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Eventos sustentáveis: como reduzir o impacto ambiental
Organizar eventos sustentáveis tornou-se uma prioridade em um cenário em que a responsabilidade ambiental é cada vez mais valorizada.
Empresas, organizações e até celebrações particulares estão buscando formas de alinhar experiências memoráveis com práticas que reduzam danos ao meio ambiente.
Essa mudança de postura não é apenas uma tendência, mas uma necessidade diante dos desafios globais relacionados à preservação dos recursos naturais.
A adoção desse modelo traz benefícios que vão além da redução de resíduos ou do uso consciente de energia. Trata-se de repensar cada detalhe da organização para que a experiência seja positiva tanto para os participantes quanto para o planeta.
Escolhas mais conscientes envolvem desde fornecedores até a logística do evento, impactando diretamente na reputação das marcas envolvidas e gerando exemplos positivos de responsabilidade socioambiental.
Outro ponto importante é que os eventos sustentáveis também podem ser economicamente vantajosos. A racionalização de recursos, como energia e água, somada ao reaproveitamento de materiais, tende a diminuir custos em médio e longo prazo.
Isso demonstra que sustentabilidade e eficiência podem caminhar juntas, criando valor para organizadores e participantes.
Além disso, há um impacto social relevante. Ao promover boas práticas ambientais em eventos, o público também é educado e estimulado a adotar hábitos mais conscientes em sua rotina.
Essa influência coletiva é um fator fundamental para a construção de uma sociedade mais responsável e alinhada às demandas ambientais atuais.
Planejamento consciente e escolhas estratégicas
O sucesso de eventos sustentáveis começa na fase de planejamento. É nesse momento que organizadores podem definir ações que realmente diminuam o impacto ambiental.
Uma estratégia eficiente é priorizar locais que já possuam infraestrutura voltada para práticas ecológicas, como gestão de resíduos e aproveitamento de energia renovável.
Outra decisão importante é a escolha de fornecedores que trabalhem com insumos recicláveis, biodegradáveis ou reaproveitáveis.
Essa preocupação evita o uso excessivo de materiais descartáveis e ajuda a reduzir a geração de lixo, um dos maiores problemas em eventos tradicionais.
No contexto do planejamento, também vale pensar em soluções de mobilidade. Incentivar o uso de transporte coletivo ou disponibilizar caronas compartilhadas reduz significativamente as emissões de carbono associadas ao deslocamento de convidados e equipes.
Além das práticas mais evidentes, há ainda a questão da alimentação. Optar por cardápios sustentáveis, com foco em ingredientes sazonais e fornecedores locais, contribui para diminuir a pegada ambiental da produção de alimentos.
Isso também pode tornar o evento mais atrativo para um público que valoriza experiências diferenciadas e conscientes.
Nesse processo, até mesmo aspectos logísticos, como o aluguel de espaco para festa, podem fazer diferença.
Ao optar por locais que já possuam condições adequadas, evita-se a necessidade de estruturas adicionais que demandariam maior consumo de energia e materiais. Assim, cada decisão tomada no planejamento reflete diretamente no impacto final do evento.
Alimentação responsável e práticas conscientes
A alimentação é um dos pontos que mais geram resíduos e desperdício em eventos, por isso merece atenção especial.
Uma alternativa eficaz é trabalhar com fornecedores que adotem práticas sustentáveis, como o uso de embalagens recicláveis e a redução de plásticos descartáveis.
Priorizar cardápios balanceados, produzidos com alimentos locais e orgânicos, é uma forma de reduzir a emissão de poluentes associados ao transporte de produtos.
Essa escolha ainda contribui para a valorização da economia regional e fortalece produtores que seguem boas práticas ambientais.
Outra medida importante é dimensionar corretamente a quantidade de comida oferecida. O excesso de alimentos é um problema recorrente em eventos, resultando em grandes volumes de desperdício.
Calcular a demanda de acordo com o número de convidados ajuda a minimizar perdas e otimiza recursos.
Entre os detalhes que podem tornar a experiência mais alinhada à sustentabilidade estão os itens de buffet. Por exemplo, a inclusão de opções como mini salgado assado para festa representa uma alternativa prática, com menor impacto ambiental do que produtos fritos.
Esse tipo de escolha também colabora para a oferta de um cardápio mais saudável.
Para reduzir o descarte de sobras, uma boa prática é estabelecer parcerias com instituições que recebam doações de alimentos. Dessa forma, o evento contribui não apenas com o meio ambiente, mas também com comunidades que necessitam de apoio.
O foco, nesse caso, é transformar cada etapa da alimentação em uma oportunidade de gerar valor social e ambiental.
