nenhum privilégio, nós queremos direitos iguais, nem menos nem mais.”

Uma festa à luz do dia

A escolha de Copacabana como palco não é por acaso. “A Parada é um momento de uma grande festa da cidadania, onde a gente vai, à luz do dia, celebrar a nossa existência, quando parte da sociedade vai dizer que a gente só deve existir entre quatro paredes ou na noite”, explica o coordenador do evento. A manifestação acontece em plena orla carioca, ocupando o espaço público como gesto de resistência e afirmação.

A primeira Parada aconteceu em 25 de junho de 1995, logo após a 17ª Conferência Mundial da Ilga (sigla para Associação Internacional de Gays e Lésbicas em inglês), que trouxe visibilidade internacional para o movimento brasileiro. Desde então, o evento se consolidou como marco na luta por direitos. Pautas discutidas naquela época, como o casamento homoafetivo e a criminalização da discriminação, só foram reconhecidas legalmente anos depois, em 2011 e 2019, respectivamente.

Três décadas depois, a Parada do Rio segue firme, mostrando que a celebração da diversidade é também um ato político essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

 

Fonte: IG Queer

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Nélio Georgini recebe Menção Honrosa do Grupo Arco-Íris por atuação na causa LGBTQIAP+

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Foto: reprodução do Instagram do Diretor
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O idealizador do primeiro abrigo para população LGBTQIAP+ do Rio será homenageado na cerimônia dos 30 anos da Parada do Orgulho

O diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ, Nélio Georgini, receberá uma Menção Honrosa do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+ na categoria Políticas Públicas na próxima sexta-feira. A honraria reconhece sua atuação na promoção dos direitos humanos e da cidadania LGBTQIAP+ na cidade do Rio de Janeiro, com destaque para a idealização do CPA4, primeiro centro de acolhimento exclusivo para a população LGBTQIAP+ em situação de rua na capital fluminense.

O prêmio será entregue durante a cerimônia oficial no dia 21 de novembro, às 18h, no Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes. A edição especial celebra os 30 anos da Parada do Orgulho LGBTI+ do Rio de Janeiro e homenageia pessoas, empresas e instituições que se destacaram na luta pelos direitos da comunidade.

Inaugurado em 28 de junho de 2020, em plena pandemia de COVID-19, o CPA4 foi idealizado por Nélio Georgini quando exercia a função de coordenador especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio. O espaço ofereceu 50 vagas exclusivas para gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade social, tornando-se referência no acolhimento especializado.

“O abrigo com vagas direcionadas para o público LGBTQIAP+ chega em um dos momentos mais críticos, economicamente falando. É um projeto que estamos trabalhando com a Assistência Social para fazer dele uma oportunidade permanente para essas pessoas que precisam de suporte”, afirmou Nélio na época da inauguração, destacando o aumento de casos de agressões durante a pandemia.

Em 2023, o CPA4 foi oficialmente renomeado para Albergue David Miranda, numa homenagem póstuma ao ex-deputado federal e ativista dos direitos LGBTQIAP+. O espaço consolidou seu papel como marco importante nas políticas públicas de acolhimento à população LGBTQIAP+ em situação de rua no Rio de Janeiro.

A Menção Honrosa do Grupo Arco-Íris representa o reconhecimento da trajetória de Nélio Georgini como idealizador de uma política pública que fortaleceu a dignidade, a inclusão e a cidadania LGBTQIAP+ na cidade, contribuindo para uma sociedade mais justa e democrática.

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Instituto AnnÁfrica inspira protagonismo negro e feminino no Mês da Consciência Negra

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Em novembro, mês da Consciência Negra (20/11) e do Empreendedorismo Feminino (21/11), o Instituto AnnÁfrica celebra a força das mulheres negras que fazem da beleza uma forma de resistência, expressão e transformação social. Criado há 14 anos por Ana Paula Gonçalves, especialista em cabelos crespos e trançados, o Instituto se consolidou como um espaço de aprendizado, empoderamento e reconstrução de identidades, um verdadeiro símbolo do poder da ancestralidade em movimento.

De um pequeno quintal na Vila Ipiranga, no Fonseca, em Niterói, nasceu um projeto que hoje é referência na formação de profissionais da beleza afro-brasileira. Com sede no Centro da cidade, o Instituto AnnÁfrica oferece cursos, mentorias e experiências que unem técnica, cultura e propósito, contribuindo para a autonomia financeira e o fortalecimento da autoestima de centenas de mulheres.

Para Ana Paula, conhecida como AnnÁfrica, empreender sempre foi um ato de fé e resistência.

“Comecei com as tranças como uma forma de sustentar meu filho e me reconectar com quem eu sou. Hoje, cada mulher que passa pelo Instituto carrega uma parte dessa história. Acredito que a beleza pode ser um instrumento de libertação — e o conhecimento, nossa principal herança”, afirma a fundadora e CEO do Instituto.

Mais do que um negócio, o AnnÁfrica é um movimento de valorização da beleza negra e do empreendedorismo feminino, que reafirma o lugar das mulheres negras como criadoras, líderes e agentes de mudança. O Instituto promove um modelo de desenvolvimento que combina autonomia econômica e pertencimento cultural, estimulando que mais pessoas invistam em negócios com propósito e identidade.

Neste mês simbólico, o Instituto reforça a importância de apoiar o empreendedorismo negro e feminino, pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e diversa.

“O Instituto AnnÁfrica nasceu pequeno, mas com um propósito gigante: mostrar que a beleza afro é poder, elegância e identidade. Nossa missão é seguir abrindo caminhos, formando profissionais e inspirando outras mulheres a acreditarem em si mesmas”, completa Ana Paula.

Com planos de expansão, o Instituto busca novas parcerias e patrocínios para levar seus cursos e projetos a outras regiões do estado, ampliando o impacto positivo da formação afrocentrada e do empreendedorismo com propósito.

Sobre Ana Paula Gonçalves

Formada em Comunicação Social e especialista em estética afro, Ana Paula Gonçalves iniciou sua jornada nas tranças após o nascimento do filho, um bebê prematuro extremo. Transformou uma necessidade em missão: promover autoestima, identidade e autonomia financeira por meio da valorização da cultura afro-brasileira e do protagonismo feminino negro.

Serviço

Instagram: @institutoannafrica

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