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Saúde

Doenças raras e crônicas: Terumo Blood and Cell Technologies apoia o acesso ampliado a terapias na América Latina

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Em um passo significativo para expandir o acesso a tratamentos para pessoas que vivem com doenças raras e crônicas na América Latina (LATAM), a Terumo Blood and Cell Technologies     (Terumo BCT), empresa global de tecnologia médica, anunciou hoje que seu Sistema de Aférese Spectra Optia™ recebeu aprovações regulatórias para novas indicações terapêuticas em 14 países da região.

As novas indicações aprovadas incluem doença falciforme (DF), síndrome de Guillain-Barré (SGB) e miastenia gravis (MG) — oferecendo aos médicos uma ferramenta vital para o manejo dessas condições debilitantes por meio da troca automatizada de glóbulos vermelhos (aRBCX) e da troca plasmática terapêutica (TPE).

Visão global, impacto local

“Agora, terapias comprovadas estão ao alcance de milhares de pessoas que vivem com condições raras e muitas vezes fatais”, disse Antoinette Gawin, presidente e CEO da Terumo Blood and Cell Technologies. “Essas aprovações são importantes — representam um passo em direção à inclusão clínica, estabelecendo um novo padrão de cuidado na região e ampliando a equidade em saúde.”

Ela acrescentou: “E nosso trabalho não termina aqui; nosso objetivo é garantir que essas terapias não se limitem a poucos, mas sejam integradas em diretrizes clínicas, protocolos hospitalares e contempladas pelos sistemas de reembolso.”

Um chamado à ação da resolução da AMS

Este anúncio segue-se à adoção histórica da primeira resolução da Assembleia Mundial da Saúde (AMS) sobre doenças raras, aprovada em 25 de maio de 2025. A AMS é o principal órgão decisório da Organização Mundial da Saúde (OMS), composta por 194 Estados-membros. A resolução convoca os países a reforçar os esforços em torno do diagnóstico precoce, do acesso equitativo e da inovação em tratamentos para pessoas que vivem com doenças raras.

As novas indicações terapêuticas da Terumo BCT aprovadas em toda a América Latina estão alinhadas a essa visão — abrindo novas possibilidades clínicas para populações subdiagnosticadas e pouco atendidas em Argentina, Bolívia, Brasil, Chile*, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.

As aprovações, concedidas por autoridades de saúde de toda a região, baseiam-se em evidências clínicas que demonstram como a aRBCX e a TPE são seguras e eficazes no auxílio ao manejo dessas doenças.¹,²,³

Sobre as doenças — o impacto humano da DF, SGB e MG

  • Doença falciforme (DF): distúrbio genético do sangue que faz com que os glóbulos vermelhos assumam a forma de foice, levando à vaso-oclusão, episódios dolorosos graves e outras complicações sérias. A troca automatizada de glóbulos vermelhos substitui células falcizadas por células saudáveis utilizando um sistema de aférese, ajudando a reduzir crises de dor e complicações relacionadas à doença.³ Estima-se que apenas no Brasil haja entre 60 mil e 100 mil pacientes com DF.⁴
  • Síndrome de Guillain-Barré (SGB): distúrbio neurológico autoimune raro no qual o sistema imunológico da pessoa ataca parte do sistema nervoso periférico — a rede de nervos que transmite sinais do cérebro e da medula espinhal para o resto do corpo. Os sintomas incluem fraqueza, dormência ou paralisia, que em casos graves podem ser fatais. A SGB não é contagiosa nem hereditária, e a causa exata é desconhecida. Não existe cura, mas imunoterapias podem aliviar os sintomas e acelerar a recuperação. A TPE remove o plasma que contém anticorpos do sangue do paciente e o substitui por plasma saudável. Considerando taxas de incidência reportadas, estima-se que ocorram entre 7.234 e 11.837 casos de SGB por ano na América Latina.⁵,
  • Miastenia gravis (MG): distúrbio neurológico crônico que causa fraqueza muscular. Aproximadamente 15 a 20% das pessoas com MG vivenciam ao menos uma crise miastênica ao longo da vida — situação em que os músculos responsáveis pela respiração enfraquecem a ponto de exigir ventilação mecânica.⁷ A MG é tratada com medicamentos e mudanças de estilo de vida; porém, em casos mais graves e de resposta rápida, utilizam-se imunoglobulina intravenosa ou TPE. A incidência mundial de MG é estimada em mais de 700 mil pessoas (três a 28 casos por milhão de habitantes).²

*O Chile não regula esse tipo de dispositivo médico. Para mais informações, visite o Instituto de Salud Pública: https://www.ispch.cl/andim/listado-de-dispositivos-medicos-establecimientos-y-empresas/dispositivos-medicos-con-registro-sanitario/

 

Sobre a Terumo Blood and Cell Technologies

A Terumo Blood and Cell Technologies é uma empresa de tecnologia médica. Nossos produtos, softwares e serviços permitem que clientes coletem e preparem sangue e células para tratar doenças e condições desafiadoras. Nossos colaboradores em todo o mundo acreditam no potencial do sangue e das células para fazer ainda mais pelos pacientes do que fazem hoje. Essa crença inspira nossa inovação e fortalece nossa colaboração com os clientes.

