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Duca Leindecker revisita três décadas de carreira em novo álbum ao vivo: “Pedidos”

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O cantor, compositor, multi-instrumentista e escritor Duca Leindecker, um dos mais influentes artistas gaúchos dos últimos tempos, lança em 08 de dezembro o seu quinto álbum solo: “Pedidos”. O trabalho, gravado ao vivo, já está disponível em todas as plataformas digitais pela Ternário Records. Além disso, Duca lançará “Pedidos” no formato vinil, que já pode ser adquirido exclusivamente pelo site oficial do artista.

“A ideia deste álbum e deste show surgiu após eu começar a atender pedidos de fãs para tocar minhas músicas pelo instagram”, conta Duca. “Foi ainda na pandemia. Como eu atendia os pedidos na minha casa, tocava com o violão que estava por perto e acabei fazendo um retorno ao começo da minha carreira quando aprendi a tocar com o violão do meu avô, um Del Vecchio anos 60”.

No álbum (e no show), não faltam hits como “Dia Especial”, “Pinhal”, “Girassóis” e “O Amanhã Colorido”. O canal oficial de Duca no Youtube trará ainda dois vídeos exclusivos, com faixas bônus que não estarão disponíveis nos apps de músicas: as releituras de “Desafinado”, de Tom Jobim, e “Fly Me To The Moon”, de Bart Howard – músicas que significam muito para o artista e que também fazem parte do projeto “Pedidos”.

No show “Pedidos”, que já começou a rodar o Brasil em algumas prévias, Duca Leindecker faz uma apresentação verdadeiramente intimista no estilo “banquinho e violão”, inspirado no tempo em que iniciou sua carreira em Porto Alegre. O repertório traz pedidos feitos por fãs que são atendidos semanalmente pelo instagram e feitos pela plateia na hora do show, além de músicas que influenciaram o início de sua trajetória. Destes pedidos, valem músicas da carreira solo de Duca, mas também, é claro, da banda Cidadão Quem, da qual foi líder por 24 anos, e do projeto Pouca Vogal, que formou com o músico Humberto Gessinger.

“Foi em 1983, aos 13 anos de idade, em um bar chamado Charllot, na rua 24 de Outubro em Porto Alegre, que toquei meus primeiros acordes e fiz minhas primeiras interpretações”, conta o artista. “No repertório, muita bossa nova, música popular gaúcha e, raramente, algumas composições próprias ainda toscas. Nesse show ‘Pedidos’, resolvi voltar pra lá, pro barzinho perto das rua Lucas de Oliveira com 24 de Outubro e, felizmente, atender pedidos de músicas já nem tão toscas assim”, completa.

A ideia de lançar este material também em vinil pareceu quase óbvia para Duca. “Como esse projeto é uma volta ao início da minha carreira e tem influência da bossa nova, foi natural pensar no formato da época, onde sentávamos na varanda depois da escola e escutamos os lançamentos em vinil”, ele explica. E os colecionadores terão privilégio: a famosa “bolacha” estará disponível para venda antes mesmo da chegada do álbum nos apps de música.

O show de lançamento oficial do álbum será realizado em 15 de dezembro, no emblemático Theatro São Pedro, em Porto Alegre, local que por diversas vezes recebeu Duca em seu palco. Depois deste show, o artista iniciará oficialmente a turnê do álbum “Pedidos”, que já teve algumas prévias em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba.

“Estou muito feliz com o resultado deste álbum. Acho que o projeto tem uma abordagem única das músicas que tiveram as versões com banda: uma abordagem intimista que vai fundo na essência das canções”, finaliza o artista.

Duca Leindecker foi líder da banda Cidadão Quem, com a qual gravou sete discos. Posteriormente formou, com Humberto Gessinger, o Pouca Vogal. No projeto, gravaram dois discos e um DVD. Na carreira solo, “Pedidos” é seu quinto disco.

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Música

Gabriel Gabrera lança o single ‘Mantiqueira’ com participação de Ivan Vilela

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Divulgação/Gabriel Gabrera
Divulgação/Gabriel Gabrera

O músico e compositor Gabriel Gabrera lançará no próximo dia 28 de novembro o single ‘Mantiqueira’ com participação especial do violeiro, compositor, arranjador e pesquisador Ivan Vilela. A canção estará disponível nas principais plataformas de streamingLink para pré-save. 

