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Lançamento da YourClub: Nova Rede Social focada em Desenvolvimento Pessoal através de Comunidades Digitais

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Transforme ideias em movimento com a 1ª rede social a unir educação, desenvolvimento pessoal e coletivo Prêmio Startup 2024 Na Alemanha A YourClub é uma plataforma internacional iniciada na Alemanha criada por um brasileiro. Com apenas três meses de atuação no Brasil e nove meses de desenvolvimento, a YourClub surge como uma rede social inovadora voltada para educação, desenvolvimento pessoal e coletivo.

A plataforma, idealizada por Felipe Fogaça, Chief Executive Officer e fundador, já conquistou o prestigiado Prêmio Startup Hackathon 2024 na Alemanha, competindo com empresas de diversos lugares do mundo.

“Com a expansão da internet e ferramentas de pesquisa e Inteligência Artificial, o acesso à informação tende a se tornar cada vez mais uma commodity – sem diferencial por si só. Apesar de ser contra intuitivo, o futuro da educação e do desenvolvimento pessoal reside no digital acrescido das interações humanas, no coletivo. Esse é um futuro em que usaremos tecnologias, mas valorizaremos ainda mais fatores que fazem parte da nossa essência humana”, afirma Felipe Fogaça.

Sobre o Criador:

Felipe Fogaça é um estrategista de produtos visionário e estudioso de tendências tecnológicas e socioeconômicas. Felipe possui experiência acadêmica e profissional no Brasil, Inglaterra e Alemanha. Formado em Engenharia de Produção, Mestre em Finanças e em Inovação ele residente em Frankfurt na Alemanha e traz uma visão global para a YourClub, com a missão de criar o modelo do futuro para o desenvolvimento pessoal e coletivo através de uma plataforma inovadora.

A YourClub tem ganho rápida adoção entre pessoas interessadas em temas relacionados a educação e desenvolvimento pessoal por meios digitais e espera alcançar seu primeiro 1 milhão de usuários em 2025. Além disso, a plataforma que teve início no Brasil já tem se expandido para outros países da América Latina e tem planos ambiciosos de expansão Global.

Plataforma Premier para Desenvolvimento Pessoal através de Comunidades Digitais: ·

Integração única de redes sociais e e-learning focada em aprendizado coletivo.

· Capacidade de criar clubes direcionados a nichos muito específicos. · Compartilhamento de conteúdo descentralizado dentro da comunidade.

· Sistema de gamificação promovendo reconhecimento e compartilhamento consistente de conteúdo de qualidade.

· Gestão de eventos entre os membros do clube. Monetização Eficaz de Infoprodutos: · Engajamento e monetização em um só lugar.

· Público-alvo através de clubes específicos para nichos.

· Clubes de assinatura proporcionando renda estável para líderes comunitários e engajamento exclusivo para membros.

· Acesso a eventos monetizado. · Baixos custos de transação devido a incentivos e transações blockchain de baixo custo.

Parcerias Estratégicas:

· Extensa rede de líderes comunitários digitais e influenciadores, oferecendo novas oportunidades de engajamento e monetização.

· Colaborações com instituições educacionais para iniciativas inovadoras ao Sistema de Ensino tradicional, facilitando sua geração de leads e novas estratégias de geração de receita.

Suporte ao Autodesenvolvimento:

· Correspondência entre pessoas e clubes com base nas metas de autodesenvolvimento dos usuários.

· Uso de IA e aprendizado de máquina para mentoria personalizada por IA Felipe Fogaça compartilha que a ideia de montar a YourClub surgiu de seu desejo contínuo em aprender e se desenvolver. Observando a importância das comunidades e as mudanças na forma como as pessoas aprendem, a ideia de criar uma rede social surgiu ao longo do processo, embora não fosse o plano inicial.

Sobre os desafios de iniciar o projeto no Brasil, Felipe Afirma:

“A YourClub é uma plataforma internacional, mas sempre me perguntam – por que iniciar no Brasil? E compreendo a indagação pois infelizmente projetos tecnológicos globais tendem a iniciar nos EUA, Asia e Europa. Infelizmente ainda nós e a América Latina ainda não estamos tão conectando às cadeias globais quando se trata de tecnologia. Entretanto, não consigo sentir um lugar melhor 3 / 3 para iniciarmos. Primeiro pelo meu amor pelo meu país e segundo porque temos um povo muito talentoso, criativo e colaborativo e esses fatores fazem parte da alma da YourClub” Felipe explica que a experiência de utilizar a YourClub é semelhante a uma rede social e afirma que isso deverá mudar gradativamente à medida que a plataforma avançar em suas inovações.

