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Franco da Rocha recebe “Máquinas do Mundo” no Festival Soy Loco por Ti Juquery – Dias 13, 14 e 15 de setembro, sex, sábado e domingo

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Franco da Rocha recebe “Máquinas do Mundo” no Festival Soy Loco por Ti Juquery – Dias 13, 14 e 15 de setembro, sex, sábado e domingo
Renato Mangolin

Partindo das máquinas de Carlos Drummond de Andrade (o poema “A Máquina do Mundo”), Clarice Lispector (um capítulo de “A Paixão Segundo G.H.”) e Machado de Assis (“O delírio de Brás Cubas”), “Máquinas do Mundo” é o disparador de uma máquina de ver mundos composta de múltiplas linguagens como literatura, artes visuais, figurinos, iluminação, trilha sonora e atuação

_Grátis_

créditos de fotos decena de Renato Mangolin – https://drive.google.com/drive/folders/1sw-_pgbOjs6MCjYWmJj5qQ0aNwDbpC52

“Máquinas do Mundo” é uma obra híbrida composta por multilinguagens, que reúne narrativa, artes visuais, ação cênica ao vivo e instalação em movimento. Idealizada pela artista visual Laura Vinci e desenvolvida coletivamente por profissionais de diferentes práticas artísticas MÁQUINAS DO MUNDO vai circular a partir de 02 de agosto a 29 de setembro por quatro cidades: Ribeirão Preto, Santos, Franco da Rocha e Campinas. A instalação “Máquinas do Mundo” e as performances têm classificação indicativa LIVRE PARA TODAS AS IDADES. Os bate-papos e as oficinas culturais são indicados para maiores de 16 anos.

Criada em diálogo intrínseco ao lugar onde se encontra, a obra em site specific abrange instalação de artes visuais para visitação pública, performances, bate-papos e oficinas, sempre com acessibilidade a todos os públicos.

Em cada cidade ficará em cartaz de sexta a domingo, sendo 3 dias de instalação aberta à visitação até o fim da tarde, 3 apresentações da performance no período da noite, 1 bate-papo entre a equipe de criação e o público aos sábados e aos domingos 1 oficina cultural direcionada às pessoas interessadas, além das atividades de acessibilidade como a visita tátil para pessoas cegas, LIBRAS e audiodescrição.

Criar máquinas de ver novos mundos foi o mote da criação de “Máquinas do Mundo”, obra-performance-instalação inspirada no poema de Carlos Drummond de Andrade “A Máquina do Mundo”, publicado originalmente em Claro Enigma (1951) e considerado uma das obras-primas do escritor mineiro e posteriormente no livro lançado em 2018 pela Companhia das Letras, Maquinação do Mundo: Drummond e a Mineração (304 páginas), de José Miguel Wisnik, consultor do projeto.

Somados a Drummond, Clarice Lispector e Machado de Assis, autores de grande importância para a literatura nacional, e as potencialidades estéticas contidas nos textos literários “O delírio” de Brás Cubas (Capítulo VII de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis), e um capítulo de “A Paixão segundo G.H.”, de Clarice Lispector foram igualmente investigados pelos artistas. “Os três textos, do ponto de vista teatral, são máquinas de ações envolvendo corpos, elementos concretos e etéreos, vestuário, luz, sons e palavras que apresentam um estado de coisas que nos remete a um estado de atualidade”, comenta Laura Vinci, artista visual idealizadora da obra.

Como numa engrenagem de muitas peças, são obras literárias que se comunicam entre si a partir de situações de encontro entre o Homem, a Máquina e a Natureza. Através da maquinação de Drummond que vê na máquina o próprio mundo e os seus dispositivos de dominação e exploração, vislumbra-se o diálogo amplificado das personagens de Machado e Clarice: Brás Cubas em seu delírio pós-morte com Pandora, entidade da Natureza e em Clarice, com a mulher.

    

Os elementos contidos na obra-instalação permitem interações variadas com o espaço físico onde é montada e onde ocorre a ação performativa. A forma como eles se combinam no desenvolvimento de cada apresentação fazem de “Máquinas do Mundo” uma experiência única. A obra pode ser vista tanto como uma instalação quanto como uma cena, independentemente da presença dos atores.