Estruturas e soluções sustentáveis para eventos
As estruturas físicas utilizadas em eventos podem representar um grande impacto ambiental quando não planejadas corretamente. Por isso, é fundamental adotar soluções que priorizem a reutilização e reduzam a produção de resíduos.
O uso de materiais modulares, como divisórias desmontáveis e mobiliários reutilizáveis, é uma alternativa que combina praticidade e responsabilidade.
Essa abordagem permite que o mesmo recurso seja usado em diferentes eventos, prolongando sua vida útil e reduzindo a necessidade de novos insumos.
Outro ponto a ser considerado é a energia. Apostar em fontes renováveis, como a energia solar, é uma estratégia que diminui a dependência de geradores movidos a combustíveis fósseis.
Além disso, sistemas inteligentes de iluminação, que se adaptam ao ambiente e ao fluxo de pessoas, ajudam a evitar o desperdício.
No quesito comunicação visual, há soluções sustentáveis que substituem impressões em larga escala. Telões digitais, por exemplo, reduzem a necessidade de banners e cartazes descartáveis. Isso diminui a produção de lixo e moderniza a experiência dos participantes.
Nesse contexto, o aluguel de stands para eventos surge como uma prática eficaz. Em vez de investir em estruturas descartáveis, optar por locação permite o reaproveitamento de materiais e reduz o consumo de recursos.
Assim, cada detalhe estrutural pode ser planejado para alinhar inovação e sustentabilidade.
Boas práticas para reduzir o impacto ambiental
A implementação de eventos sustentáveis depende de um conjunto de ações práticas. Para que sejam realmente efetivas, essas iniciativas precisam ser incorporadas em todas as etapas da organização, desde o planejamento até a finalização do evento.
Entre as medidas que podem ser aplicadas estão:
- Incentivar o uso de copos e garrafas reutilizáveis pelos participantes.
- Reduzir o consumo de papel, substituindo convites e ingressos físicos por versões digitais.
- Adotar sistemas de coleta seletiva em todos os espaços do evento.
- Estabelecer parcerias com fornecedores que comprovem práticas sustentáveis.
Cada ação, por menor que pareça, contribui para o resultado final. O desafio está em criar um conjunto harmônico de iniciativas que transformem o evento em um exemplo de responsabilidade ambiental.
A comunicação com os participantes também desempenha um papel essencial. Informar sobre as práticas adotadas e incentivar a colaboração do público aumenta a eficácia das medidas implementadas.
Essa interação ainda fortalece o engajamento e a percepção positiva em relação ao evento.
Com a soma dessas práticas, é possível reduzir significativamente os impactos negativos e gerar benefícios coletivos. A adoção de boas práticas não apenas melhora a imagem da organização, mas também contribui para um futuro mais sustentável.
Política
No G20, Lula destaca transição energética e crescimento inclusivo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado (22), que o G20 – grupo das maiores economias do mundo – tem a responsabilidade de desenvolver um novo modelo de economia que priorize a transição energética e a resiliência climática. Lula discursou na sessão do G20 que tratou sobre a redução do risco de desastres, mudança do clima, transição energética justa e sistemas alimentares.

“Entramos agora numa nova etapa, que exigirá esforço simultâneo em duas frentes: acelerar as ações de enfrentamento da mudança clima e nos preparar para uma nova realidade climática. O G20 cumpre papel central em ambas”, disse em Joanesburgo, na África do Sul, onde ocorre a Cúpula de Líderes do G20.
“O grupo responde por 77% das emissões globais. É do G20 que um novo modelo de economia deve emergir. O grupo é um ator-chave na elaboração de um mapa do caminho para afastar o mundo dos combustíveis fósseis”, acrescentou Lula.
Lula lembrou que, sob a condução do Brasil, as nações estão concluindo as negociações da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) no Brasil. Representantes da sociedade civil, entretanto, criticaram a falta de ambição para buscar as metas climáticas previstas no Acordo de Paris, que procura conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5ºC, como limite para que o mundo não entre em um ciclo grave de catástrofes ambientais.
Um dos principais pontos de frustração foi a ausência do mapa do caminho para a eliminação gradual dos combustíveis fósseis, como petróleo e carvão mineral, os principais responsáveis pelas emissões dos gases que causam o aquecimento global. O governo brasileiro e, especialmente, o presidente Lula insistiram na aprovação de um texto que abordasse alguma proposta de cronograma de implementação dessa transição energética.
“A COP30 mostrou que o mundo precisa enfrentar esse debate. A semente dessa proposta foi plantada e irá frutificar mais cedo ou mais tarde. A mudança do clima não é uma simples questão de política ambiental. É, sobretudo, um desafio de planejamento econômico”, destacou Lula aos líderes do G20.