Os clientes da Terumo Blood and Cell Technologies incluem centros de sangue, hospitais, clínicas de aférese terapêutica, organizações de coleta e processamento de células, pesquisadores e práticas médicas privadas. Atuamos em mais de 150 países. Contamos com mais de 750 patentes concedidas e mais de 150 adicionais em tramitação.

Nossa sede global fica em Lakewood, Colorado (EUA), e temos cinco sedes regionais, oito unidades de fabricação e seis centros de inovação e desenvolvimento em todo o mundo. A Terumo Blood and Cell Technologies é uma subsidiária da Terumo Corporation (TSE: 4543), líder global em tecnologia médica.

 

Sistema de Aférese Spectra Optia™

O sistema Spectra Optia é uma plataforma versátil, de fácil uso e líder mundial em aférese terapêutica, processamento e coleta de células, permitindo que os profissionais dediquem mais tempo ao cuidado do paciente. A aférese terapêutica é amplamente utilizada para diversas aplicações. Por exemplo, médicos utilizam a troca de glóbulos vermelhos (RBCX) no tratamento da doença falciforme; realizam coletas de células para transplante de células-tronco e para obtenção de material inicial em terapias celulares; e aplicam a troca plasmática terapêutica (TPE) para tratar uma variedade de distúrbios sanguíneos e neurológicos.

A disponibilidade de produtos e protocolos varia de acordo com o país e suas respectivas aprovações regulatórias.

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Saúde

Inep divulga resultado preliminar da análise de diplomas do Revalida

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga, nesta segunda-feira (17), o resultado preliminar da análise dos diplomas de formação médica enviados pelos candidatos que fizeram as provas da primeira etapa da segunda edição de 2025 do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida 2025/2).

O resultado foi publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na página do Participante no Sistema Revalida do Inep. Para acessar, é necessário fazer login com a conta da plataforma Gov.Br.

O participante que não enviou qualquer documentação comprobatória (diploma, certificado ou declaração) de conclusão de curso entre os dias 20 a 24 de outubro está automaticamente reprovado e não poderá participar da próxima fase, a da prova de habilidades clínicas.

Recursos

De acordo com edital da 1ª etapa do Revalida 2025/2, os candidatos que se consideram prejudicados podem entrar com recurso a partir desta segunda-feira até sexta-feira (21).

O resultado final será divulgado no dia 5 de dezembro. Caso o documento enviado seja reprovado, o participante não poderá se inscrever na segunda etapa do Revalida 2025/2, mesmo que tenha obtido desempenho individual mínimo esperado nas provas.

O Revalida 2025/2 foi aplicado no dia 19 de outubro, em todo o país.

O exame tem o objetivo de verificar a aquisição por candidatos formados em medicina no exterior de habilidades, competências e conhecimentos considerados necessários ao exercício profissional no Brasil.

Revalida

O exame tem duas edições anuais e é direcionado tanto aos estrangeiros formados em medicina fora do Brasil quanto aos brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão em sua terra natal.

O Revalida é composto pelas etapas teórica e de habilidades clínicas, que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: 

. clínica médica;

. cirurgia;

. ginecologia e obstetrícia;

. pediatria e medicina da família;

e comunidade (saúde coletiva).

O Revalida não classifica instituições de educação superior de outros países.

 

Fonte

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Saúde

Inca ganha primeiro centro de treinamento em cirurgia robótica do SUS

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© Frame INCA

O primeiro centro de formação em cirurgia robótica do Sistema Único de Saude foi inaugurado nesta segunda-feira (17) pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. A expectativa é formar 14 novos profissionais por ano, com dupla titulação em sua área médica e em cirurgia robótica, além de impulsionar novas pesquisas.

As cirurgias robóticas são minimamente invasivas e permitem ao cirurgião realizar movimentos com maior precisão e ampliar, em até dez vezes, o seu campo visual. Por isso, reduzem o risco de complicações, a dor e o tempo de recuperação dos pacientes.