 “Cada apresentação é adaptada ao espaço em que ocorre, permitindo uma experiência singular e impactante, que nasce da interação entre a obra, o público e o espaço”, diz Laura.

A interação entre a obra e o ambiente cria um diálogo enriquecedor, despertando reflexões sobre a relação entre arte, espaço e sociedade. A influência do local modifica e agrega significados distintos à criação, permitindo interseções e interpretações do público, promovendo uma conexão emocional e simbólica entre a arte, o ambiente e a própria história local.

Sinopse:

“Máquinas do Mundo” é uma obra de multilinguagens idealizada por Laura Vinci e desenvolvida coletivamente por artistas de diferentes vocações. Situado entre as artes plásticas, a literatura e o teatro, se localiza na zona de contágio entre essas diferentes práticas artísticas, através de um experimento performativo site specific que reúne narrativa, artes visuais, ação cênica ao vivo e instalação em movimento.

“Máquinas do Mundo” já passou por lugares como Sesc Pinheiros, Teatro Oficina e Flip 2019 em Paraty.

MÁQUINAS DO MUNDO

SERVIÇOS

Acessibilidade:

* atividades com libras

** atividades com audiodescrição / visita tátil

A performance tem duração de 60 minutos

A oficina de VIEWPOINTS tem duração de 4horas

Franco da Rocha

13/09 – 15/09

Franco da Rocha (Festival Soy Loco por Ti Juquery)

13/09 SEXTA

20h – apresentação da performance

14/09 SÁBADO

14-19h – visitação da instalação

20h – apresentação da performance seguida de bate-papo com o público * com libras

      14-18h – oficina de VIEWPOINTS * com LIBRAS

15/09 DOMINGO

14-17h – visitação da instalação

16h – visita guiada + visita tátil

LOCAL:Complexo Hospitalar do Juquery – Av. dos Coqueiros, 300 – Centro Franco da Rocha – SP

Instalação, apresentações:

capacidade: 60 pessoas

classificação indicativa: Livre

Oficina de Viewpoints:

capacidade: 20 pessoas

classificação: 16 anos

FICHA TÉCNICA

textos

Carlos Drummmond de Andrade

Clarice Lispector

Machado de Assis

elenco

Luah Guimarãez

Mariano Mattos Martins

Well Duarte

direção

Alessandra Domingues

Diogo Costa

Flora Belotti

Joana Porto

Laura Vinci

Mariano Mattos Martins

Marília Teixeira

Rafael Matede

Roberta Schioppa

Rogério Romualdo Pinto

direção de arte

Flora Belotti

Laura Vinci

Marília Teixeira

Roberta Schioppa

direção de cena

Rafael Matede

figurino

Diogo Costa

Joana Porto

Rogério Romualdo Pinto

luz

Alessandra Domingues

operação de luz

Benedito Beatriz

música e som

Guilherme Calzavara

Jean Rebeldia

José Miguel Wisnik

preparação corporal

Tarina Quelho

preparação de atores

Diego Moschkovich

coordenação geral

Laura Vinci

Mariano Mattos Martins

assessoria de imprensa

Adriana Monteiro

produção

Associação SÙ de Cultura e Educação

Dani Correia

Luiza Alves

Marisa Riccitelli Sant’ana

Rachel Brumana

Veni Barbosa

ATIVIDADES GRATUITAS/Todas as atividades deste projeto serão gratuitas ao público.

VISITAS GUIADAS

Às sextas-feiras, durante o final de semana de abertura do trabalho ao público, será oferecida uma experiência gratuita de visita à instalação, conduzida e comentada pelos membros da equipe de criação de “Máquinas do Mundo”. Esta atividade, com duração aproximada de 01 hora será destinada a grupos, de no máximo 30 pessoas, que contemplem “alunos e professores de escolas públicas ou universidades, públicas ou privadas, que tenham estudantes do Programa Universidade para Todos (Prouni), bem como aos profissionais de saúde, preferencialmente aqueles envolvidos no combate à pandemia, e a pessoas integrantes de grupos e coletivos culturais e de associações comunitárias, ou de atividades em espaços públicos de sua comunidade, de forma gratuita (conforme artigo 10, inciso I da Lei Complementar nº 195/2022).”