Com letra de Vinicius Guimarães e música de Gabriel Gabrera, ‘Mantiqueira’ fala sobre a vida dura e simples na roça, do contato com a terra, as paisagens inspiradoras e da força e resistência dos povos originários Puri que ainda habitam a Serra da MantiqueiraNo refrão diz: ‘Boacé Uchô’, que na língua do povo Puri significa “palavra-terra”, “palavra que pulsa”. “Mantiqueira fala sobre o povo que fez e faz vida na Serra acontecer”, detalha Gabrera

A gravação de ‘Mantiqueira’ foi realizada no Estúdio AbreuRoad, em Pedralva (MG) e contou com Gabriel Gabrera (voz, violão e baixo) e José Abreu (voz e arranjos de percussão, mixagem e masterização). “Na viola caipira tive a alegria e a honra de ter o mestre Ivan Vilela”, destaca Gabrera. A ilustração da capa é de Tainá Manrique.

Gabrera nasceu em São José dos Campos e vive desde os 12 anos em Itajubá (MG), cidade natal de Ivan Vilela. “Conheci a música  antes de conhecer Gabrera pessoalmente. Fiquei muito contente pelo convite e acho que ele está fazendo um trabalho muito interessante que é a fusão letra e música rica, evocando uma micro-história de uma região o que é muito importante”, pontua Vilela.  

Para Vilela, Gabrera está ocupando um espaço dentro da música popular que foi deixada pelo rock rural com Sá, Rodrix e Guarabyra, Renato Teixeira, Tavito, por exemplo. “É um trabalho muito rico que ele tem a acrescentar com a música dele. A percepção de composição dele é muito fina e as letras são maravilhosas. Então foi tudo muito bonito”, declara Vilela. 

 

Mantiqueira em imagens 

O single ‘Mantiqueira’ tem um clipe com imagens de diversas apresentações de Gabrera em 2025 como o Festival Blues na Montanha (Andradas/MG); Festival de Jazz e Blues (Extrema/MG) e para fechar com chave de ouro o Show ‘Blues Sul mineiro’, com a participação de diversos artistas em Itajubá. Há também imagens da Mantiqueira Paulista, na região de Piracaia. O lançamento também será dia 28, às 12h, no canal do YouTube https://youtube.com/@gabrielgabrera?si=vT5eKHeqfLLnC69l

“O clipe fala sobre como é fazer música e Blues na região do Sul de Minas e Serra da Mantiqueira, celebrando e rememorando os antepassados”, descreve Gabrera. 

 

Do blues para viola 

       Gabriel Cabrera destaca-se no cenário por sua sonoridade rural do violão e viola, incorporando a gaita e a percussão, no estilo ‘Homem banda’. 

Conectando as influências do Blues com as raízes da música caipira, Gabrera segue em busca de um Blues Sul Mineiro e tem tem diversos trabalhos lançados, como o álbum Mantiqueira Blues (2021) e o single ‘Deságua’ (2024). Soma em sua trajetória participações em festivais importantes como ‘Blues na Montanha’(Pico do Gavião/Andradas) e ‘Festival de Jazz e Blues’     (Extrema).

Em seu novo show, intitulado ‘Blues Sul Mineiro’, Gabrera apresenta uma busca por um som que mistura elementos do Blues Rural com a música caipira e mineira. Através de músicas autorais, canta sobre a Serra da Mantiqueira, a vida dura e simples no campo, mas também as dores e alegrias da vida.

 

Shows

Para levar ao público seu novo trabalho, Gabrera realizará uma série de shows pelo Estado de São Paulo. Uma delas será dia 06/12 no Festival de Blues, em Campinas. Já no dia 06/12, às 20h, a apresentação será no Mercado das Artes, em Vinhedo. Saiba mais sobre Gabriel Gabrera em @ MantiqueiraBlues

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Música

Reta final! Inscrições quase encerradas para os workshops gratuitos do PAC 2025

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Após o sucesso das edições anteriores, o PAC 2025 – Pilares da Autogestão de Carreira na Música realiza sua terceira edição e, desta vez, presencial pela primeira vez, no MESC – Museu da Escola Catarinense, em Florianópolis (SC). Em sua segunda e última semana, acontece neste sábado (29/11), o projeto oferece dois workshops gratuitos voltados à formação e ao fortalecimento da cena musical catarinense. Voltado para músicos, produtores, bandas e demais profissionais independentes, o PAC busca fomentar a autonomia e o conhecimento técnico de quem vive da música em Santa Catarina.

 

Inscrições abertas: https://forms.gle/8CWvoms81eWbNrzL8

 

No dia 29/11 (sábado),  o curso “Cases de Produção Audiovisual”, ministrado por Willian de Souza, oferece um panorama sobre as diferentes etapas da produção de conteúdos audiovisuais, desde a concepção até a execução. A proposta parte da experiência do ministrante em projetos musicais e culturais para discutir soluções criativas, obstáculos técnicos e estratégias de produção. De forma acessível, a oficina apresenta os bastidores da criação audiovisual e estimula os participantes a desenvolverem um pequeno roteiro de filmagem, conectando teoria e prática.

