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Halving do Bitcoin 2024: como o mercado passou por esse evento
Cenário em 2020 era totalmente diferente do que se é observado em 2024
O mercado das criptomoedas viveu um momento de euforia com o chamado Halving do Bitcoin, que ocorre a cada quatro anos.
O Halving é conhecido por reduzir pela metade a recompensa dada aos mineradores por confirmarem transações na blockchain. Esse fenômeno tem impactos significativos no preço do Bitcoin, na dinâmica da mineração e no próprio mercado de criptomoedas.
Em abril deste ano, o mercado passou pelo quarto halving em um contexto econômico totalmente diferente ao de 2020, quando o mundo passava por uma pandemia de Covid-19.
Naquele momento, o mercado de criptomoedas estava se recuperando de uma crise de preços em 2018 e também em processo de ganho de confiança dos investidores. O halving ocorreu em um momento em que o Bitcoin ainda era visto com um certo ceticismo por muitos investidores tradicionais. Com muitas incertezas na economia global, houve um aumento de interesse em ativos alternativos, como o Bitcoin, devido à sua natureza descentralizada e ao seu potencial de servir como “refúgio seguro”.
Já esse ano, mesmo com sequelas deixadas pela pandemia, o mercado de criptomoedas é outro e está mais consolidado. O Bitcoin ganhou aceitação institucional, tanto que houve a chegada de grandes investidores, como fundos de hedge e empresas públicas.
No halving de 2020, a recompensa de mineradores foi reduzida de 12,5 para 6,25 BTC. Isso teve um impacto significativo na indústria da mineração, já que muitos mineradores com equipamentos menos eficientes foram forçados a desativar suas operações, dado que a rentabilidade diminuiu. No entanto, o aumento subsequente no preço do Bitcoin ajudou a compensar essa perda de recompensa, atraindo novos mineradores e mantendo a segurança da rede.
Em abril de 2024, a recompensa foi reduzida de 6,25 para 3,125 BTC. A tecnologia de mineração tem avançado significativamente desde 2020, com equipamentos mais eficientes e com maior poder de hash, o que pode ajudar a mitigar o impacto da redução na recompensa. No pós halving, como o esperado, houve a subida rápida do preço e, em seguida, as “flutuações” dos valores até que o mercado se ajustasse às condições.
E com taxas de juros elevadas e incertezas econômicas, muitos investidores buscam ativos considerados “refúgios seguros”. O Bitcoin, como ativo descentralizado e deflacionário, tem sido visto por alguns como uma hedge contra inflação, além de uma alternativa às políticas monetárias tradicionais.
O cenário das criptomoedas atuais vem se transformando rapidamente, com vários fatores econômicos, tecnológicos – com muitas inovações – e regulatórios que moldarão o futuro do setor, podendo trazer uma fase maior de estabilidade a amadurecimento. O Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas podem continuar a ganhar relevância, não apenas como ativos de investimento, mas também como formas de pagamento e soluções financeiras descentralizadas.
As regulamentações emergentes, a adoção crescente por grandes empresas e o impacto de novos sistemas de moeda digital, como o DREX no Brasil, são pontos chave para se observar no próximo ano.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) e outras entidades reguladoras estão trabalhando para definir mais claramente as regras para criptoativos, especialmente no que diz respeito à classificação de tokens como valores mobiliários. O Congresso também está discutindo propostas para estabelecer um sistema fiscal claro e uniforme para as criptomoedas, o que ajudaria a aumentar a confiança dos investidores institucionais no setor. No entanto, a intensidade da regulamentação pode variar significativamente de país para país.
No Brasil, o DREX, que é a moeda digital do Banco Central, é outro fator que deve ter um impacto significativo no ecossistema cripto em 2024. Embora o DREX não seja uma criptomoeda no sentido tradicional, pois é emitido e controlado pelo governo, ele é um exemplo claro da tendência crescente de digitalização das moedas fiduciárias e da utilização da tecnologia blockchain em sistemas de pagamento.
“A boa aceitação do DREX no mercado pode impulsionar a aceitação de moedas digitais entre a população, servindo como um ponto de entrada para aqueles que ainda não estão familiarizados com o conceito de criptoativos. O uso de blockchain e da tecnologia distribuída no DREX pode ajudar a aumentar a confiança em sistemas financeiros digitais, além de criar uma ponte entre o mercado tradicional e as criptomoedas descentralizadas”, explica o CEO da Futokens, Matheus Medeiros.
