Saúde
Dr. Octávio Curi Frascareli: Redução de Mamas em Maringá: alívio, proporção e bem-estar
A mamoplastia redutora, conhecida como redução de mamas, é a cirurgia indicada para diminuir o volume e o peso das mamas, melhorar a simetria, reposicionar o complexo aréolo‑papilar e remodelar o formato, buscando proporção corporal e alívio de desconfortos. Em Maringá, o Dr. Octávio Curi Frascareli realiza a redução de mamas com planejamento meticuloso e foco em segurança, naturalidade e qualidade de vida.
Para quem a redução de mamas é indicada?
A indicação costuma envolver um ou mais destes pontos:
- Desconforto físico: dor cervical/lombar, sulcos de alça do sutiã, assaduras e limitação para atividades físicas;
- Queixas estéticas e funcionais: dificuldade com roupas, sensação de desproporção e queda (ptose) associada a excesso de tecido;
- Assimetria mamária: diferença relevante de volume/posição entre as mamas.
O Dr. Octávio Curi Frascareli reforça que a avaliação clínica considera histórico médico, expectativas, qualidade de pele, grau de ptose e proporções corporais para definir a melhor estratégia cirúrgica.
O que a cirurgia corrige?
A mamoplastia redutora remove excesso de tecido glandular e gordura, trata a flacidez e reposiciona as aréolas. O resultado esperado é uma mama mais leve, firme e proporcional ao corpo, com melhoria objetiva de sintomas físicos e da autoestima.
Técnicas, cicatrizes e planejamento
As cicatrizes variam conforme o volume a ser reduzido e o grau de flacidez:
- Periareolar (round‑block): ao redor da aréola, indicada para pequenos ajustes e aréola alargada;
- Vertical (“pirulito”): periareolar + vertical até o sulco, para reduções moderadas;
- Em T‑invertido (âncora): periareolar + vertical + sulco, para grandes reduçõese maior excesso de pele.
O Dr. Octávio Curi Frascareli planeja a posição final das aréolas, o volume alvo e o desenho das cicatrizes para equilibrar forma, sustentação e discrição. Quando há queda acentuada, a mastopexia redutora (elevação com redução) costuma oferecer o melhor suporte.
Anestesia, tempo cirúrgico e alta
A cirurgia é realizada sob anestesia geral ou local com sedação, conforme o plano. A duração varia de acordo com a complexidade. Em muitos casos, a alta ocorre no mesmo dia ou no dia seguinte, após observação e orientações detalhadas para o domicílio.
Recuperação: como é o pós‑operatório?
- Primeiros dias: repouso relativo, sutiã cirúrgico e cuidados com curativos; é normal haver edema e sensibilidade;
- 1ª a 2ª semana: retorno gradual às atividades leves; acompanhamento para troca de curativos/retirada de pontos quando indicado;
- 3ª a 6ª semana: redução importante do inchaço; retorno progressivo ao exercício físico sob liberação;
- 6 a 12 meses: maturação cicatricial e estabilização do formato.
O Dr. Octávio Curi Frascareli oferece orientações personalizadas para cicatrizes (fitas de silicone, fotoproteção, cuidados domiciliares) e acompanha cada fase para prevenir e tratar intercorrências precocemente.
Amamentação e sensibilidade
As técnicas buscam preservar estruturas e, em muitos casos, a capacidade de amamentar pode ser mantida, mas isso depende da anatomia e do volume a ser reduzido. Alterações de sensibilidade são geralmente transitórias durante a cicatrização.
Riscos e como minimizá‑los
Como toda cirurgia, podem ocorrer hematomas, seromas, assimetrias, alterações cicatriciais e, raramente, complicações do complexo aréolo‑papilar. A avaliação criteriosa, o planejamento técnico e o seguimento rigoroso com o Dr. Octávio Curi Frascareli reduzem riscos e favorecem um pós‑operatório mais tranquilo.
Resultados: leveza que transforma a rotina
Além da mudança estética, muitas pacientes relatam alívio imediato de dores e maior liberdade para atividades físicas e escolhas de vestuário. O objetivo do Dr. Octávio Curi Frascareli é entregar uma mama elegante, funcional e proporcional, preservando a naturalidade do conjunto.
Redução de mamas em Maringá: por que escolher o Dr. Octávio Curi Frascareli?