Em acréscimo às visitas guiadas, o coletivo também prevê visitas táteis conduzidas por profissional capacitado para o atendimento de público de pessoas cegas ou com baixa visão.

BATE-PAPOS

Aos sábados, após a performance, haverá um bate-papo entre o público e os artistas criadores com duração aproximada de 60 (sessenta) minutos. Nesta ocasião serão compartilhados os processos de criação da obra a partir das impressões trazidas pelo público. São oportunidades enriquecedoras do ponto vista cultural na medida em que aproximam de forma significativa o artista e a obra do público, aprofundado esta relação que é essencial para a experiência apresentada por “Máquinas do Mundo”.

OFICINAS

Aos sábados, será oferecida uma oficina gratuita de Viewpoints, com Luah Guimarãez, para até 20 pessoas, com carga horária total de 04 horas, aberta a artistas da cena e estudantes dos diversos campos da arte.

| O que é VIEWPOINTS? |

Trata-se de um sistema que proporciona a prática cênica por meio de sessões de improvisação, circunscritas por princípios filosóficos ligados a categorias diferenciadas de TEMPO e ESPAÇO. Treinar VIEWPOINTS convoca o intérprete a considerar o público durante todo o tempo de treinamento, bem como institui procedimentos de trabalho coletivo e autoral. É uma técnica de improvisação.

Viewpoints é uma das práticas teatrais desenvolvidas como treinamento pela SITI Company (Saratoga International Theatre Institute), companhia teatral sediada em Nova York, fundada em 1992 pelos diretores Tadashi Suzuki e Anne Bogart. A abordagem sobre Viewpoints desenvolvida na SITI Company resulta da articulação dos Six Viewpoints, técnica originalmente criada nos anos 1970 pela coreógrafa Mary Overlie – professora da New York University que faleceu em 2020. Em 2014 retornei a NY e tive o prazer de passar um dia ao lado de Mary Overlie, assistindo sua aula e trocando com ela.

Recomendamos a leitura da Revista Urdimento que foi publicada em dezembro de 2021 especificamente sobre Viewpoints com um relato de Luah Guimarãez.

Mais informações:

https://su.art.br/projetos/maquinas-do-mundo/

LINK PARA INSCRIÇÃO NAS OFICINAS DE VIEWPOINTS:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc_PecTV89P-b0Wj3AinJrf23KJKXLI_w366GA5I2EvlKKqfg/viewform

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Com DJ Marky, projeto Sounds in da City realiza festival gratuito em Florianópolis

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Projeto liderado por Allen Rosa celebra 15 anos no próximo dia 15, sábado, com nove horas de evento e oito DJs na Beira-Mar Continental, no Estreito

Reconhecido por sua trajetória internacional e por ter levado o Drum & Bass brasileiro a pistas de todo o mundo, DJ Marky será a grande atração do Festival Sounds in da City, que celebra os 15 anos do projeto no dia 15 de novembro, na Beira-mar Continental, no bairro Estreito, em Florianópolis. O evento é gratuito e marca a primeira apresentação aberta ao público do artista na Capital catarinense.

É também a primeira vez que o Sounds in da City, projeto conhecido por ocupar as ruas de Florianópolis com música e diversidade, realiza uma edição na região continental. O line-up traz nomes que ajudaram a construir essa história: Ana Cayres, Gus Caram, Felipe Martins, DJ Bela, Schasko, Allen Rosa e Kika Deeke.

O público pode esperar uma mistura de brasilidade, Groove, Disco e House, além do Drum & Bass que tornou Marky um dos principais nomes do gênero. Com uma carreira sólida, o artista lançou faixas marcantes, remixou nomes como Madonna, Deadmau5 e Everything But The Girl, e comanda o selo Innerground, referência na cena eletrônica mundial.