“Começamos literalmente copiando o que achávamos que faz sentido em outras redes e plataformas. Para o futuro nossa estratégia é implementar cada vez mais inovações tecnológicas que nos permita oferecer um ambiente único para pessoas que queiram se desenvolver coletivamente”.

A YourClub promove desafios que ajudam os usuários a se desenvolver, como o desafio “Hábitos que Transformam”, que visa promover o compartilhamento de novos hábitos incluindo alimentação saudável, leitura, aprender novas línguas entre outros. O vencedor da competição ganhara uma viagem para a Europa. Felipe Fogaça compartilha suas expectativas de crescimento para a YourClub: “Estou impressionado como nossa causa tem aglutinado pessoas talentosas e parcerias de qualidade. Estamos no caminho para alcançarmos 1 milhão de usuários até 2025 e nosso início é apenas a ponta do iceberg em termos de inovação.”

Para mais informações, visite o site oficial da YourClub: yourclub.io

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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A evolução das redes sociais é marcada por uma constante batalha entre usuários que buscam privacidade e plataformas que tentam manter o controle sobre suas funcionalidades. 

Durante anos, aplicativos de terceiros prometeram permitir que usuários visualizassem stories no Instagram sem deixar rastros, criando um ecossistema paralelo de ferramentas de visualização anônima. 

No entanto, mudanças recentes na API do Instagram transformaram drasticamente esse cenário, levando ao fim de uma era de aplicativos populares que facilitavam a “fofoca digital”.

Fofoca Digital – Mudanças na API do Instagram

Em 2024, o Instagram implementou uma série de atualizações significativas em sua interface de programação de aplicativos, conhecida como API. Essas mudanças foram projetadas especificamente para fechar brechas que permitiam que aplicativos de terceiros acessassem conteúdo de usuários sem autorização adequada ou registro de visualizações.

A API é essencialmente o conjunto de regras e protocolos que determina como aplicativos externos podem interagir com a plataforma do Instagram. Anteriormente, havia vulnerabilidades que desenvolvedores exploravam para criar ferramentas que baixavam stories, visualizavam perfis anonimamente ou acessavam conteúdo sem notificar os criadores.

As novas restrições incluíram limitações severas no acesso a dados de stories, implementação de autenticação mais rigorosa para aplicativos de terceiros, monitoramento ativo de padrões de acesso suspeitos e bloqueio automático de ferramentas que violam os termos de serviço. Essas medidas visavam proteger a privacidade dos usuários e garantir que os criadores de conteúdo tivessem controle sobre quem visualiza suas postagens.

O impacto foi imediato e abrangente. Aplicativos que ofereciam sites para ver stories escondido perderam acesso aos dados necessários para funcionar, forçando desenvolvedores a encerrar seus serviços ou buscar métodos alternativos que frequentemente se mostravam ineficazes ou inseguros.

Quais aplicativos não funcionam mais

A lista de aplicativos e serviços afetados pelas mudanças na API do Instagram é extensa e inclui algumas das ferramentas mais populares que existiram no mercado durante anos.

O “StoriesIG”, que foi um dos primeiros e mais conhecidos serviços de visualização anônima, deixou de funcionar completamente após as atualizações. Este site permitia que usuários inserissem o nome de perfil de qualquer conta pública e visualizassem todos os stories disponíveis sem deixar registro. Milhões de pessoas confiavam nessa ferramenta para monitorar concorrentes, pesquisar tendências ou simplesmente satisfazer curiosidade sem serem detectadas.

Outro serviço amplamente utilizado era o “InstaStories Viewer”, que oferecia funcionalidades similares com uma interface mais amigável. Além da visualização anônima, permitia download de stories para visualização posterior. Com as mudanças na API, o serviço tornou-se completamente inoperante, deixando seus usuários sem alternativas imediatas.

