Estilo de vida
Banhos de ervas atraem boas vibrações para o ano de 2024
Começar o novo ano com boas energias é um anseio comum para muitas pessoas. Além dos rituais tradicionais de renovação, como soprar canela para atrair prosperidade, os banhos de ervas se destacam como uma prática poderosa para receber o ano vindouro com positividade e abertura para novas oportunidades.
A Palato Especiarias, que é referência em produtos naturais e essências na Bahia, oferece uma variedade de folhas para iniciar 2024 com boas vibrações. “As ervas, como alecrim, alfazema, lavanda, louro, arruda e tantas outras, carregam consigo propriedades purificadoras e energéticas conhecidas há séculos em várias culturas ao redor do mundo. Ao associar essas folhas nos banhos de limpeza, podemos potencializar seus efeitos, limpando não apenas o corpo físico, mas também o espiritual”, explica a aromaterapeuta da rede Palato Especiarias, Taciana Lisboa.
Ela conta que, independentemente das crenças individuais, os banhos de ervas têm sido procurados como uma maneira de criar um espaço de renovação e positividade, além de promover o autocuidado e o relaxamento. “Para realizar um banho energético, é simples: ferva água, adicione as ervas escolhidas e deixe-as em infusão por alguns minutos. Após esfriar até uma temperatura agradável, coe e despeje essa infusão sobre o corpo, mentalizando intenções boas para o novo ciclo que se inicia”, indica.
Segundo Taciana, esse ritual não apenas oferece uma sensação revigorante, mas também auxilia na remoção de energias indesejadas, desbloqueia possibilidades e atrai energias positivas para o próximo ano. “É uma forma de se conectar com a natureza, seu próprio ser interior e criar um alicerce para receber o futuro com confiança e determinação”, destaca.
A aromaterapeuta ainda recomenda criar um ambiente propício para o relaxamento durante esses banhos, com a utilização de velas aromáticas e a combinação de óleos essenciais.
A Palato Especiarias é referência em produtos naturais e essências na Bahia e oferece uma variedade de itens, disponibilizados nas lojas localizadas na Ferreira Costa, Itapuã e Simões Filho.
Saúde
Saúde anuncia R$ 9,8 bi para adaptar SUS a mudanças climáticas
O Ministério da Saúde anunciou neste domingo (30) um investimento de R$ 9,8 bilhões em ações de adaptação no Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a construção de novas unidades de saúde e a aquisição de equipamentos resilientes às mudanças climáticas.

Em nota, a pasta informou que as iniciativas integram o AdaptaSUS, plano apresentado durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém, com estratégias que preparam a rede para enfrentar impactos das mudanças climáticas.
No 14º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão), onde o anúncio do investimento foi feito, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, classificou a crise climática como um problema de saúde pública e destacou que, em todo mundo, um em cada 12 hospitais paralisa suas atividades por causa de eventos climáticos extremos.
Durante o evento, o ministro lançou o Guia Nacional de Unidades de Saúde Resilientes, que orienta sobre a construção e a adaptação de unidades básicas de saúde (UBS), unidades de pronto atendimento (UPA) e hospitais, de forma que as estruturas possam resistir a eventos climáticos.
O documento, segundo a pasta, passa a integrar projetos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Saúde), com diretrizes sobre estruturas reforçadas, autonomia de energia e água, inteligência predial e padrões de segurança.
Também foi instalado um grupo técnico responsável por detalhar as diretrizes de resiliência, formados por especialistas do próprio ministério, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Organização Panamericana da Saúde (Opas) e de conselhos de saúde.
Ética em pesquisas
Ainda durante o congresso, o ministério apresentou a criação da Instância Nacional de Ética em Pesquisa (Inaep). A proposta é modernizar o sistema brasileiro de avaliação ética em estudos com seres humanos.
A nova estrutura, de acordo com a pasta, agiliza análises, reduz duplicidades, define critérios de risco e regula biobancos, “aproximando o Brasil das melhores práticas internacionais e ampliando sua participação na pesquisa clínica global”, avaliou o ministério.