 

Encerrando o ciclo de atividades, o workshop “Iniciação à Técnica de Som para Artistas Independentes”, com Vivian Fiori, introduz músicos e produtores aos princípios fundamentais do som ao vivo. A aula aborda conceitos como input, output e backline, e ensina a elaborar um rider técnico básico. Além disso, os participantes poderão compreender o comportamento do som no palco e aprender estratégias para otimizar a qualidade do áudio em apresentações. 

 

O PAC 2025 reafirma seu compromisso com a inclusão e a diversidade, destinando 50% das vagas a grupos socialmente vulnerabilizados, como mulheres, pessoas negras, indígenas, quilombolas, PCDs, LGBTQIAPN+, idosos e pessoas de baixa renda. As oficinas contam com intérpretes de Libras, e as inscrições são gratuitas, abertas pelo link https://forms.gle/8CWvoms81eWbNrzL8.

 

A produção executiva é de Emanueli Dalsasso, pela Dalsasso Produtora, com design de Mayer Soares, fotos de Amanda Ramos, intérpretes de Libras da ACATILS e assessoria de imprensa da Orbe Comunicação. O projeto é uma realização da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com recursos do Governo Federal, por meio da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), reafirmando o compromisso com a valorização da cultura e da música em Santa Catarina.

 

Serviço

PAC 2025 – Pilares da Autogestão de Carreira na Música 

Data: 29 de novembro de 2025 (sábado)

Horário: 10h às 12h l 13h às 16h30

Inscrições: gratuitas

Inscreva-se: https://forms.gle/8CWvoms81eWbNrzL8

Local: MESC – Museu da Escola Catarinense

Endereço: Rua Saldanha Marinho, 196 – Centro, Florianópolis/SC

 

Classificação: Livre

 

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Música

Manda lança “Bumbum Mexer” single que fala sobre a pressão de uma indústria algorítmica

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Créditos: Isadora Totaro (@isadoratotaro)
Créditos: Isadora Totaro (@isadoratotaro)

Dois anos depois do sucesso arrebatador de “Coragem”, canção que inspirou autenticidade e resiliência em milhões de ouvintes e rendeu uma regravação em 2024 com o grupo Clareou, Manda volta a romper o silêncio com “Bumbum Mexer”, seu novo single que já está disponível em todas as plataformas digitais. A canção chega como um desabafo irônico diante da pressão de uma indústria cada vez mais guiada por algoritmos. 

Nascida de um incômodo genuíno, quase confessional, “Bumbum Mexer” expõe o dilema de uma artista que se recusa a moldar sua arte às famosas ‘fórmulas de sucesso rápido’. “Parece que o mercado tem uma receita pra dar certo, e o meu jeito de fazer música não está incluído nela”, diz Manda. 

Gravada de forma intimista, entre o home studio da cantora e o de Enzo Martin, jovem produtor de 21 anos que assina o arranjo ao lado dela, a faixa é uma provocação envolta em ironia. A canção começa crua, com voz e tambor, para depois se transformar em um funk de pelúcia, uma brincadeira sonora e poética em torno do tema central da faixa, o paradoxo entre autenticidade e sucesso comercial.

“Será que vão ouvir o que eu tenho pra dizer / Se eu não quiser rebolar minha bunda?”, questiona a artista nos versos da composição autoral crítica. 

A produção foi mixada e masterizada por Rudigo Calixto, profissional que se aproximou da cantora após ser tocado pelo single “Coragem”. Essa troca, segundo Manda, reforça o poder de fazer música que toca de verdade, antes de tudo. 

Visualmente, “Bumbum Mexer” traduz a própria trajetória da artista desde a faixa anterior “Coragem”, como uma próxima parada natural. Finca a sensação de continuidade no domínio estético do vermelho, mas evoca uma acidez adquirida com o uso de elementos como plásticos translúcidos e um olhar blasé, que simbolizam o tédio da produção embalada para o sucesso de prateleira. “O vermelho sempre esteve ali, mas agora veio pra frente. Eu quis mostrar uma Manda mais madura, mais intencional, e, ao mesmo tempo, debochada”, completa a cantora. 

Carioca radicada em São Paulo há três anos, Manda traz em Bumbum Mexer a essência despojada do Rio, somada a uma nuance de inspiração paulistana irreverente e sarcástica, potencializando ainda mais a sua verdade como produto das suas vivências e trocas. O single marca o início de uma nova série de lançamentos que revelam uma artista mais confiante, livre e convicta do tipo de música que quer fazer. “Essa faixa é um statement. Eu quero mostrar o tipo de artista que sou, e o tipo de artista que não estou disposta a ser”, finaliza. 

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