O aplicativo “Story Saver for Instagram”, disponível nas lojas oficiais, também foi severamente impactado. Embora não oferecesse visualização completamente anônima, permitia que usuários baixassem stories de contas públicas. As restrições de API forçaram o aplicativo a limitar drasticamente suas funcionalidades ou enfrentar remoção das lojas de aplicativos.

Ferramentas como “Ghosty”, “Anonymous Story Viewer” e “InstaDP” seguiram o mesmo destino. Alguns tentaram se adaptar oferecendo funcionalidades reduzidas, mas a essência de seus serviços foi comprometida. Muitos simplesmente fecharam as portas, reconhecendo que não havia maneira de continuar operando dentro das novas limitações.

É importante notar que aplicativos que exigiam login com credenciais do Instagram foram os primeiros a serem bloqueados, pois representavam riscos de segurança significativos para os usuários. A Meta, empresa proprietária do Instagram, intensificou esforços para identificar e banir contas que utilizavam essas ferramentas, aplicando suspensões temporárias ou permanentes.

As soluções atualizadas e testadas

Embora o Instagram tenha efetivamente eliminado a maioria dos aplicativos de visualização anônima, alguns métodos alternativos ainda existem, cada um com suas próprias limitações e considerações de segurança.

A estratégia mais confiável atualmente é a criação de contas secundárias. Diferentemente das soluções automatizadas que foram bloqueadas, uma conta alternativa opera dentro das regras da plataforma. Você cria um perfil separado com informações genéricas, segue as contas que deseja monitorar e visualiza o conteúdo normalmente. Embora não seja completamente anônimo, oferece um grau significativo de discrição, especialmente se você gerenciar cuidadosamente quem segue de volta.

Para implementar esta estratégia efetivamente, utilize um endereço de email diferente não associado à sua identidade principal, escolha um nome de usuário genérico que não revele sua identidade, adicione uma foto de perfil neutra ou genérica, siga uma variedade de contas para que seu perfil pareça autêntico e ocasionalmente interaja com conteúdo para manter a conta ativa.

Alguns sites web ainda afirmam oferecer visualização anônima, mas a maioria funciona apenas parcialmente ou apresenta riscos de segurança. Serviços que realmente ainda funcionam geralmente operam em uma área cinzenta, explorando vulnerabilidades temporárias que o Instagram eventualmente corrigirá. Use essas ferramentas com extrema cautela, nunca forneça credenciais de login, verifique se o site possui certificado SSL válido, leia avaliações recentes de outros usuários e esteja preparado para que o serviço deixe de funcionar a qualquer momento.

O método do modo avião, embora limitado e trabalhoso, continua tecnicamente funcional para situações específicas. Este método envolve abrir o Instagram e permitir que stories sejam pré-carregados no cache do dispositivo, ativar o modo avião para desconectar completamente da internet, visualizar os stories que foram carregados e fechar completamente o aplicativo antes de desativar o modo avião. As limitações incluem só funcionar para stories já carregados, não permitir qualquer interação e exigir sincronização cuidadosa para evitar que visualizações sejam registradas posteriormente.

Extensões de navegador para desktop também foram amplamente afetadas, mas algumas ainda oferecem funcionalidades limitadas. No entanto, instalar extensões de fontes não verificadas pode comprometer a segurança do seu navegador e expor dados pessoais. Se considerar usar extensões, limite-se a desenvolvedores com reputação estabelecida, verifique permissões solicitadas cuidadosamente, leia avaliações e relatórios de segurança e mantenha as extensões sempre atualizadas.

Por que o Instagram tomou essa decisão

As motivações por trás das mudanças drásticas implementadas pelo Instagram são múltiplas e refletem tanto preocupações legítimas com privacidade quanto interesses comerciais da plataforma.

Do ponto de vista da privacidade, aplicativos de terceiros representavam vulnerabilidades significativas. Muitos exigiam que usuários fornecessem suas credenciais de login, o que violava diretamente os termos de serviço e expunha contas a riscos de segurança. Mesmo aplicativos que não exigiam login podiam coletar dados pessoais indevidamente ou distribuir malware disfarçado de funcionalidades legítimas.

Criadores de conteúdo e empresas que utilizam o Instagram para marketing dependem de métricas precisas de visualização para entender seu público e medir o impacto de suas campanhas. A visualização anônima em massa distorcia essas métricas, prejudicando análises e decisões estratégicas. O Instagram, comprometido em manter sua plataforma atraente para criadores e anunciantes, precisava garantir a integridade desses dados.