Lula citou o documento Princípios Voluntários para Investir em Redução de Risco de Desastres, aprovado sob a liderança sul-africana do grupo, que enfatiza a necessidade de financiamento de longo prazo para prevenção e resposta a desastres.
“Sistemas de alerta precoce não bastam. O clima vai colocar à prova nossas pontes, rodovias, edifícios e linhas de transmissão, vai exigir formas mais eficientes de gerir a água, cultivar alimentos e produzir energia, vai obrigar milhares de pessoas e de negócios a buscarem áreas mais seguras para viver e empreender”, lembrou o presidente brasileiro.
“Construir resiliência não é gasto, é investimento. Para cada dólar investido em adaptação, ganham-se quatro dólares em prejuízos evitados e outros benefícios sociais e econômicos”, acrescentou.
Mas um mundo resiliente não se faz apenas com infraestrutura, argumentou Lula ao defender o combate à fome e a pobreza e a proteção social das populações. “Vai contra nosso sentido mais elementar de justiça permitir que as maiores vítimas da crise climática sejam aquelas que menos contribuíram para causá-la”, disse.
O presidente contou ainda que o Brasil lançou, na COP30, a Declaração de Belém sobre Fome, Pobreza e Ação Climática Centrada nas Pessoas. Nela, foram reforçados três compromissos: fortalecer a proteção social; apoiar pequenos produtores; e garantir alternativas de vida sustentáveis para comunidades que vivem nas florestas.
“O G20 pode proteger cadeias alimentares por meio de medidas como compras públicas e seguros rurais”, sugeriu durante seu discurso.
Crescimento inclusivo
Mais cedo, Lula também discursou na primeira sessão da cúpula de líderes, sobre crescimento econômico sustentável e inclusivo. Ele defendeu a taxação de super-ricos e a troca de dívidas dos países mais pobres por investimentos em desenvolvimento e em ação climática consistente.
“Está na hora de declarar a desigualdade uma emergência global e redesenhar regras e instituições que sustentam assimetrias”, disse ao defender a proposta da África do Sul de criação de um Painel Independente sobre Desigualdade, nos moldes do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, debate liderado pelo prêmio Nobel, o economista Joseph Stiglitz.
“Essa iniciativa será fundamental para recolocar nos trilhos a implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Sem financiamento a Agenda 2030 não passará de uma declaração de boas intenções”, afirmou Lula.
O G20 é o principal órgão para cooperação econômica internacional, criado em 1999 após a crise financeira asiática. Em 2008, ele também se tornou uma instância política, com uma cúpula de chefes de Estado e de governo.
Em 2025, a África do Sul conduz os trabalhos do G20 sob o lema “Solidariedade, Igualdade e Sustentabilidade”, com quatro prioridades: fortalecimento da resiliência e capacidade de resposta a desastres; sustentabilidade da dívida pública de países de baixa renda; financiamento para a transição energética justa; e minerais críticos como motores de desenvolvimento e crescimento econômico.
A presidência sul-africana encerra, ainda, um ciclo em que todos os países terão exercido, pelo menos uma vez, a liderança do grupo.
Lula, que esteve na primeira cúpula de líderes em 2008, criticou o protecionismo atual e defendeu o multilateralismo para as soluções globais. “Intervenções oportunas e a coordenação entre as economias desenvolvidas e os mercados emergentes foram fundamentais para evitar colapso de proporções catastróficas. Mas a resposta oferecida pela comunidade internacional foi incompleta e produziu efeitos colaterais que perduram até hoje”, afirmou.
“Enveredamos por uma trilha que repetiu a receita de austeridade como um fim em si mesmo, que aprofundou desigualdades e que ampliou tensões geopolíticas. Agora, o protecionismo e o unilateralismo ressurgem como respostas fáceis e falaciosas para a complexidade da realidade atual”, destacou.
Agenda
Lula desembarcou em Joanesburgo nesta sexta-feira (21) e manteve reunião bilateral com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, quando o parabenizou pela condução da presidência sul-africana do G20. Ramaphosa, por sua vez, saudou a realização da COP30 ressaltando, em especial, o forte componente de participação social.
“Ambos concordaram que os êxitos da COP30, em Belém, e da Cúpula do G20, em Joanesburgo, representam ativos essenciais para o fortalecimento do multilateralismo”, diz comunicado do Palácio do Planalto.
Na esfera bilateral, Lula convidou o presidente Ramaphosa para uma visita de Estado ao Brasil no início de 2026, quando deverão promover, também, um seminário empresarial. “Os dois líderes reconheceram que a balança comercial não condiz com o tamanho das duas economias e avaliam a possibilidade de negociações para ampliação do acordo entre Mercosul e a União Aduaneira da África Austral”, acrescenta.
