Agronegócio
Arroba do boi gordo sobe mais de 23% desde setembro após meses de preços baixos para a pecuária nacional
Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) aplaude pecuaristas que não deixam de investir em genética
A pecuária brasileira passou por momentos desafiadores nos primeiros oito meses do ano. Após fechar 2022 com a arroba a quase R$ 300,00, o mercado conviveu com quedas seguidas, chegando a R$ 196,00/arroba, em setembro, de acordo com levantamento do Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP). Em setembro e até meados de outubro, o indicador reverteu as quedas e apresenta altas seguidas, com o preço em torno de R$ 240,00 – aumento de 23% quando comparado ao pior cenário em setembro.
Analistas de mercado entendem que a tendência de queda parece ter cessado e que a pecuária apresenta bons sinais de recuperação. Para Cristiano Botelho, executivo da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), “o investimento em genética de qualidade e o cuidado com sanidade e nutrição são fatores que colaboram para reduzir impactos econômicos e de produtividade”.
Especialistas apontam que o principal motivo pela mudança de cenário é a redução da oferta de bois para abate, o que faz com que os compradores intensifiquem a aquisição de animais para atender à demanda interna internacional por carne bovina. Profissionais avaliam que a projeção até o final do ano é de altas contínuas no valor pago ao produtor, pois a combinação de aumento do poder aquisitivo e as festas proporcionam crescimento da demanda nesse período, o que ajuda a puxar os preços da arroba do boi gordo, remunerando melhor os pecuaristas.
O executivo da Asbia entende que a genética melhoradora reduz os impactos em ciclos de baixa e otimiza a produtividade e lucratividade nos momentos de alta. “O investimento em genética nunca deve ser reduzido. O custo é baixo para investimento em sêmen de touros altamente produtivos. Os pecuaristas devem continuar investindo para gerar pressão positiva na seleção, o que resultará em ótimos ganhos de produtividade a médio prazo”.
Sobre a Asbia:
Fundada em novembro de 1974, a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) trabalha com o objetivo de difundir e fomentar o uso da inseminação artificial na pecuária nacional. Para isso, a entidade realiza ações visando a promoção e divulgação da técnica, colaborando com poderes governamentais. A Asbia também busca cooperar com o aperfeiçoamento e o desenvolvimento do setor empresarial, para ampliar o mercado e melhorar os sistemas de distribuição de seus produtos.
Agronegócio
Em tempos de COP30, foi preciso considerar o transporte ferroviário como uma opção real para o desenvolvimento ambiental e econômico
Líderes globais reúnem-se em Belém (PA), na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), para discutir soluções para a crise climática. Um dos temas centrais dessa complexa equação é a transição energética.
Ei, líderes, o transporte ferroviário é um dos pilares do futuro sustentável.
Com menor emissão de poluentes, alta capacidade de transporte de passageiros e de carga e integração entre regiões, as ferrovias representam uma resposta prática aos desafios do desenvolvimento econômico aliado à preservação ambiental.
Com baixa emissão de gases de efeito estufa, os trilhos têm papel estratégico na transição energética, contribuindo diretamente para as metas de sustentabilidade e para o combate às mudanças climáticas. O modal ferroviário alia eficiência e responsabilidade ambiental, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e o tráfego nas rodovias, além de diminuir o impacto da poluição urbana.
Esse potencial ambiental vem acompanhado de uma meta ambiciosa e necessária: ampliar de forma consistente a presença das ferrovias na matriz logística nacional. O Ministério dos Transportes trabalha para elevar a participação do modal dos atuais 17% para 34%, o que representará uma extraordinária modernização da infraestrutura brasileira. Mais do que um avanço técnico, esse movimento reduz custos de transporte, aumenta a competitividade e coloca o país em sintonia com as exigências de uma economia mais verde e eficiente.
Mas a expansão das ferrovias não depende apenas de trilhos e locomotivas. Ela é sustentada pela força e competência dos ferroviários. Esses profissionais garantem que o sistema opere com segurança, precisão e qualidade, mesmo diante de desafios e transformações constantes. Cada trem que parte, cada carga que chega ao destino e cada passageiro que se desloca com tranquilidade é resultado do trabalho incansável de homens e mulheres comprometidos com o desenvolvimento do país.