Há também questões legais relacionadas a privacidade e proteção de dados. Regulamentações como GDPR na Europa e LGPD no Brasil impõem responsabilidades sobre como dados pessoais são acessados e utilizados. Permitir que aplicativos de terceiros acessem livremente conteúdo de usuários poderia expor o Instagram a riscos legais e multas substanciais.

Comercialmente, manter usuários dentro do ecossistema oficial do Instagram é crucial para o modelo de negócios da plataforma. Aplicativos de terceiros permitiam que pessoas consumissem conteúdo sem visualizar anúncios ou contribuir para métricas de engajamento, impactando negativamente a receita publicitária. Ao fechar essas brechas, o Instagram garante que toda interação com conteúdo aconteça dentro de seu ambiente controlado.

O futuro da visualização de stories

Com o fim da maioria dos aplicativos de visualização anônima, o cenário digital está se adaptando a uma nova realidade onde privacidade e transparência coexistem de forma diferente.

Especialistas em tecnologia preveem que o Instagram continuará aprimorando suas medidas de segurança, tornando cada vez mais difícil burlar as funcionalidades nativas da plataforma. Isso significa que métodos alternativos que ainda funcionam provavelmente terão vida útil limitada. A tendência é que visualizar stories se torne uma atividade cada vez mais rastreável e transparente.

No entanto, essa mudança também está gerando discussões sobre controle e privacidade do usuário. Muitas pessoas argumentam que deveriam ter o direito de consumir conteúdo público sem necessariamente revelar sua identidade. Esta tensão entre transparência e privacidade continuará moldando o desenvolvimento de recursos nas redes sociais.

Algumas plataformas concorrentes podem ver isso como oportunidade para se diferenciar oferecendo modelos alternativos de privacidade. Aplicativos que priorizam anonimato do usuário ou permitem maior controle sobre rastreamento podem ganhar tração com usuários insatisfeitos com as políticas do Instagram.

Para usuários comuns, a adaptação envolve repensar como interagem com conteúdo online. Isso pode significar ser mais seletivo sobre que contas seguir, usar contas secundárias para diferentes propósitos ou simplesmente aceitar que visualizações serão registradas. A era da visualização anônima desenfreada está chegando ao fim, dando lugar a um ambiente onde interações são mais transparentes e rastreáveis.

Alternativas éticas e práticas

Diante desse novo cenário, é importante considerar abordagens éticas para consumir conteúdo nas redes sociais enquanto mantém algum nível de privacidade pessoal.

Se sua preocupação principal é evitar que conhecidos específicos saibam que você visualizou seus stories, utilize as configurações nativas do Instagram. Você pode silenciar stories de pessoas sem deixar de segui-las, evitando que o conteúdo apareça no seu feed e eliminando a tentação de visualizar. Também pode criar listas de “amigos próximos” invertidas, compartilhando apenas com pessoas selecionadas e reduzindo sua exposição geral.

Para profissionais que necessitam monitorar concorrentes ou tendências de mercado, considere ferramentas oficiais de análise e pesquisa de mercado. Muitas plataformas oferecem serviços legítimos de monitoramento de redes sociais que operam dentro dos termos de serviço, fornecendo insights valiosos sem violar privacidade ou políticas das plataformas.

Reflita também sobre sua própria privacidade. Se você está preocupado com quem visualiza seu conteúdo, utilize as robustas configurações de privacidade do Instagram. Configure sua conta como privada, controle quem pode seguir você, revise regularmente sua lista de seguidores removendo contas suspeitas e utilize a função de amigos próximos para conteúdo mais pessoal.

Por fim, considere se a necessidade de visualização anônima realmente existe ou se é apenas curiosidade. Muitas vezes, o desejo de espiar conteúdo sem ser detectado reflete questões mais profundas sobre relacionamentos ou autoestima. Avaliar essas motivações pode levar a comportamentos online mais saudáveis e autênticos.