“Podemos destacar também que a chegada de moedas digitais estatais, como o DREX, pode também levar a uma competição com criptomoedas como o Bitcoin e o Ethereum, que operam de maneira descentralizada e sem controle governamental. Diante desse cenário, pode ser haja uma regulação ainda mais rígida para que o DREX seja a moeda digital de principal circulação”, conclui.
Acessibilidade e transações
Cada vez mais os usos dos digitais ativos se expandem, e com eles também há um avanço nas inovações e segurança. Dentre eles, as novidades em torno de protocolos de segunda camada, como o Lightning Network para Bitcoin e rollups para Ethereum, podem ajudar a resolver os problemas de escalabilidade que têm limitado o uso mais amplo das criptomoedas em transações diárias. Isso poderia tornar as criptos mais acessíveis e viáveis como alternativas reais aos sistemas de pagamento tradicionais. Isso também pode influenciar no interesse em investir e trabalhar com esses ativos no dia a dia.
O Bitcoin, por sua vez, já tem uma maior aceitação institucional, com empresas como Tesla, MicroStrategy, e fundos de investimento mais envolvidos no mercado cripto. Além disso, o aumento do uso de criptomoedas por grandes investidores e a introdução de produtos financeiros baseados em criptoativos, como ETFs e futuros de Bitcoin, pode trazer maior estabilidade. A volatilidade pode ser mais controlada, porém não eliminada quando se fala em Bitcoin.
Política
No G20, Lula destaca transição energética e crescimento inclusivo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado (22), que o G20 – grupo das maiores economias do mundo – tem a responsabilidade de desenvolver um novo modelo de economia que priorize a transição energética e a resiliência climática. Lula discursou na sessão do G20 que tratou sobre a redução do risco de desastres, mudança do clima, transição energética justa e sistemas alimentares.

“Entramos agora numa nova etapa, que exigirá esforço simultâneo em duas frentes: acelerar as ações de enfrentamento da mudança clima e nos preparar para uma nova realidade climática. O G20 cumpre papel central em ambas”, disse em Joanesburgo, na África do Sul, onde ocorre a Cúpula de Líderes do G20.
“O grupo responde por 77% das emissões globais. É do G20 que um novo modelo de economia deve emergir. O grupo é um ator-chave na elaboração de um mapa do caminho para afastar o mundo dos combustíveis fósseis”, acrescentou Lula.
Lula lembrou que, sob a condução do Brasil, as nações estão concluindo as negociações da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) no Brasil. Representantes da sociedade civil, entretanto, criticaram a falta de ambição para buscar as metas climáticas previstas no Acordo de Paris, que procura conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5ºC, como limite para que o mundo não entre em um ciclo grave de catástrofes ambientais.
Um dos principais pontos de frustração foi a ausência do mapa do caminho para a eliminação gradual dos combustíveis fósseis, como petróleo e carvão mineral, os principais responsáveis pelas emissões dos gases que causam o aquecimento global. O governo brasileiro e, especialmente, o presidente Lula insistiram na aprovação de um texto que abordasse alguma proposta de cronograma de implementação dessa transição energética.
“A COP30 mostrou que o mundo precisa enfrentar esse debate. A semente dessa proposta foi plantada e irá frutificar mais cedo ou mais tarde. A mudança do clima não é uma simples questão de política ambiental. É, sobretudo, um desafio de planejamento econômico”, destacou Lula aos líderes do G20.
Lula citou o documento Princípios Voluntários para Investir em Redução de Risco de Desastres, aprovado sob a liderança sul-africana do grupo, que enfatiza a necessidade de financiamento de longo prazo para prevenção e resposta a desastres.
“Sistemas de alerta precoce não bastam. O clima vai colocar à prova nossas pontes, rodovias, edifícios e linhas de transmissão, vai exigir formas mais eficientes de gerir a água, cultivar alimentos e produzir energia, vai obrigar milhares de pessoas e de negócios a buscarem áreas mais seguras para viver e empreender”, lembrou o presidente brasileiro.
“Construir resiliência não é gasto, é investimento. Para cada dólar investido em adaptação, ganham-se quatro dólares em prejuízos evitados e outros benefícios sociais e econômicos”, acrescentou.