O sul-africano ainda manifestou interesse em conhecer as políticas de inclusão social do Brasil e de promoção da segurança alimentar.
Neste domingo (23), Lula continua em Joanesburgo onde participa de mais uma sessão do G20 sobre minerais críticos, trabalho decente e inteligência artificial. À margem da cúpula, ainda está prevista reunião entre os líderes do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). A iniciativa trilateral foi desenvolvida em 2003 no intuito de promover a cooperação entre os países do Sul Global.
Na sequência, Lula embarca para Maputo, capital de Moçambique, onde faz uma visita de trabalho na segunda-feira (24). A viagem se insere nas comemorações de 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países. A previsão é que Lula embarque de volta para o Brasil ainda na segunda-feira.
Política
Após mal-estar sobre críticas a Belém, Lula se reúne com premiê alemão
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, se reuniram, neste sábado (22), em Joanesburgo, na África do Sul, onde participam da Cúpula de Líderes do G20 – grupo das maiores economias do mundo. Após o mal-estar sobre a declaração de Merz sobre Belém (PA), os líderes concordaram em fortalecer as relações entre Brasil e Alemanha.

“Na agenda bilateral, Lula e Merz concordaram em fortalecer a relação comercial, social, cultural e tecnológica entre os dois países, lembrando os laços de proximidade desde o início da migração alemã ao Brasil ainda no século XIX”, diz comunicado do Palácio do Planalto sobre a reunião.
A convite do chanceler alemão, o presidente Lula confirmou sua viagem a Hannover, na Alemanha, em abril de 2026, para participar da abertura da “maior feira de tecnologia industrial do mundo”, que terá o Brasil como país parceiro. Lula também convidou Merz a realizar visita de Estado ao Brasil.
No encontro deste sábado, o premiê da Alemanha ainda reiterou seu apoio à iniciativa brasileira de criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), iniciativa para preservação ambiental lançado pelo Brasil na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). O país anunciou aporte de 1 bilhão de euros no TFFF.
Belém
Após participar da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, no início deste mês, Merz disse publicamente que a Alemanha é um dos países “mais bonitos do mundo” e que os integrantes da comitiva “ficaram felizes por estar de volta daquele lugar”.
Lula defendeu o estado e disse que Berlim, capital da Alemanha, não oferece 10% da qualidade que oferece o Pará.
“Ele, na verdade, devia ter ido num boteco no Pará, deveria ter dançado no Pará, deveria ter provado a culinária do Pará. Porque ele ia perceber que Berlim não oferece para ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará, a cidade de Belém”, disse Lula em evento no interior do estado, na última terça-feira (18).
“E eu falava toda hora: ‘come a maniçoba, pô’”, acrescentou o presidente em referência ao prato típico da culinária paraense feito a partir das folhas da mandioca.
Após a repercussão, um porta-voz do governo da Alemanha disse que a fala do chanceler Friedrich Merz sobre Belém foi tirada de contexto e se referia ao cansaço da comitiva. “O comentário se referia essencialmente ao desejo da delegação, depois de um voo noturno muito cansativo e um longo dia em Belém, de também começar a viagem de volta”, disse.
*Com informações da agência de notícias Reuters
Economia
Entidades da indústria e do agro celebram fim da taxa de 40% dos EUA
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar as tarifas de 40% sobre diversos produtos brasileiros foi amplamente celebrada por entidades e associações ligadas à indústria e agricultura.

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) publicou nota em que “avalia como muito positiva” a revogação da tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. A isenção tem efeito retroativo a 13 de novembro e permitirá o reembolso de produtos já exportados.
Para o órgão, a medida é um avanço importante para a normalização do comércio bilateral “com efeitos imediatos para a competitividade das empresas brasileiras envolvidas e sinaliza um resultado concreto do diálogo em alto nível entre os dois países”.
No entanto, para a Amcham, é preciso intensificar o diálogo entre Brasil e EUA para eliminar as sobretaxas de produtos que continuam sendo impactados.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou.
“A decisão do governo americano de remover a tarifa de 40% a 249 produtos agrícolas brasileiros é avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz com papel do Brasil como grande parceiro comercial dos Estados Unidos”, declarou Ricardo Alban, presidente da entidade, em comunicado.
Alban disse ainda que “vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”.
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) considerou que a medida alivia “setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano”.
A FIEMG lembra que sempre defendeu a negociação constante e técnica entre os dois países “como instrumento central para a retomada das condições adequadas de comércio”.
Tarifaço ainda traz impactos
O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano.
Segundo Alckmin, a nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais.
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