Desde que assumimos a gestão do Sindicato dos Ferroviários da Zona Sorocabana, em 2022, nosso trabalho é pautado na defesa dos direitos da categoria, na valorização profissional e na luta por melhores condições de trabalho. O Sindicato, que acaba de completar 50 anos de existência, atua firmemente na representação dos ferroviários tanto ativos quanto aposentados, acompanhando de perto os processos de concessão e privatização que transformam o setor.
A malha ferroviária da região da antiga Estrada de Ferro Sorocabana hoje abrange áreas de transporte de cargas e de passageiros na capital, litoral, Região Metropolitana de São Paulo e interior paulista. Essa ampla cobertura evidencia a relevância do modal para a integração territorial e o desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo.
Mesmo diante das mudanças estruturais e dos novos modelos de gestão, o permanecemos firmes ao lado dos trabalhadores, defendendo seus direitos, valorizando sua história e reafirmando o papel essencial dos ferroviários na construção de um Brasil mais integrado e sustentável.
A COP30 reforça a necessidade de repensar o modelo de desenvolvimento do país e de priorizar soluções que combinem produtividade, inclusão social e responsabilidade ambiental. O transporte ferroviário é uma realidade é pode consolidar esse novo caminho para um Brasil mais justo, conectado e sustentável, que gere mais empregos e preserve o meio ambiente para as próximas gerações.
Graças à união, coragem e compromisso dos ferroviários, essa transformação acontece todos os dias. Juntos, somos mais fortes.
Agronegócio
Vetnil dissemina conhecimento sobre verminose em equinos pelo Brasil
Ao longo de 2025, companhia levou informações técnicas a profissionais do mundo equestre com palestras do Dr. Neimar Roncati
A Vetnil, referência nacional em medicamentos e suplementos para equinos, promoveu ao longo do ano ciclo de palestras sobre parasitas internos pelo Brasil, ministradas pelo professor Dr. Neimar Roncati – especialista em medicina equina. O tema central foi “Atualização sobre Vermifugação e Verminoses em Equinos”. Com os eventos, a Vetnil contribui para a capacitação de diferentes profissionais envolvidos com a equideocultura, levando conhecimento técnico e apresentando o vermífugo Doraequi Plus® da Vetnil.
As palestras reuniram públicos diversos, com médicos-veterinários, criadores, treinadores, competidores, proprietários e parceiros comerciais. O ciclo passou por importantes polos equestres, incluindo a Hípica Paulista, em São Paulo (SP), e a Abraveq, em Gramado (RS) – um dos principais congressos voltados a médicos-veterinários especialistas em equinos no Brasil.
Além disso, cidades como Esteio (RS), no Tattersall do Cavalo Crioulo, e Campo Grande (MS), no Jatobá Equine Service, receberam as palestras, assim como o Nordeste, com encontros em Caruaru (PE), Natal (RN) e Fortaleza/CE, e o Centro-Oeste, em Brasília (DF), Goiânia (GO) e Cuiabá (MT). Ao todo, as palestras ocorreram em mais de 10 cidades no país. “As verminoses representam um dos desafios frequentes do manejo sanitário dos equinos. “Este ciclo de palestras promove a disseminação de conhecimento entre os profissionais dedicados à saúde animal, oferecendo atualizações relevantes e desmistificando conceitos ultrapassados — uma contribuição essencial para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar dos animais”, afirma o Dr. Neimar Roncati.
Com a promoção do ciclo de palestras, a Vetnil reforça seu compromisso de contribuir para o desenvolvimento técnico dos novos médicos-veterinários e com a atualização em saúde animal dos profissionais que já atuam na área. Dessa maneira, a empresa aproxima a marca dos especialistas e dissemina seu portfólio de soluções. “O ciclo de palestras é mais um exemplo positivo da missão da Vetnil de oferecer produtos de alta qualidade e suporte técnico para fomentar a evolução contínua do mercado equestre”, destaca Maria Amélia Fernandes, gerente de marketing para equinos da Vetnil.