Mas um mundo resiliente não se faz apenas com infraestrutura, argumentou Lula ao defender o combate à fome e a pobreza e a proteção social das populações. “Vai contra nosso sentido mais elementar de justiça permitir que as maiores vítimas da crise climática sejam aquelas que menos contribuíram para causá-la”, disse.
O presidente contou ainda que o Brasil lançou, na COP30, a Declaração de Belém sobre Fome, Pobreza e Ação Climática Centrada nas Pessoas. Nela, foram reforçados três compromissos: fortalecer a proteção social; apoiar pequenos produtores; e garantir alternativas de vida sustentáveis para comunidades que vivem nas florestas.
“O G20 pode proteger cadeias alimentares por meio de medidas como compras públicas e seguros rurais”, sugeriu durante seu discurso.
Crescimento inclusivo
Mais cedo, Lula também discursou na primeira sessão da cúpula de líderes, sobre crescimento econômico sustentável e inclusivo. Ele defendeu a taxação de super-ricos e a troca de dívidas dos países mais pobres por investimentos em desenvolvimento e em ação climática consistente.
“Está na hora de declarar a desigualdade uma emergência global e redesenhar regras e instituições que sustentam assimetrias”, disse ao defender a proposta da África do Sul de criação de um Painel Independente sobre Desigualdade, nos moldes do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, debate liderado pelo prêmio Nobel, o economista Joseph Stiglitz.
“Essa iniciativa será fundamental para recolocar nos trilhos a implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Sem financiamento a Agenda 2030 não passará de uma declaração de boas intenções”, afirmou Lula.
O G20 é o principal órgão para cooperação econômica internacional, criado em 1999 após a crise financeira asiática. Em 2008, ele também se tornou uma instância política, com uma cúpula de chefes de Estado e de governo.
Em 2025, a África do Sul conduz os trabalhos do G20 sob o lema “Solidariedade, Igualdade e Sustentabilidade”, com quatro prioridades: fortalecimento da resiliência e capacidade de resposta a desastres; sustentabilidade da dívida pública de países de baixa renda; financiamento para a transição energética justa; e minerais críticos como motores de desenvolvimento e crescimento econômico.
A presidência sul-africana encerra, ainda, um ciclo em que todos os países terão exercido, pelo menos uma vez, a liderança do grupo.
Lula, que esteve na primeira cúpula de líderes em 2008, criticou o protecionismo atual e defendeu o multilateralismo para as soluções globais. “Intervenções oportunas e a coordenação entre as economias desenvolvidas e os mercados emergentes foram fundamentais para evitar colapso de proporções catastróficas. Mas a resposta oferecida pela comunidade internacional foi incompleta e produziu efeitos colaterais que perduram até hoje”, afirmou.
“Enveredamos por uma trilha que repetiu a receita de austeridade como um fim em si mesmo, que aprofundou desigualdades e que ampliou tensões geopolíticas. Agora, o protecionismo e o unilateralismo ressurgem como respostas fáceis e falaciosas para a complexidade da realidade atual”, destacou.
Agenda
Lula desembarcou em Joanesburgo nesta sexta-feira (21) e manteve reunião bilateral com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, quando o parabenizou pela condução da presidência sul-africana do G20. Ramaphosa, por sua vez, saudou a realização da COP30 ressaltando, em especial, o forte componente de participação social.
“Ambos concordaram que os êxitos da COP30, em Belém, e da Cúpula do G20, em Joanesburgo, representam ativos essenciais para o fortalecimento do multilateralismo”, diz comunicado do Palácio do Planalto.
Na esfera bilateral, Lula convidou o presidente Ramaphosa para uma visita de Estado ao Brasil no início de 2026, quando deverão promover, também, um seminário empresarial. “Os dois líderes reconheceram que a balança comercial não condiz com o tamanho das duas economias e avaliam a possibilidade de negociações para ampliação do acordo entre Mercosul e a União Aduaneira da África Austral”, acrescenta.
O sul-africano ainda manifestou interesse em conhecer as políticas de inclusão social do Brasil e de promoção da segurança alimentar.