Com formação sólida e conduta prudente, o Dr. Octávio Curi Frascareli alia planejamento individualizado, escuta ativa e atenção aos detalhes. Na Clínica Curi Frascareli, cada caso recebe um plano completo, desde o preparo até o pós‑operatório, em ambiente estruturado e acolhedor.
FAQ – Perguntas Frequentes
A redução de mamas pode ser feita sem comprometer a amamentação?
Em muitos casos, sim. A técnica é escolhida para preservar estruturas sempre que possível. A avaliação individual é fundamental.
Vou perder sensibilidade?
Alterações podem ocorrer na fase inicial e costumam melhorar com o tempo. Persistências são incomuns.
Como ficam as cicatrizes?
São planejadas para ficarem discretas e posicionadas em áreas estratégicas. O amadurecimento leva meses, com cuidados para otimizar a qualidade.
Quando posso voltar a treinar?
Atividades leves retornam gradualmente; exercícios de impacto e carga dependem de liberação médica.
Posso associar a mastopexia?
Sim. Em casos com queda importante, a mastopexia redutoraoferece melhor projeção e sustentação.
Clínica Curi Frascareli Cirurgia Plástica
Rua Néo Alves Martins, 3219 – Zona 01 – Maringá/PR
WhatsApp: (44) 99163-3373
Instagram: @droctaviocurifrascareli
Site: https://droctaviocuri.com.br
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Médico brasileiro inova com terapia combinada que eleva em até 15% a eficácia dos tratamentos contra a obesidade
O Ministério da Saúde enviou neste sábado (8) uma equipe da Força Nacional do SUS ao município de Rio Bonito do Iguaçu (PR), epicentro de um tornado de grande intensidade que destruiu cerca de 90% da zona urbana e deixou, ao menos, cinco mortos.
O secretário executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, integra a comitiva do governo federal que se deslocou ao estado para avaliar os danos, prestar assistência emergencial e coordenar ações conjuntas de resposta com o governo do Paraná e a Defesa Civil Nacional.
A equipe enviada é composta por cinco profissionais especializados, entre eles, um especialista em saúde mental em desastres, um médico sanitarista, um enfermeiro, um analista de recursos logísticos e um analista de incidentes e reconstrução assistencial. Os profissionais irão atuar na reativação dos serviços de saúde, no apoio à gestão local e na resposta assistencial e psicossocial imediata, garantindo a retomada segura e rápida do atendimento integral à população afetada.
Entre as primeiras ações previstas estão a triagem e estabilização de feridos, a reorganização dos fluxos assistenciais e farmacêuticos, e a avaliação de riscos sanitários secundários, como os relacionados à qualidade da água, ao manejo de resíduos e ao controle de vetores. Também será oferecido apoio psicológico aos moradores atingidos.
De acordo com o Ministério da Saúde, caso a situação demande, a Força Nacional do SUS está preparada para instalar um hospital de campanha modular, com capacidade para até 150 atendimentos diários, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.
Situação da rede saúde local
Com a destruição de boa parte das unidades de saúde e o colapso parcial no fornecimento de energia elétrica e abastecimento, os atendimentos de urgência em Rio Bonito do Iguaçu (PR) foram remanejados para o Hospital Regional de Laranjeiras do Sul, que atua, de forma provisória, como referência para a região. As Unidades Básicas de Saúde da zona rural permanecem parcialmente inoperantes, e há escassez de medicamentos e vacinas devido ao comprometimento dos estoques locais.
“Chegamos ao Paraná com a missão de cuidar, reconstruir e trazer afeto à população que mais precisa neste momento. Nossa prioridade é garantir que cada pessoa atingida receba atenção em saúde, escuta e acolhimento. Atuaremos ao lado do governo do estado e do município para restabelecer o funcionamento da rede de saúde e devolver um pouco de segurança e esperança às famílias de Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, em nota.
De acordo com dados da Defesa Civil do Paraná e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), o estado registrou 55 municípios impactados por tempestades, com mais de 31 mil pessoas afetadas.
Em Rio Bonito do Iguaçu, a tragédia foi a mais severa: 10 mil moradores — o equivalente a 77% da população — foram diretamente atingidos, com cinco mortes confirmadas, 125 feridos e mais de mil pessoas desalojadas.
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Médico brasileiro inova com terapia combinada que eleva em até 15% a eficácia dos tratamentos contra a obesidade
O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga. 
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.
Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.
Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.
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Médico brasileiro inova com terapia combinada que eleva em até 15% a eficácia dos tratamentos contra a obesidade
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
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