Desde 2012, o INCA realiza cirurgias robóticas de forma pioneira no SUS, com mais de 2 mil procedimentos realizados nas especialidades de urologia, ginecologia, cabeça e pescoço, abdome e tórax. Agora, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica vai ampliar a capacidade de formação médica e pesquisa aplicada do Instituto, que é a principal referência em câncer do Brasil.  

Um dos principais usos da cirurgia robótica no tratamento oncológico é a prostatectomia robótica, cirurgia de remoção parcial ou total da próstata, após o diagnóstico de câncer. Recentemente, o procedimento foi incorporado no Sistema Único de Saúde e, de acordo com o diretor-geral do Inca, Roberto Gil, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica, vai auxiliar na implementação da nova tecnologia pelo país. 

“Antigamente, você tinha que ir para o exterior e tentar essa capacitação. Isso significa que a gente tem capacidade de capilarizar e disseminar esse procedimento, com médicos certificados por todo o território brasileiro. É um processo gradativo”.

Um dos grandes trunfos do novo centro é o novo robô Da Vinci XI, equipamento com três consoles cirúrgicos e um simulador de realidade virtual, o que possibilita que os cirurgiões sejam treinados com segurança em um ambiente realista.

O Instituto precisou fazer adaptações em seu edifício para a passagem do equipamento, que teve que ser içado até o andar onde foi instalado. O novo centro também é certificado pela fabricante do robô, o que garante formação oficial aos cirurgiões especializados.

Pesquisa e inovação

Durante a cerimônia de inauguração do centro, o Inca também apresentou dois projetos de pesquisa que buscam avançar na detecção precoce do câncer de próstata, tipo de neoplasia mais incidente entre os homens, com quase 72 mil novos casos estimados por ano, no Brasil. As duas pesquisas estão sendo desenvolvidas com o suporte do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).

Uma deles é uma pesquisa genética somática, que vai analisar amostras de lesões de 980 pacientes, em busca de “estruturas que possam dar um diagnóstico mais correto”, explica o chefe do setor de Urologia do Inca, Franz Campos.

“Esses pacientes serão acompanhados por pelo menos três anos à procura de marcadores moleculares que possam influenciar no rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de pŕóstata, pensando em uma medicina de precisão”, complementa. 

A segunda pesquisa vai fazer o sequenciamento genético completo de cerca de 3 mil pacientes com câncer, de baixo ou alto grau, e com hiperplasia protástica, condição benigna em que há aumento do órgão. O objetivo é identificar possíveis mutações somáticas relacionadas ao câncer. 

Fonte

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Saúde anuncia rede de hospitais e serviços inteligentes no SUS

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© Luiza Frazão/MS

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (18), em Brasília, uma rede nacional de hospitais e serviços de saúde inteligentes e de medicina de alta precisão dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta é reunir tecnologia avançada, alta especialização e cooperação internacional para modernizar o atendimento.

A iniciativa prevê a implantação de 14 unidades de terapia intensiva (UTIs) automatizadas que funcionarão de forma interligada nas cinco regiões, além da construção do Instituto Tecnológico de Emergência do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), o primeiro hospital inteligente do país.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que outras oito unidades hospitalares serão modernizadas “com envolvimento de universidades e secretarias de saúde”. “Não tenho dúvida de que, hoje, nós estamos entrando em uma nova era de inovação para o SUS e para a saúde do país”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

“Não estamos falando só de construção de hospitais, de modernização de UTIs e de hospitais que já existem. Estamos falando de um movimento de incorporação tecnológica, de parcerias de transferência tecnológica”, completou, durante entrevista.

Confira as informações no Repórter Brasil Tarde, da TV Brasil

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Entenda

A rede integra o programa Agora Tem Especialistas, voltado para a expansão do atendimento especializado na rede pública. Dados oficiais indicam que o uso de tecnologias como inteligência artificial e big data pode reduzir em até cinco vezes o tempo de espera por atendimento de emergência, além de tornar o diagnóstico e a assistência especializada mais rápidos e precisos.

As 14 UTIs inteligentes vão funcionar de forma interligada em hospitais selecionados pelo Ministério da Saúde junto a gestores de 13 estados nas cidades de Manaus, Dourados (MS), Belém, Teresina, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. 

“Serão serviços totalmente digitais, com monitoramento contínuo, integração entre equipamentos e sistemas de informação. A tecnologia auxiliará na previsão de agravos, apoiará decisões clínicas, otimizará avaliações e permitirá a troca de conhecimento entre especialistas em diferentes regiões. Também estarão conectadas a uma central de pesquisa e inovação”, finalizou o ministério. 

Fonte

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