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Marquinhos Menezes e Lilian Azevedo falam sobre divórcio e restauração do casamento no PodCrê

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Mmela
Pleno.News

O casal de pastores Marquinhos Menezes e Lilian Azevedo foi o convidado de mais um episódio da terceira temporada do podcast PodCrê. Casados há 21 anos, eles compartilharam experiências sobre fé e casamento. Pais de Sophia, eles falaram abertamente sobre a crise que enfrentaram no relacionamento em 2013, quando Marquinhos cometeu adultério, o que resultou no divórcio do casal por um ano.

– Nós nos separamos após dez anos de casados; nos divorciamos, ficamos um ano e sete meses separados e depois Deus restaurou nosso casamento. Foi um momento muito difícil. Teve adultério da minha parte, eu me apaixonei por outra pessoa, virou a vida de cabeça para baixo. A paixão é burra e louca – conta Marquinhos.

Ao lado do marido, que é pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) de Niterói, Lilian Azevedo afirma que muitos acham que não é possível ter o casamento restaurado. Entretanto, ela enfatiza que não há uma receita de bolo para o sucesso de um relacionamento.

– A gente tem que entender que não é só um casal que se separa. É uma ruptura, é uma família, tem filhos na história. Na época, eu viajava com a Eyshila e com a Cassiane e elas me ajudaram e foi fundamental eu estar agarrada no Senhor, mais do que nunca, para eu não me perder – declara Lilian.

Ainda durante o podcast, Marquinhos Menezes disse que o período do divórcio serviu para que ele pudesse rever a rota de sua vida.

– Quando eu fui propor a Lílian para que nós retornássemos, no nosso casamento, eu tinha certeza que eu ia me casar com a Lílian ou ia me casar com outra pessoa, porque eu estava

pronto para fazer uma família feliz. Fui falar com ela, porque ela é o amor da minha vida, mas, se a Lílian tivesse dito não, eu ia seguir a minha vida. As pessoas, às vezes, se preparam um para o outro, mas quem se prepara só para o outro, não se prepara para si – explica o pastor.

Sobre a restauração do casamento, Lilian Azevedo recorda que os dois tiveram uma convivência amigável até que ela foi surpreendida por um pedido do marido para casarem novamente. Ela afirma que precisou romper com seu orgulho para viver a vontade de Deus e não se arrepende da decisão.

– Eu tinha feito um acordo comigo mesma e era uma coisa que eu não queria mexer. Era uma ferida que ainda doía e falei com o Senhor: “O Senhor sabe que eu quero recomeçar. Se for o Marquinhos, então eu libero meu coração para o Senhor trabalhar”. Deus foi lá, tirou aquele coração cheio de pereba, colocou um coração novo e me vi pensando no Marquinhos, olhando para o telefone e esperando uma mensagem dele. Eu me peguei sentindo saudade dele porque, apesar das dores que a gente teve, nós tivemos muitos momentos felizes no nosso casamento. Foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida e eu não sei como seria a minha vida sem ele. Mas eu não quero saber, porque estou amando o que estou vivendo – declara a pastora.

O casal recordou, durante a participação no PodCrê, que o pastor Silas Malafaia, líder sênior da ADVEC, foi um grande responsável pela restauração do casamento. Marquinhos lembrou de um fato ocorrido durante uma reunião que teve com o religioso.

– Quando eu subi para a sala do pastor Silas, ele saiu da cadeira que estava, sentou ao meu lado, botou a mão na minha cabeça e orou por mim. Ele me deu uma palavra de encorajamento e de carinho tão grande que eu saí de lá fragmentado. Eu esperava que ele fosse me dar juízo, mas na verdade ele orou comigo. Uma coisa que me marcou é que os olhos do pastor Silas estavam muito tristes e hoje, quando o pastor Silas olha para mim, eu vejo que ele é feliz e realizado por ter conseguido salvar uma família, um casamento e um ministério – testemunha Marquinhos.

Convidado para ministrar para casais em várias partes do Brasil, Marquinhos Menezes disse que as pessoas sempre se surpreendiam quando ele falava da restauração do seu casamento. E foi a partir daí que ele se sentiu desafiado a contar todo esse processo em um livro.

– Os céus queriam que a gente contasse essa história. Eu sou escritor e digo no começo do livro que eu escrevo, mas a Lilian foi aprovando cada detalhe e a gente decidiu não esconder nada. Inclusive, tem uma curva de metodologia no livro que começa com casamento até os dias de hoje e acredito que vai abençoar muita gente – afirma.