Para o idealizador do projeto, DJ Allen Rosa, o festival simboliza o reencontro do Sounds com sua essência: “Estamos muito felizes em trazer um DJ com a trajetória do Marky para tocar na rua, de graça, totalmente conectado com o espírito do projeto. Será um evento histórico, celebrando a nossa caminhada e os artistas que ajudaram a construir essa história.”

Diferente das edições realizadas desde agosto no Centro, o 2º Festival Sounds in da City terá estrutura ampliada, palco principal, um espaço secundário em parceria com a Dubisland — dedicado ao dub e reggae — e área gastronômica. O evento ocorre das 13h às 22h.

Até maio de 2026, o Sounds in da City terá realizado oito edições e um festival, dentro do projeto viabilizado pelo PIC (Programa de Incentivo à Cultura) do Governo de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com incentivo da Corona.

Sobre Allen Rosa

DJ e produtor cultural, Allen Rosa tem mais de 20 anos de atuação e é reconhecido por sua identidade sonora plural, que transita do Downbeat ao House, unindo influências da música brasileira, jazz, funk, soul e africana. Criador do Sounds in da City, foi pioneiro na ocupação de espaços públicos com música eletrônica em Florianópolis, fortalecendo a conexão entre cultura, cidade e comunidade. Com passagens por festivais como Warung, Tribal Tech, Arvo Festival e Adhana, além de apresentações no exterior, Allen é um dos nomes mais ativos da cena eletrônica catarinense.

Festival Sounds in da City
Quando:
15 de novembro, das 13h às 22h
Onde: Beira-mar Continental, Estreito, Florianópolis
Evento gratuito

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Festival Quitandinha celebra cultura, gastronomia e música na esquina mais famosa de São Paulo

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Evento gratuito com apoio do Bar Brahma acontece no dia 26 de outubro, na Avenida Ipiranga com São João, reunindo mais de 60 expositores e atrações que exaltam a diversidade cultural brasileira

No dia 26 de outubro, a tradicional esquina entre a Avenida Ipiranga e a Avenida São João, no centro de São Paulo, será palco do Festival Quitandinha, uma celebração da cultura, da gastronomia e da economia criativa. O evento, realizado com apoio do Bar Brahma, terá entrada gratuita e promete movimentar a região com uma programação repleta de música, sabores e arte.

Serão mais de 30 barracas de comida, 15 de empório artesanal e 20 de produtos de economia criativa, reunindo pequenos produtores, empreendedores independentes e marcas que valorizam a produção local e sustentável.

Foto: Divulgação

A programação musical traz um panorama vibrante da cultura brasileira, com destaque para o projeto Saravá Tambor, que abre o festival com uma dança ancestral em celebração às manifestações afro-brasileiras. Ao longo do dia, o público poderá curtir o Forró das Minas, o som contagiante da DJ Flávia Duarte, da festa Brasilidades, o samba do projeto Black e o encerramento com a energia da bateria 013, garantindo um grande baile ao ar livre no coração da cidade.

Mais do que um evento, o Festival Quitandinha é um convite à convivência e à celebração da diversidade que marca São Paulo, reunindo gastronomia, arte, cultura e música em um espaço democrático e acessível a todos.

Foto: Divulgação

Serviço:

Festival Quitandinha – Apoio com o Bar Brahma
📍 Esquina da Avenida Ipiranga com a Avenida São João – Centro, São Paulo
📅 26 de outubro (domingo)
🕒 A partir das 11h às 20h
🎟️ Entrada gratuita
Informações: @festivalquitandinha

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Festival Diwali – Festival das Luzes celebra a cultura indiana com entrada gratuita no Largo da Batata

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Tradição milenar indiana ganha nova edição em São Paulo, nos dias 18 e 19 de outubro, com danças, música, gastronomia e mais de 100 opções de comidas típicas

O Largo da Batata, em São Paulo, será tomado por cores, aromas e sons da Índia nos dias 18 e 19 de outubro, das 11h às 21h, com a nova edição do Festival Diwali – Festival das Luzes, evento gratuito que celebra uma das festividades mais importantes do calendário hindu.