Neste domingo (23), Lula continua em Joanesburgo onde participa de mais uma sessão do G20 sobre minerais críticos, trabalho decente e inteligência artificial. À margem da cúpula, ainda está prevista reunião entre os líderes do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). A iniciativa trilateral foi desenvolvida em 2003 no intuito de promover a cooperação entre os países do Sul Global.
Na sequência, Lula embarca para Maputo, capital de Moçambique, onde faz uma visita de trabalho na segunda-feira (24). A viagem se insere nas comemorações de 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países. A previsão é que Lula embarque de volta para o Brasil ainda na segunda-feira.
Política
Após mal-estar sobre críticas a Belém, Lula se reúne com premiê alemão
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, se reuniram, neste sábado (22), em Joanesburgo, na África do Sul, onde participam da Cúpula de Líderes do G20 – grupo das maiores economias do mundo. Após o mal-estar sobre a declaração de Merz sobre Belém (PA), os líderes concordaram em fortalecer as relações entre Brasil e Alemanha.

“Na agenda bilateral, Lula e Merz concordaram em fortalecer a relação comercial, social, cultural e tecnológica entre os dois países, lembrando os laços de proximidade desde o início da migração alemã ao Brasil ainda no século XIX”, diz comunicado do Palácio do Planalto sobre a reunião.
A convite do chanceler alemão, o presidente Lula confirmou sua viagem a Hannover, na Alemanha, em abril de 2026, para participar da abertura da “maior feira de tecnologia industrial do mundo”, que terá o Brasil como país parceiro. Lula também convidou Merz a realizar visita de Estado ao Brasil.
No encontro deste sábado, o premiê da Alemanha ainda reiterou seu apoio à iniciativa brasileira de criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), iniciativa para preservação ambiental lançado pelo Brasil na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). O país anunciou aporte de 1 bilhão de euros no TFFF.
Belém
Após participar da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, no início deste mês, Merz disse publicamente que a Alemanha é um dos países “mais bonitos do mundo” e que os integrantes da comitiva “ficaram felizes por estar de volta daquele lugar”.
Lula defendeu o estado e disse que Berlim, capital da Alemanha, não oferece 10% da qualidade que oferece o Pará.
“Ele, na verdade, devia ter ido num boteco no Pará, deveria ter dançado no Pará, deveria ter provado a culinária do Pará. Porque ele ia perceber que Berlim não oferece para ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará, a cidade de Belém”, disse Lula em evento no interior do estado, na última terça-feira (18).
“E eu falava toda hora: ‘come a maniçoba, pô’”, acrescentou o presidente em referência ao prato típico da culinária paraense feito a partir das folhas da mandioca.
Após a repercussão, um porta-voz do governo da Alemanha disse que a fala do chanceler Friedrich Merz sobre Belém foi tirada de contexto e se referia ao cansaço da comitiva. “O comentário se referia essencialmente ao desejo da delegação, depois de um voo noturno muito cansativo e um longo dia em Belém, de também começar a viagem de volta”, disse.
*Com informações da agência de notícias Reuters
Economia
Entidades da indústria e do agro celebram fim da taxa de 40% dos EUA
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar as tarifas de 40% sobre diversos produtos brasileiros foi amplamente celebrada por entidades e associações ligadas à indústria e agricultura.

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) publicou nota em que “avalia como muito positiva” a revogação da tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. A isenção tem efeito retroativo a 13 de novembro e permitirá o reembolso de produtos já exportados.
Para o órgão, a medida é um avanço importante para a normalização do comércio bilateral “com efeitos imediatos para a competitividade das empresas brasileiras envolvidas e sinaliza um resultado concreto do diálogo em alto nível entre os dois países”.
No entanto, para a Amcham, é preciso intensificar o diálogo entre Brasil e EUA para eliminar as sobretaxas de produtos que continuam sendo impactados.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou.
“A decisão do governo americano de remover a tarifa de 40% a 249 produtos agrícolas brasileiros é avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz com papel do Brasil como grande parceiro comercial dos Estados Unidos”, declarou Ricardo Alban, presidente da entidade, em comunicado.
Alban disse ainda que “vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”.
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) considerou que a medida alivia “setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano”.
A FIEMG lembra que sempre defendeu a negociação constante e técnica entre os dois países “como instrumento central para a retomada das condições adequadas de comércio”.
Tarifaço ainda traz impactos
O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano.
Segundo Alckmin, a nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais.
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