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Medalhista olímpica: Hortência Marcari participará do Seminário Super Negócios 2024 falando sobre como superar desafios
A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), em parceria com a revista mensal da entidade, Super Negócios, realiza, no dia 02 de outubro, a partir das 14h, a 4ª edição do Seminário Super Negócios Marketing e Compras. O evento será realizado na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e reunirá uma plateia composta por empresários, profissionais do setor e representantes de segmentos parceiros, como a indústria.
Um dos destaques do encontro é a palestra de Hortência Marcari, uma das melhores jogadoras de basquete do mundo e maior pontuadora da história da seleção brasileira. A atual empresária, que integra o Hall da Fama do basquete feminino dos Estados Unidos, abordará temas como desafios, vitórias e derrotas, espírito de equipe, entre outros. O seminário proporcionará uma jornada de conhecimento enriquecedora e inesquecível, com palestrantes renomados e cases de sucesso.
Com uma programação diferenciada, o seminário contará com a presença de executivos da Ambev, Nestlé, Panco, Scanntech, Cremer e Koa, além de especialistas do segmento de varejo, que compartilharão insights valiosos. Também será uma oportunidade para o setor debater tendências emergentes, estratégias de crescimento e abordagens inovadoras que estão moldando o futuro do setor supermercadista, como o uso de dados e ferramentas para potencializar e consolidar relações efetivas com os clientes.
“Estamos preparando esse evento com muito carinho e atenção. Queremos proporcionar a melhor experiência aos nossos associados e parceiros. É motivo de orgulho ver o Seminário Super Negócios como um marco anual imprescindível para todos os envolvidos no mundo do varejo de supermercados”, afirma Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
Nesta edição, o Seminário Super Negócios Marketing e Compras da ASSERJ contará com o Patrocínio Ouro da Ambev e Koa, Patrocínio Prata da Nestlé e Cremer, e Patrocínio Bronze da Panco e Scanntech.
Programação do evento
A quarta edição do Seminário Super Negócios terá início às 14h, com a solenidade de abertura apresentada pelo presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz. Logo depois, às 14h10, o CEO Brasil da Scanntech, Thomaz Machado, falará sobre o tema “Alta performance em um mercado aquecido: Conheça o que está acontecendo no mercado, com a Scanntech”.
A partir das 14h40, Lucas Bottino, gerente comercial da Ambev, traz o “Case Ambev”. Logo em seguida, Eduardo Correia, diretor nacional de trade marketing da Nestlé, fala sobre “JVC – Joint Value Creation”. A diretora de planejamento comercial do Grupo Carrefour, Andréa Pinto, apresenta no seminário o tema “Gerenciamento de categorias e pricing integrados no varejo”.
Logo depois, às 16, Paulo Drago, CEO da Hortifruti, fala sobre “Como garantir o sucesso no box e fora dele”. Já Luiz Otávio, gerente executivo da Panco, apresentará, às 14h40, o “Case Panco”. A partir das 16h55, o seminário contará com o “Painel Retail Media: Case e soluções práticas para você aplicar no seu negócio”, com Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
Já no final da tarde, às 17h25, André Luiz, gerente divisional de vendas da Cremer, apresentará o “Case Cremer”. Logo em seguida, às 17h40, será a vez do “Case Koa”, com a CEO Kátia Souza. Por fim, às 17h50, Eduardo Danoso, head de marketing da BNEX apresentará o painel “Do dado à ação: Alavancando resultados comerciais com o uso estratégico do CRM e do trade shopper”. A partir das 18h20, uma convidada muito especial subirá ao palco do Super Negócios, a multicampeã e medalhista olímpica, Hortência Marcari, ex-jogadora de basquete da seleção brasileira. Considerada uma das maiores atletas femininas da modalidade de todos os tempos, Hortência já figura no Hall da Fama do Basquetebol, nos Estados Unidos, uma das maiores horarias do esporte.