O livro conta com prefácio do pastor Claudio Duarte e será lançado na Expo Cristã, que acontece em setembro no Rio de Janeiro.

– Esse é o livro mais visceral que foi escrito sobre família e que vai chegar no mercado. Eu atuo há muitos anos na área de família e aprendi uma coisa com um sábio homem de Deus que diz que quem se envergonha das suas cicatrizes não cresceu. A cicatriz pode mostrar o momento da queda, mas só quem está de pé para contar uma história que pode valorizar essa cicatriz ou desprezá-la – reforça o pastor.

Produzido pelo Pleno.News, o PodCrê está em sua terceira temporada falando sobre fé e vida espiritual e já conta com mais de 100 mil inscritos em seu canal no YouTube. O podcast também está disponível no Spotify, na Deezer, no Apple Podcasts e na Amazon Music.

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Campeã mundial de fisiculturismo revela: “Meus músculos já fizeram homens falharem na hora”

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A atleta e modelo fitness Graciella Carvalho, campeã mundial na categoria Diva Fitness 35+ da WBFF, vive o auge de sua carreira após retornar aos palcos de competição. Radicada em Miami, a brasileira comentou sobre a rotina intensa de treinos, o olhar do público sobre o corpo feminino musculoso e as reações que sua imagem desperta fora do esporte.

 

Graciella relatou que a preparação para o campeonato exigiu um nível de disciplina que transformou sua relação com o corpo. Foram meses de treino rigoroso, dieta restrita e uma rotina planejada com precisão. Segundo ela, o processo competitivo vai muito além do físico. “Treinar para competir é um processo físico e mental. Há dias em que o corpo pede descanso, mas a disciplina fala mais alto. O pódio é consequência da constância, não apenas do esforço momentâneo”, afirmou.

 

De volta ao circuito internacional, a atleta diz que aprendeu a lidar com os diferentes olhares que o corpo feminino musculoso ainda desperta. Nas redes sociais, recebe elogios diários por sua forma física, mas também comentários que tentam associar força à perda de feminilidade. “Algumas pessoas ainda acham que força e beleza não podem coexistir, mas eu vejo exatamente o contrário. A força é parte da minha essência e da minha autoestima. Meu corpo é resultado de trabalho, não de vaidade”, declarou.

 

Graciella também revelou que o impacto visual de seu físico provoca reações curiosas em alguns homens. “Já aconteceu de homens se sentirem tensos comigo. Alguns até falharam na hora por causa da pressão, mas isso mostra como ainda existe resistência em aceitar a força feminina”, contou. Para ela, esses episódios refletem o desconforto que parte do público ainda sente diante da imagem de uma mulher forte. “O homem que se sente ameaçado por uma mulher forte precisa repensar o que entende por masculinidade”, completou.

 

A campeã encerrou afirmando que cada conquista representa uma superação pessoal e profissional. Ela recebeu da revista francesa GMARO o título de fisiculturista perfeita, de acordo com a inteligência artificial, na edição de novembro da publicação.

 

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Com a chegada das festas de fim de ano, o espelho e as câmeras de celular ganham destaque — e, junto com eles, cresce a procura por um sorriso mais branco e harmonioso. Clínicas odontológicas de todo o país relatam um aumento expressivo na busca por tratamentos estéticos, como clareamento dental e lentes de contato, especialmente entre os meses de novembro e dezembro, quando os pacientes se preparam para as confraternizações e registros fotográficos.

Segundo o cirurgião-dentista Edinei Dias da Silva @doutoredi, formado pela Unicamp, essa tendência é natural, mas requer atenção.

“É comum que as pessoas queiram estar bem para as festas, mas é importante lembrar que nem todo tratamento serve para todo mundo. A estética deve caminhar junto com a saúde bucal. O ideal é que cada paciente passe por uma avaliação completa antes de realizar qualquer procedimento”, orienta o profissional.

De acordo com relatório da Grand View Research, o mercado de odontologia estética no Brasil movimentou mais de 715 milhões de dólares em 2022 e deve dobrar até 2030, impulsionado pela popularização dos tratamentos estéticos e pela influência das redes sociais.

Entre os procedimentos mais procurados, o clareamento dental lidera a lista. Porém, o dentista alerta que o uso de produtos sem supervisão profissional pode causar sensibilidade, inflamações gengivais e até desgaste do esmalte dental.