Saúde
Pesquisa aponta força do debate sobre dignidade menstrual nas redes
Um levantamento inédito realizado pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados analisou mais de 173 mil publicações sobre o tema da menstruação nas redes sociais entre janeiro de 2024 e outubro de 2025. Juntas elas acumularam 12,4 milhões de interações. Embora o maior volume das postagens trate do tema como brincadeira, em formato de memes, ou abordando aspectos naturais do ciclo – cólicas, Tensão Pré-Menstrual (TPM), etc – o debate social e político ganha mais força e gera mais engajamento. 

A diretora de Inteligência de Dados da Nexus, Ana Klarissa Leite e Aguiar, aponta que o debate sobre menstruação com viés social e política, já é bastante estabelecido nas redes sociais. Do total de publicações, o estudo categorizou 78 mil postagens em 22 subtemas, incluindo cinco que tratam da menstruação sob esse olhar. São eles: Pobreza e Dignidade Menstrual; Programa Dignidade Menstrual; Impacto na Educação e Trabalho; Licença Menstrual e Menstruação em Crises Humanitárias. Juntos, esses temas somaram apenas 10,8% das publicações categorizadas no período. No entanto, foram responsáveis por uma interação média 1,8 vez maior do que todas as outras postagens sobre tópicos da rotina menstrual juntas.
“Quando falamos dessa temática, que trata disso com esse viés político e social, a gente tem ali uma interação que é quase duas vezes maior do que outros assuntos relacionados. Percebemos como as pessoas têm interesse, estão engajadas para ouvir e interagir com esses conteúdos que estão trazendo aspectos importantes para essa questão”, aponta Ana Klarissa.
Contribuem para esse volume de publicações nas redes sociais algumas políticas públicas recentes, como o programa do Ministério da Saúde que distribui absorventes gratuitos a mulheres em situação de vulnerabilidade social. Ou ainda o projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional que prevê uma licença menstrual do trabalho para mulheres que, comprovadamente, sofram com sintomas grave do ciclo.
“A gente sabe que as pessoas falam desse assunto e quando estamos tratando-o sob um aspecto social, ele vai transitar por narrativas que falam sobre dignidade, trabalho, educação, saúde da mulher. Todos esses aspectos, na minha opinião e como mulher também, são os mais importantes”, acentuou Ana Klarissa.
Engajamento
Considerando o volume de postagens, o tema das cólicas e dor menstrual é o assunto mais frequente, presente em 45% das publicações analisadas. O subtema “menstruação e saúde feminina (ginecologia)” aparece em seguida, em 20% dos posts. O assunto “sintomas da TPM” é mencionado em 17% das publicações, seguido por “alternativas de absorção” (12%) que informam sobre dispositivos como coletor menstrual, calcinhas, discos, entre outros.
Em relação ao engajamento, os temas com maior destaque no levantamento foram “menstruação em crises humanitárias” e “licença menstrual”. O primeiro representou apenas 0,34% das postagens, mas obteve o maior engajamento entre todos os 22 subtemas do grupo. Foram 870,3 interações (reações, comentários ou compartilhamento) por postagem. Já “licença menstrual” foi o segundo tema com menor volume de postagem (0,48%). Todavia, obteve engajamento sete vezes maior do que o volume de posts. Foi também o subgrupo com segunda maior média de interações por postagem (828,6).
Para a diretora da Nexus, os dados indicam que a discussão social e política sobre menstruação tem mais “poder de narrativa”.
“As pessoas estão interagindo mais com esse conteúdo do que com a piada ou só com o relato do meu dia a dia. Porque eu tenho endometriose, hoje eu estou de TPM. Esse relato do dia a dia tem mais pulverização, mas não tem mais interação”, afirmou.
Para Klarissa, os dados sinalizam que o debate não está limitado à pobreza menstrual e ao acesso a absorventes. “É uma coisa muito mais ampla do que isso, porque aí estamos falando sobre dignidade, sobre o impacto na educação, no trabalho”, apontou a diretora da Nexus.
Na avaliação da pesquisadora, os debates nas redes sociais funcionam como uma escuta social, uma vez que são espaços em que as pessoas estão compartilhando sobre suas realidades. “Temos que entender que essas pessoas estão ali demonstrando que o assunto é de interesse delas. Não é só falar de políticas públicas”, aponta.