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A comunicação entre médico e paciente ultrapassou os limites tradicionais do consultório. As redes sociais se transformaram em espaços onde profissionais podem compartilhar informações, esclarecer dúvidas e estreitar vínculos com o público. Para quem atua na saúde, esse recurso não é apenas uma vitrine, mas um meio de transmitir credibilidade, educar e gerar confiança. O desafio está em escolher a plataforma adequada e utilizá-la de forma responsável, sempre respeitando princípios éticos e mantendo o foco na informação de qualidade.

Escolhendo a plataforma certa

Cada rede social possui características próprias, o que influencia diretamente na forma de interação com o público. Algumas se destacam pela rapidez na disseminação de informações curtas, enquanto outras permitem maior aprofundamento em textos ou vídeos explicativos. A escolha deve considerar o estilo do profissional, o tempo disponível e o tipo de conteúdo que deseja compartilhar. Um médico que gosta de produzir vídeos educativos, por exemplo, pode se beneficiar de plataformas audiovisuais. Já quem prefere escrever pode encontrar mais espaço em redes voltadas à publicação de artigos ou posts mais elaborados.

Engajamento e proximidade com pacientes

A presença em redes sociais possibilita que médicos criem proximidade com pacientes e com a comunidade em geral. Publicar orientações preventivas, esclarecer dúvidas comuns e oferecer dicas práticas de saúde são formas de manter o público engajado. Essa interação constante ajuda a criar um laço de confiança, pois demonstra interesse genuíno em contribuir com o bem-estar coletivo. Comentários, perguntas e compartilhamentos transformam a relação em um diálogo contínuo, no qual o profissional não apenas transmite conhecimento, mas também escuta e compreende as demandas do público.

Autoridade construída pela informação

Um dos maiores benefícios de estar presente nas redes sociais é a possibilidade de se consolidar como referência em determinada especialidade. Ao compartilhar conteúdos consistentes e embasados, o médico demonstra conhecimento atualizado e responsabilidade, destacando-se em meio a tantas informações superficiais que circulam na internet. A publicação frequente de artigos, vídeos explicativos ou postagens educativas reforça a imagem de autoridade e passa segurança para quem busca informações confiáveis.

Ética e responsabilidade na comunicação

Embora as redes sociais sejam ferramentas poderosas, o uso deve sempre respeitar limites éticos. É fundamental evitar exposição de casos individuais ou informações que possam comprometer a privacidade do paciente. A comunicação deve ser clara, mas sem simplificar excessivamente temas que exigem orientação profissional. O objetivo não é substituir uma consulta, e sim oferecer esclarecimentos que incentivem a busca por atendimento quando necessário. Ao manter esse equilíbrio, o médico garante uma presença respeitosa e construtiva.

Exemplos de abordagens possíveis

O conteúdo publicado pode variar de acordo com o perfil de cada profissional. Um clínico geral pode focar em orientações de prevenção, enquanto especialistas podem abordar temas mais específicos. Há também espaço para falar sobre avanços científicos de forma acessível, apresentando informações que ajudam a desmistificar tratamentos e terapias. Um psiquiatra que usa cetamina, por exemplo, pode explicar com clareza em que situações esse recurso é indicado, quais são os cuidados envolvidos e como a ciência tem acompanhado tais práticas, sempre com responsabilidade e sem sensacionalismo. Esse tipo de abordagem amplia o conhecimento da população e combate a desinformação.

Frequência e qualidade acima da quantidade

Estar presente nas redes sociais não significa postar a todo instante. A constância é importante, mas o que realmente faz diferença é a qualidade do conteúdo. Publicações bem elaboradas, escritas com clareza e apoiadas em informações seguras, têm impacto muito maior do que postagens apressadas. Estabelecer uma rotina realista, que permita manter o perfil ativo sem comprometer o tempo de atendimento e estudo, é a chave para equilibrar presença online e prática profissional.

As redes sociais oferecem aos médicos a oportunidade de ampliar sua voz, educar a comunidade e fortalecer vínculos com pacientes. A escolha da plataforma adequada, aliada à produção de conteúdo ético e de qualidade, faz com que o profissional se destaque e transmita credibilidade. Mais do que conquistar visibilidade, trata-se de compartilhar conhecimento de forma responsável, transformando as redes em uma extensão do cuidado médico. Ao unir informação, empatia e ética, o profissional mostra que é possível usar essas ferramentas como um meio de aproximar a saúde das pessoas de forma clara e acessível.

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