Sobre a ASSERJ
A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro – ASSERJ surgiu em 1969, um ano após a atividade supermercadista ser definida e regulamentada no País. Criada com o intuito de fortalecer e defender a cadeia supermercadista do Estado, a ASSERJ sempre atendeu ao seu principal objetivo. Há mais de cinco décadas representando e defendendo os interesses do setor, a ASSERJ adquiriu grande know-how, oferecendo aos seus associados cursos de aperfeiçoamento, palestras, consultoria e assessoria em áreas como jurídica, gestão, recursos humanos, prevenção de perdas, alimentos seguros e marketing, além de diversas outras atividades relevantes para o setor.
Mais informações:
Instagram: @asserjsupermercados
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/asserjsupermercados/
Economia
Governo reduz para R$ 7,7 bi congelamento de despesas no Orçamento
A equipe econômica reduziu de R$ 12,1 bilhões para R$ 7,7 bilhões o volume de recursos congelados no Orçamento de 2025.

Os dados constam do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre, divulgado nesta sexta-feira (21) pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. Do total, R$ 4,4 bilhões estão bloqueados e R$ 3,3 bilhões foram contingenciados.
A queda no bloqueio decorre, principalmente, do cancelamento de R$ 3,8 bilhões em despesas discricionárias (não obrigatórias) para cobrir gastos obrigatórios.
Já o contingenciamento passou de zero para R$ 3,3 bilhões por causa da piora na projeção para o resultado fiscal deste ano.
O detalhamento dos valores por ministério será apresentado no Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, previsto para 30 de novembro.
Bloqueio e contingenciamento
O bloqueio é adotado quando os gastos previstos superam o limite imposto pelo arcabouço fiscal. Já o contingenciamento é aplicado quando há frustração de receitas e risco de descumprimento da meta fiscal.
A meta de 2025 é déficit zero, com tolerância para um resultado negativo de até R$ 31 bilhões.
Segundo o Ministério do Planejamento, a redução do bloqueio também reflete queda de R$ 4 bilhões na estimativa de despesas obrigatórias, influenciada por recuos em benefícios previdenciários e subsídios.
O contingenciamento tornou-se necessário porque o déficit primário projetado (R$ 34,3 bilhões) superou o limite permitido pela meta (R$ 31 bilhões). O aumento decorre, principalmente, do déficit das estatais e da revisão para baixo da receita líquida.
O déficit primário representa a diferença entre as despesas e as receitas, desconsiderando os juros da dívida pública.
Ao considerar que, desde setembro, o governo havia cancelado R$ 3,8 bilhões em despesas discricionárias para cobrir o crescimento de gastos obrigatórios, o volume total de recursos congelados (bloqueados e contingenciados) caiu de R$ 8,3 bilhões para R$ 7,7 bilhões, alívio de R$ 644 milhões.
O relatório diminuiu em R$ 501 milhões a contenção no Poder Executivo, de R$ 5,514 bilhões para R$ 5,013 bilhões. O total a parcela de emendas parlamentares congeladas passou de R$ 2,794 bilhões para R$ 2,645 bilhões, liberação de R$ 149 milhões.
Projeções de receitas e despesas
O relatório atualizou as estimativas para receitas e gastos ao longo de 2025.
>> Veja os principais números:
Receitas primárias da União
- Projeção anterior: R$ 2,924 trilhões
- Projeção atual: R$ 2,922 trilhões
Despesas primárias totais
- Projeção anterior: R$ 2,417 trilhões
- Projeção atual: R$ 2,418 trilhões
Gastos obrigatórios
- Projeção anterior: R$ 2,207 trilhões
- Projeção atual: R$ 2,204 trilhões
Despesas discricionárias (não obrigatórias)
- Projeção anterior: R$ 219,056 bilhões
- Projeção atual: R$ 215,425 bilhões
Projeções específicas de despesas
- Benefícios previdenciários: de R$ 1,029 trilhão para R$ 1,028 trilhão (-R$ 263,7 milhões)
- Pessoal e encargos sociais: de R$ 408,976 bilhões para R$ 408,592 bilhões (-R$ 384 milhões)
- Precatórios e sentenças judiciais: de R$ 42,824 bilhões para R$ 43,356 bilhões (+R$ 532,4 milhões)
- Subvenções econômicas: de R$ 24,769 bilhões para R$ 21,677 bilhões (-R$ 3,092 bilhões)
Arrecadação
- Dividendos de estatais: de R$ 48,808 bilhões para R$ 52,422 bilhões (+R$ 3,614 bilhões)
- Concessões: de R$ 7,743 bilhões para R$ 7,831 bilhões (+R$ 88,2 milhões)
- Royalties: de R$ 145,903 bilhões para R$ 144,081 bilhões (-R$ 1,822 bilhão)
Meta fiscal e decisões recentes
A meta fiscal de 2025 permite déficit de até R$ 31 bilhões. Segundo o governo, a projeção menor do resultado está ligada ao déficit de estatais e à queda de R$ 1 bilhão na receita líquida estimada.
