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Mulheres com endometriose podem ter maior dificuldade para engravidar

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Mulheres com endometriose podem ter maior dificuldade para engravidar
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Diagnóstico precoce é chave para sucesso no tratamento da endometriose

Uma pessoa pode ser considerada infértil se não consegue engravidar após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares desprotegidas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), trata-se de uma situação que afeta uma em cada seis pessoas no mundo. Entre as mulheres, uma das causas comuns de infertilidade é a Endometriose.

“Como doença inflamatória, a Endometriose pode afetar a fertilidade da mulher em vários níveis, desde a qualidade dos óvulos, alteração da anatomia pélvica, em decorrência da aderência, até a receptividade do útero. Isto dificulta a implantação embrionária ou a chegada do espermatozoide até o óvulo”, explica a cirurgiã ginecológica do Itaigara Memorial Academia Multidisciplinar de Endometriose (AME), Dra. Emilly Serapião.

Mas, afinal, endometriose significa não conseguir engravidar? Em 50% dos casos, é possível engravidar espontaneamente. Entretanto, a chance de necessitar de ajuda médica para esse fim aumenta principalmente nos quadros de doença avançada. Nessas situações, a paciente pode tentar engravidar por meio das técnicas de reprodução assistida, como a Inseminação Intrauterina, Fertilização In Vitro (FIV) e o congelamento de óvulos.

“O diagnóstico precoce de endometriose é fundamental para preservar a fertilidade das mulheres. Quanto mais cedo for seu diagnóstico, menor será o número de órgãos acometidos. O que permite que a paciente tenha um maior controle sobre a doença, evitando a piora dos sintomas e suas complicações”, afirma Dra. Emilly Serapião.

Centrada na paciente e com uma abordagem abrangente, a Academia Multidisciplinar de Endometriose fornece excelência no tratamento da doença. O serviço do Itaigara Memorial está sob a coordenação da dupla de médicos – Emilly Serapião e Leonardo Landim – que trata a Endometriose, seja clínica ou cirurgicamente, há mais de vinte anos. A AME é formada ainda pela algologista Anita Rocha (Itaigara Memorial Clínica da Dor), pela médica Sherty Venegas (Ultrassonografia para Pesquisa de Endometriose), pela fisioterapeuta pélvica Maria Luíza Veiga (Itaigara Memorial Clínica da Dor), pela nutricionista Lilian Cunha (nutrição na Endometriose), pela urologista Bianca Macedo (Itaigara Memorial Urologia), pelas gastroenterologistas Ana Célia Rego e Marília Murici (Itaigara Memorial Gastro-Hepato Endoscopia / Colonoscopia) e pela psicóloga Flávia Azaro.

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