Conhecido como o Festival das Luzes, o Diwali simboliza a vitória da luz sobre as trevas e do bem sobre o mal, marcando o início de um novo ano no calendário hindu. No Brasil, a celebração é organizada pelo Cola Em Sampa, que propõe uma verdadeira imersão cultural com apresentações, aulas e gastronomia inspiradas na Índia.

Foto: Divulgação

Entre as atrações confirmadas está o Grupo Bollywod Brasil, coordenado pela coreógrafa Iara e conhecido por ter participado da abertura da novela Caminho das Índias (TV Globo). O público poderá ainda assistir a diversas apresentações de danças típicas indianas, participar de aulas de dança, cerimônia das luzes e vivências culturais como a Cerimônia da Luzes e a Cerimônia do Rangoli, que é uma prática cultural de criar desenhos coloridos no chão para receber as deusas e convidados, além de conferir performances de Bharatanatyam, Garba, Bhangra, mandala e curtir DJ sets com música indiana contemporânea e mais.

O evento também reúne uma grande feira cultural e gastronômica com mais de 100 opções de comidas de rua, destacando pratos da culinária indiana e de outras culturas, oferecendo uma experiência sensorial completa para toda a família.

MAIS DE 100 VARIEDADES DE PRATOS TÍPICOS

Foto: Divulgação

Entre as comidas típicas indianas o público poderá experimentar:

  • Mithai, que são doces típicos do Diwali feitos com ingredientes como açúcar, farinha de grão-de-bico e leite condensado;
  • Nozes Massala, que são amendoins fritos, castanhas e nozes temperados com especiarias como pimenta e garam masala;
  • Gulab Jamun, que são bolinhas de leite em pó finalizadas com calda doce de rosas.


Nos pratos salgados terá as famosas Samosas, que é pastel frito ou assado com massa fina e recheada com uma mistura picante de batata, ervilhas, e especiarias, podendo também conter carne, peixe ou outros vegetais;

  • Bateka Nu Shaak, um prato de batatas e tomates temperados, um bom começo para quem é novo na culinária indiana;
  • Spring Rool, um rolinho primavera vegetariano com repolho e cenoura, o Dal Bukhara, um prato indiano de lentilhas pretas cozidas lentamente com tomate, manteiga e creme;
  • Batata Vada, que é um bolinho de batata bem temperado e envolvida em massa de farinha de grão de bico;
  • Pai Bhaji, um molho espesso de legumes, servido com pães macios e tostados na manteiga. Além dos clássicos butter chicken, tandoris entre outras iguarias para agradar todos os paladares.

Outra curiosidade são as bebidas que serão apresentadas durante o Fetival, como Sherbet, um refresco indiano com essência de rosa, Lassi Manga típica indiana feita com iogurte natural e polpa de manga e o Chai Indiano, bebida quente indiana de chai preto servida com leite.

“O Festival Diwali – Festival das Luzes promete transformar o Largo da Batata em um ponto de encontro entre a tradição milenar indiana e a diversidade cultural de São Paulo, promovendo uma celebração de paz, luz e união entre os povos”, finaliza William Vendramini, um dos organizadores do evento.


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

Sábado, dia 18

13:00 Aulão com a Disha (Bollywood)
14:00 Tabla com Raj
14:30 Rangoli
16:00 Apresentação de Garba, Bhangra e Bollywood com o Grupo Feels Like India
16:30 Aulão com a Disha (Bollywood)
18h30 Sitar e cerimônia das luzes com Brahma Kumaris
19:30 Rangoli
Dj Juily Manghirmalani

Domingo, dia 19

14h Grupo Índia Brasil com Mandar
14h30 Rangoli
15h Bateria Bloco Bollywood
16h Bollywood Brasil
17h Bharatanatyam
17h30 Rangoli
18h30 Sitar e cerimônia das luzes com Brahma Kumaris
19h30 Rangoli

  • Dj Juily Manghirmalani

SERVIÇO

Festival Diwali – Festival das Luzes
📅 Dias: 18 e 19 de outubro de 2025
🕐 Horário: das 11h às 21h
📍 Local: Largo da Batata – ao lado da Estação do Metrô Faria Lima
🎟 Entrada gratuita e Pet Friendly
👤 Realização: Cola em Sampa – @colaemsampa

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