“Há uma banalização do clareamento caseiro. Muitos produtos vendidos pela internet prometem resultados rápidos, mas têm composição inadequada e podem causar danos irreversíveis”, adverte Edinei.

As lentes de contato dental também estão em alta, oferecendo resultados imediatos e um sorriso uniforme. No entanto, o especialista destaca que o sucesso do tratamento depende da indicação correta e da experiência do profissional.

“As lentes exigem planejamento e cuidado técnico. Quando aplicadas de forma padronizada, sem respeitar a anatomia e a função dos dentes, podem gerar desconforto e prejuízos estéticos. A odontologia moderna busca harmonia, não exagero”, afirma.

Além da estética, o cirurgião-dentista lembra que o fim de ano é um bom momento para revisões preventivas — especialmente antes do recesso das clínicas e do aumento no consumo de alimentos e bebidas que pigmentam os dentes, como vinho, café e molhos escuros.

“Um sorriso bonito é reflexo de uma boca saudável. Clareamento e lentes são aliados, desde que feitos com responsabilidade e acompanhamento profissional”, conclui o cirurgião-dentista.

 

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Coliving e coworking são espaços de trabalho e moradia compartilhados que atendem diversos públicos que procuram por flexibilidade e coletividade

 

A impermanência, isto é, a mudança constante – e cada vez mais rápida – tem sido o novo normal, principalmente entre as gerações mais novas. A velocidade da informação, a forma de consumir conteúdos e o menor valor dado à posse das coisas são fenômenos que têm moldado o modo com que as pessoas e as coisas têm se relacionado atualmente.

 

Na era do compartilhamento, em que a posse das coisas deixou de dar o tom, até mesmo os espaços outrora privados passaram a ser cada vez mais partilhados. Termos como coliving e coworking se tornam cada vez mais comuns, principalmente nas grandes cidades. Entender o que são é fundamental para a compreensão de fenômenos do mundo moderno.

 

O que é o coworking?

 

Estes termos correspondem ao modo como os espaços tanto de moradia como de trabalho têm migrado para um sistema compartilhado. O coworking, por exemplo, é um ambiente de escritório cuja infraestrutura é projetada para funcionar de maneira partilhada e flexível, de modo que atenda empresas, freelancers, empreendedores e trabalhadores remotos.

 

Um espaço de coworking é um ambiente de escritório compartilhado, que conta com internet de alta velocidade, mesas de escritório, cadeiras e salas de reunião. Segundo o Censo Coworking 2024, realizado pela empresa Woba, o número de espaços desse tipo deu um salto de 30% em um ano. 

 

São Paulo e Minas Gerais são os estados com o maior número de escritórios de coworking. Há vantagens na adesão ao modelo: a flexibilidade, o custo reduzido, se comparado com o investimento necessário para manter um ambiente semelhante ou mesmo se comparado com o custo de um aluguel, e, geralmente, o fato de estarem localizados em regiões centrais das cidades.

 

Por dentro da moradia compartilhada

 

Na mesma esteira, o coliving possui lógica semelhante, mas aplicada à moradia. Na prática, são imóveis com espaços comuns, como salas, banheiros e cozinhas, mas que também contam com áreas privativas – no caso, os quartos. O crescimento desse tipo de moradia se deve a nômades digitais, estudantes e trabalhadores que buscam moradia acessível e flexível.

 

Apesar de não ser algo exatamente novo, o coliving ganhou muita força nos últimos anos. Um aspecto interessante que tem atraído moradores para o modelo é que esses espaços reforçam hábitos de cooperação, interação e coletividade. Não raro, muitos deles promovem atividades coletivas, como leitura, dança, jogos, entre outras.


Os benefícios e o que esperar dos novos modelos

 

Tanto o coliving como o coworking promovem experiências capazes de agregar pessoas, criando laços de comunidade. Inclusive, é normal que desses espaços surjam parcerias e networking. Isso se dá pelo fato de que muitos locais são nichados: há coworkings voltados para a área de tecnologia, outros para advocacia, e assim por diante.

 

A tendência é que esses espaços cresçam à medida que o senso de compartilhamento aumente entre as pessoas. Atrativos como custo-benefício, flexibilidade e praticidade também têm papel importante. 

 

Afinal, espaços como um coliving em São Paulo, por exemplo, possuem toda a infraestrutura pronta e geralmente estão situados em localizações estratégicas da cidade. No mais, essa é uma tendência que vem para acompanhar as mudanças no mundo da moradia e do trabalho, que certamente darão o tom no estilo de vida do futuro.

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