Fluxo
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ONG Fluxo Sem Tabu desenvolve ações sobre saúde menstrual. Luana Escamilla (terceira, à direita) é uma das fundadoras. Divulgação – ONG Fluxo Sem Tabu/Divulgação
No contexto de crescimento do debate sobre menstruação, que repercute para muito além das redes sociais, Luana Escamilla criou em 2020, com apenas 16 anos, a ONG Fluxo Sem Tabu.
“Eu criei a Fluxo completamente sozinha, com 16 anos de idade, e foi através das plataformas digitais que ela cresceu”, lembra.
Na avaliação de Luana, o levantamento da Nexus deixa claro que existe interesse pelo debate, mas avalia que ainda há muita incompreensão sobre o tema da dignidade menstrual.
“Quando a gente fala de pobreza menstrual, as pessoas acham que estamos falando só da falta de absorvente. Mas é um problema muito mais amplo, em que entra toda a parte de infraestrutura, como por exemplo se uma pessoa não tem acesso a um banheiro, a informação ou a um ginecologista”, pontua.
Atualmente, a organização conta com 30 voluntárias e mais de 28 mil mulheres atendidas nas cinco regiões do Brasil, com diversos projetos para promoção da dignidade menstrual.
“ A dignidade menstrual é justamente o tema que a gente aborda e faz isso não só através da distribuição de absorventes. Mas, principalmente agora, em tornar os espaços mais acolhedores”.
Uma das iniciativas da organização é o banheiro fluxo, em que são feitos reparos de modo a tornar esses espaços mais seguros e mais dignos, com informações sobre saúde menstrual para meninas e mulheres. “Hoje, cerca de 713 mil meninas brasileiras não têm acesso a banheiro ou chuveiro dentro de casa durante o período menstrual. A gente tem mais de 1 milhão de meninas que não têm papel higiênico na escola”, aponta.
Além do trabalho forte de educação nas redes sociais, a ONG também vai até comunidades e leva ginecologistas para falar sobre saúde da mulher, o acesso ao SUS, menstruação e métodos contraceptivos. A ONG produziu recentemente campanha sobre menstruação e esporte, conversando com várias atletas olímpicas.
“A gente ajudou mais de 370 atletas em situação de vulnerabilidade, com informação de qualidade”.
A meta da Fluxo Sem Tabu é, até 2030, impactar 50 milhões de pessoas por meio de canais físicos e digitais com informações de qualidade sobre saúde menstrual.
Gastronomia
É tempo de calor! Aprenda uma receita fácil e saudável de sorvete de frutas vermelhas congeladas Korin para fazer em casa
Com a chegada dos dias mais quentes que acompanham o fim do inverno e anunciam a proximidade da primavera, nada melhor do que uma sobremesa leve, refrescante e nutritiva. O sorvete com frutas congeladas da Korin é a escolha ideal para quem valoriza sabor natural, praticidade e qualidade nutricional.
E não há ocasião mais especial para saborear essa delícia gelada do que a retomada das altas temperaturas em grande parte do Brasil.
As frutas congeladas da Korin passam pelo processo de congelamento individual (IQF), que mantém o frescor, o sabor e os nutrientes intactos até o momento do consumo. Cultivadas de forma sustentável, são livres de agrotóxicos e transgênicos, o que garante não apenas um sabor mais puro, mas também mais saúde para toda a família.
Nesta receita, o morango e o mirtilo da linha Orgânica da Korin são os protagonistas. Cuidadosamente selecionados por tamanho, uniformidade e qualidade, eles proporcionam um sorvete colorido, saboroso e perfeito para agradar adultos e crianças.
Ingredientes:
15 unidades de mirtilos congelados
6 morangos picados e congelados
2 colheres de sopa de água
Modo de Preparo:
Bater no processador o morango, o mirtilo congelado e a água até ficar cremoso
Serve: 1 porção
Tempo de preparo: 5 minutos
Gostou? No site da Korin tem várias outras sugestões. Confira em https://www.korinalimentos.com.br/receitas/
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