O governo também destaca impactos positivos da aprovação no Congresso de medidas ligadas à compensação tributária indevida, ao Atestmed (sistema de atestado médico digital do Instituto Nacional do Seguro Social) e ao seguro-defeso, que devem gerar alívio fiscal de cerca de R$ 15 bilhões neste ano.
Além disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou o governo a contingenciar recursos para perseguir o piso da meta – déficit primário de R$ 31 bilhões –em 2025, o que amplia a flexibilidade na execução orçamentária. No entanto, a decisão do ministro Benjamin Zymler ainda será julgada pelo plenário do órgão.
O detalhamento das áreas que terão liberação parcial dos recursos bloqueados será divulgado até o fim de novembro.
Jurídico e Direito
Bolsonaro é preso pela Polícia Federal em Brasília
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado (22). Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Nesta sexta-feira (21) o senador Flávio Bolsonaro (PL) convocou, pelas redes sociais uma vigília de orações próxima à casa onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.
Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes diz que a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar “eventual tentativa de fuga do réu”. Foi ainda verificada tentativa de violar a tornozeleira eletrônica.
Moraes também determina que seja realizada, neste domingo (23), audiência de custódia, por videoconferência, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, além da disponibilização de atendimento médico em tempo integral ao réu.
A decisão diz ainda que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas pelo STF, com exceção da dos advogados e da equipe médica que acompanha o tratamento de saúde do réu.
Também nesta sexta, a defesa de Jair Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a concessão de prisão domiciliar humanitária ao ex-presidente.
Segundo os advogados, Bolsonaro tem doenças permanentes, que demandam “acompanhamento médico intenso” e, por esse motivo, o ex-presidente deve continuar em prisão domiciliar. O pedido da defesa pretende evitar que Bolsonaro seja levado para o presídio da Papuda, em Brasília.
Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.
Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros.
Jurídico e Direito
Em decisão, Moraes cita “eventual tentativa de fuga” de Bolsonaro
A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro foi realizada em cumprimento a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, por conta da convocação de vigília, neste sábado (22), nas proximidades da residência onde o ex-presidente cumpre prisão domiciliar. 

Segundo Moraes, a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar “eventual tentativa de fuga do réu”.
O minstro do STF afirma ainda que o Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou a ocorrência de violação do equipamento de monitoramento eletrônico de Bolsonaro na madrugada deste sábado: “A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”.
Na decisão, Moraes também determina que seja realizada, neste domingo (23), audiência de custódia, por videoconferência, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, além da disponibilização de atendimento médico em tempo integral ao réu.
A decisão diz ainda que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas pelo STF, com exceção da dos advogados e da equipe médica que acompanha o tratamento de saúde do réu.
O documento cita ainda como argumento de possibilidade de tentativa de fuga de Bolsonaro, “informações que o condenado na mesma ação penal, Alexandre Rodrigues Ramagem, evadiu-se do país com a finalidade de se furtar a aplicação da lei penal, estando atualmente na cidade de Miami, nos Estados Unidos”.
Também é citada da decisão que nesta sexta-feira (21) o senador Flávio Bolsonaro (PL) convocou, pelas redes sociais uma vigília de orações próxima à casa onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.
Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.
Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros.
Matéria alterada para acréscimo de informações
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