Tecnologia
Com ecossistema de tecnologia completo, Cactus Gaming celebra papel de liderança no mercado de iGaming brasileiro
Com o setor de iGaming passando por um momento histórico no Brasil ao longo deste ano, a Cactus, líder em soluções iGaming, celebra os resultados obtidos e a participação em mais de 40% do mercado nacional. Por isso, Thiago Valadão, o Chief Comercial Officer da empresa, faz questão de descrever que o sucesso vai muito além de uma plataforma.
“A Cactus não é só uma plataforma, é parte de um ecossistema dentro do iGaming. Nossas soluções estão ajudando operadores a crescer em mercados regulados, como o Brasil, garantindo compliance, estabilidade e resultados concretos”, comentou.
A empresa possui informações que somente nos primeiros seis meses do ano, seus clientes realizaram mais de 15 mil transações por segundo sem imprevistos, algo a ser comparado com operações de “bancos e grandes processadores financeiros”, explicou Valadão.
Nesse contexto, a Cactus está colhendo os frutos não apenas no território nacional, bem como no exterior. A empresa foi indicada e lembrada em algumas das principais cerimônias de premiações do setor do planeta. “As indicações a estas premiações são, sem dúvida, um incentivo para o nosso time continuar investindo em parcerias sólidas, inovações e melhorias para operadores e jogadores”, refletiu.
O futuro do mercado nacional
De fato, o Brasil passou pela maior transformação a partir da entrada em vigor da legislação específica para o mercado de apostas online. Para Valadão, esse ponto de virada trouxe segurança jurídica, atraiu novos operadores e fortaleceu o segmento como um pilar da economia digital do Brasil.
“Acredito que o mercado de apostas no Brasil ainda tem muito espaço para crescer, o público sempre está aberto a novidades e as plataformas que conseguirem transformar a primeira experiência em preferência terão muito sucesso”, concluiu o Chief Comercial Officer da empresa.
Sobre a Cactus Gaming
Com mais de 25 anos de trabalhos prestados e novidades apresentadas ao mercado digital, a Cactus segue auxiliando empresas a aumentar suas operações de apostas esportivas e jogos online, com rapidez, transparência e suporte completo 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Inteligência Artificial
IA se consolida como motor da nova economia do varejo
Transformação digital ganha força entre pequenos e médios empreendedores, que usam a tecnologia para crescer com eficiência e dados
Nos últimos anos, o uso de inteligência artificial (IA) no varejo brasileiro avançou de forma expressiva, refletindo uma transformação cada vez mais presente nas operações do setor. Segundo a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, realizada pela Central do Varejo em 2024, 47% dos varejistas já adotam soluções baseadas em IA. Entre aqueles que ainda não utilizam a tecnologia, 46% planejam implementá-la em breve. Este cenário indica que a transformação digital é hoje uma realidade praticamente inevitável no varejo.
O movimento, antes restrito a grandes redes, começa a se consolidar também entre pequenos e médios lojistas, impulsionado pela democratização de ferramentas de análise de dados, automação e atendimento digital.
Em um cenário de margens apertadas e consumidores cada vez mais exigentes, a tecnologia deixou de ser um luxo para se tornar estratégia de sobrevivência e crescimento.
Para Renato Rodrigues, CEO da Softcom, empresa referência em soluções de gestão e inteligência artificial voltadas ao varejo, o segredo está em entender que a aplicação da IA pode e deve acontecer de forma prática e gradual. “O pequeno lojista não precisa começar com grandes investimentos. Há soluções acessíveis que já trazem resultados em semanas”, afirma.
A adoção da IA no varejo passa por diferentes etapas. No início, ela ajuda a automatizar tarefas repetitivas, como o controle de estoque, reposição de produtos e atualização de preços, liberando o empreendedor para se concentrar em decisões estratégicas. Depois, torna-se uma aliada no relacionamento com o cliente, por meio de chatbots inteligentes e sistemas de recomendação capazes de personalizar ofertas e aumentar as chances de recompra.
Outro avanço importante está na análise de dados. Com apoio da IA, os lojistas podem prever demandas, entender padrões de consumo e ajustar campanhas de marketing em tempo real, algo que antes exigia equipes especializadas. A tecnologia também permite integrar canais físicos e digitais, unificando informações de lojas, e-commerces e marketplaces para construir uma visão completa do comportamento do consumidor.
Segundo Renato, a principal barreira ainda é o desconhecimento sobre por onde começar. “A IA deixou de ser tendência e se tornou parte do dia a dia do negócio. O desafio agora é capacitar o empresário para usar essas ferramentas de forma inteligente e sustentável. Pequenos avanços, quando bem planejados, podem gerar ganhos significativos de competitividade”, reforça.
No Brasil, onde o varejo responde por cerca de 20% do PIB, segundo o IBGE, a incorporação de tecnologias como IA e automação pode representar um salto de produtividade sem precedentes. E, na ponta, o consumidor também sai ganhando, com preços mais competitivos, melhor atendimento e experiências de compra personalizadas.
A revolução já começou. O futuro do varejo brasileiro será híbrido, conectado e, acima de tudo, inteligente.
Sobre a Softcom
Fundada em 1999, em João Pessoa (PB), a Softcom é hoje uma rede de franquias de tecnologia e referência nacional em softwares de gestão voltados para micro e pequenas empresas. Sua plataforma reúne soluções completas para vendas, financeiro, estoque e fiscal, oferecendo ainda integração com aplicativos de delivery e segurança em nuvem. Entre os diferenciais, destacam-se a inteligência artificial própria DRIKA IA, que auxilia empreendedores em decisões estratégicas, e o aplicativo que coloca o controle do negócio na palma da mão. Reconhecida como Super Integradora iFood, a franquia já impacta milhares de empreendedores em diversas regiões do Brasil, levando inovação e simplicidade para o dia a dia do pequeno varejo.
Tecnologia
Galileo mostra barreiras ocultas que impedem o sucesso nas vendas em alta temporada de compras
- Black Friday é o maior evento de compras da América Latina; brasileiros devem movimentar R$ 13,6 bilhões
O Brasil está se preparando para a época de compras mais movimentada do ano, mas 29% dos líderes de tecnologia do país acreditam que seus sistemas atuais apresentam desempenho insatisfatório durante períodos sazonais de alto tráfego, de acordo com um novo estudo da Galileo Financial Technologies. Mas o que causa esse desempenho insatisfatório para tantos? Com a chegada da Black Friday no fim deste mês, a Galileo mostra as principais barreiras ocultas identificadas em seu Índice de Inclusão Técnica, impedindo as empresas de conquistar mais clientes e maximizar suas vendas.
“Depois de conversar com mais de 600 líderes de tecnologia da América Latina e dos Estados Unidos, identificamos uma série de barreiras ocultas, como sistemas legados complexos e silos de dados onerosos, impedindo empresas focadas no cliente de alcançar consumidores durante os períodos de pico”, explica Abdul Assal, Head de Desenvolvimento de Negócios da Galileo no Brasil e na Colômbia. “Esses problemas não apenas prejudicam as finanças e a eficiência operacional das empresas, mas também impactam diretamente as vendas e novos negócios.”
A boa notícia, segundo a Galileo, é que 59% dos líderes de tecnologia latino-americanos já identificaram problemas de back-end como as principais causas das dificuldades em atender bem aos clientes nos períodos de maior movimento. Em especial, foram apontados fatores críticos que as empresas precisam enfrentar para garantir um serviço mais fluido e inclusivo: infraestrutura legada e silos de dados.
Atualizar sistemas legados pesados é um passo essencial para alcançar um desempenho mais ágil e inclusivo, de acordo com o estudo da Galileo. No entanto, os custos atuais parecem não gerar o retorno esperado. O levantamento mostrou que 65% dos líderes de tecnologia brasileiros destinam mais da metade de seu orçamento de TI à manutenção ou atualização de sistemas antigos. Ao mesmo tempo, três em cada quatro (75%) dos líderes brasileiros entrevistados concordam que esses sistemas limitam sua capacidade de oferecer experiências verdadeiramente inclusivas em produtos e serviços.
“A primeira recomendação para empresas com infraestrutura legada, antes da Black Friday, é verificar se não é possível migrar certas funções para um sistema mais cloud-native com maior capacidade de escala”, comenta Abdul. “Provedores de pagamento podem ajudar a dividir a carga durante transações de alto volume e velocidade, enquanto novas tecnologias de KYC (Conheça Seu Cliente) garantem autenticação quase instantânea, reduzindo a frustração do consumidor nesse período movimentado.”
Os silos de dados também dificultam que empresas latino-americanas ofereçam experiências relevantes a diferentes segmentos de clientes, segundo 87% dos líderes de tecnologia da região. Abdul recomenda realizar testes de estresse que simulem alta demanda antes da temporada de pico, para garantir que todos os sistemas estejam se comunicando corretamente. “Também vale considerar uma análise mais profunda durante o período mais tranquilo do início do ano e, quem sabe, fazer disso uma resolução de Ano Novo, ou seja, encontrar uma solução mais ágil para esse ponto crítico tão comum”, aponta.
Num cenário em que um em cada quatro líderes de tecnologia brasileiros (25%) perdem mais de 20% de novos negócios devido à falta de tecnologias verdadeiramente inclusivas em suas empresas, a Galileo acredita que investimentos inteligentes e direcionados são essenciais. “Os picos sazonais servem como alerta para as empresas que ainda não identificaram as barreiras ocultas que estão custando clientes e vendas. Por isso, este relatório serve como um guia abrangente para resolver essas questões de forma duradoura”, conclui Abdul. “Felizmente, com as novas tecnologias, a maioria das empresas não precisa de uma reformulação completa. Em vez disso, diagnósticos e soluções direcionadas podem gerar resultados significativamente maiores.”
Inteligência Artificial
Empresários avaliam impactos da inteligência artificial no consumo e nos negócios
Evento com inscrições gratuitas acontecerá em Ribeirão Preto amanhã, quarta-feira, dia 12 de novembro, a partir das 9h30, no Tryp by Wyndham Hotel
Empresários de Ribeirão Preto têm encontro marcado amanhã, quarta-feira, 12 de novembro, para discutir os rumos da transformação digital nos negócios. O evento gratuito “Mindset Digital e IA: a nova lógica dos negócios”, realizado pelo Santander, por meio do Programa Avançar, reunirá empresários interessados em compreender como a inteligência artificial está alterando o comportamento do consumidor e as relações entre empresas e clientes.
O encontro acontecerá entre 9h30 e 11h e contará com a participação de Leandro Santiago, senior leader de Otimização Digital do Santander, que irá abordar a evolução das gerações digitais, a influência da chamada “economia prateada” e o papel dos jovens nas decisões de compra. Também será discutida a mudança nas dinâmicas de consumo, em que fatores como propósito, criatividade e experiência ganham relevância frente ao modelo tradicional de vendas.
Durante o encontro, o executivo apresentará casos de uso da inteligência artificial em segmentos como varejo, serviços, finanças e marketing. A proposta é estimular os empresários a revisarem suas estratégias, considerando novas abordagens e soluções que possam gerar valor e ampliar a competitividade.
O evento acontecerá no Hotel TRYP by Wyndham Hotel, na avenida Dr José Cesário Monteiro da Silva Filho, 150, Jardim Nova Aliança, em Ribeirão Preto. As inscrições são gratuitas, com vagas limitadas, e devem ser realizadas pelo link: https://www.programaavancar.com.br/eventos/mindset-digital-ia-a-nova-logica-dos-negocios-ribeirao-preto-sp
Aberto a clientes e não clientes do Banco, o evento do Programa Avançar, solução não financeira do Santander Empresas, promove networking e auxilia os participantes em estratégias que permitam aprimorar seus negócios. O Programa Avançar realiza eventos presenciais em diversas cidades brasileiras para conectar empresários locais e especialistas do Banco, promovendo discussões sobre temas relevantes para a gestão empresarial e análises de cenários econômicos que impactam diretamente a economia do País. Para este ano, a expectativa é realizar mais de 300 eventos.
“Em uma década, as iniciativas do Programa Avançar contribuíram para impulsionar o crescimento e a competitividade de empresas espalhadas pelo País, além de levar conhecimento e apoiar os empreendedores no desenvolvimento de uma visão mais estratégica e voltada ao futuro a fim de enfrentar os desafios do dia a dia. Estamos preparados para oferecer todo suporte nessa jornada empreendedora”, destaca Paulo Duailibi, diretor de Empresas do Santander.
Estrutura ampla
Um dos principais diferenciais do Avançar é sua estrutura abrangente, que reúne, em um só programa, diversos formatos de aprendizagem, capacitação e networking. Estão disponíveis mais de 30 cursos on-line, 100% gratuitos, ministrados por especialistas de diversas áreas, que abordam temas como vendas nas redes sociais, educação financeira, marketing digital, investimentos, fluxo de caixa, negócios internacionais, liderança, gestão de pessoas, entre outros. Ao final de cada curso, os participantes recebem certificado de conclusão.
Os empreendedores também podem acessar gratuitamente e-books com orientações práticas sobre gestão, finanças e outros temas essenciais ao dia a dia dos negócios, além de baixar planilhas para controle de caixa. A plataforma oferece ainda conteúdo para quem deseja expandir seu negócio para o mercado internacional e entender mais sobre câmbio, importação e exportação. É possível, inclusive, se cadastrar em um grupo exclusivo de WhatsApp para receber conteúdos e informações sobre empreendedorismo, marketing digital, gestão financeira e outros assuntos relevantes.
Mensalmente, cerca de 50 mil pessoas acessam os conteúdos da plataforma do Avançar, que conta com aproximadamente 300 mil usuários ativos. Desde 2021, mais de 50 mil pessoas já foram certificadas após a conclusão dos cursos.
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