Sobre a Vetnil
A Vetnil® é uma empresa brasileira idealizada pelo médico veterinário Dr. João Carlos Ribeiro, em 1994, na cidade de Louveira (SP). Nasceu com a intenção de desenvolver produtos nacionais de qualidade a preços acessíveis para o mercado de saúde animal. Hoje é líder em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil (Ranking SINDAN 2024), com um portfólio sólido e reconhecido entre os profissionais do setor. Está presente em diversos países da América Latina, em especial, Chile, Colômbia e Peru, e em países como Eslovênia, Angola e Emirados Árabes Unidos. Em 2021 foi a vencedora do prêmio Melhores do Agronegócio,
concedido pela revista Globo Rural e Editora Globo, na categoria Saúde Animal. Para mais informações, acesse o site vetnil.com.br e siga o perfil no Instagram @vetnilequinosoficial.
Agronegócio
Controle de verminoses em equinos promove saúde e bem-estar, contribuindo para o bom desempenho
O parasitismo gastrointestinal é um dos desafios mais frequentes do manejo sanitário dos equinos e afeta animais de todas as idades. “Sua prevalência é maior em períodos com maior umidade, temperatura e índice de chuvas. As condições tropicais do Brasil favorecem esse cenário, tornando ainda mais importante a adoção de um manejo estratégico para o controle das verminoses”, destaca o Prof. Dr. Neimar Roncati, referência nacional em clínica médica-veterinária.
“Embora os sinais clínicos sejam observados principalmente em casos de infecção intensa, é importante estar atento a determinados sinais clínicos, como perda de peso, cólicas, fezes pastosas, coceira na região perianal, apatia, atraso no crescimento e queda de performance”, explica o Prof. Dr. Neimar Roncati. O monitoramento periódico é fundamental, principalmente para potros, cavalos mais velhos, doentes e debilitados, já que esses animais são mais vulneráveis a complicações.
Entre as principais espécies de parasitas gastrointestinais que afetam os equinos estão Habronema spp., responsável por feridas de pele de difícil cicatrização no seu ciclo errático; Parascaris equorum e Strongyloides westeri, que parasitam o intestino delgado e podem causar enterite e atraso no desenvolvimento, além de possuírem ciclo pulmonar; Anoplocephala perfoliata, parasita que pode provocar obstruções e cólicas graves; e Oxyuris equi, espécie geralmente associada à intensa coceira na região perianal, além dos ciatostomíneos, que são muito comuns no mundo inteiro.
Somando-se à variedade de vermes que podem afetar a saúde dos animais, a resistência parasitária é outro desafio imposto por esses parasitas. O uso sem controle de vermífugos é o principal fator contribuinte para o desenvolvimento da resistência, tornando tratamentos menos eficientes. “Atualmente, a abordagem mais assertiva envolve um levantamento epidemiológico e a realização de exames de OPG (ovos por grama de fezes) para identificar cargas parasitárias e determinar quais indivíduos necessitam de tratamento, pois, para evitar o desenvolvimento de resistência pelos parasitas, o procedimento mais indicado é fazer o controle sem o intuito de zerar a população de vermes”, comenta o Prof. Dr. Roncati.
O combate aos parasitas deve considerar sempre a faixa etária dos animais, pois, quanto mais jovens os potros, por conta de seu sistema imunológico imaturo e comportamento de coprofagia, mais fácil eles se contaminam. Um bom controle deve iniciar-se nas éguas prenhes ao final de gestação e nos neonatos a partir do segundo mês de vida, quando o parasitismo já pode causar doenças graves. Já potros desmamados e animais adultos devem ser monitorados, com exames regulares, e o tratamento aplicado somente quando a carga parasitária estiver acima da média, respeitando a saúde imunológica e evitando o uso desnecessário de vermífugos.
Em termos de tecnologias presentes no mercado, Doraequi Plus® — vermífugo oral de amplo espectro — conta com a associação de doramectina e praziquantel, destacando-se pela eficácia comprovada, com atuação contra vermes redondos e chatos.
Além do tratamento com vermífugos modernos, como Doraequi Plus®, outras medidas de manejo contribuem para a prevenção das verminoses, como: limpeza regular das pastagens, quarentena para animais recém-chegados, separação por faixa etária, monitoramento constante da carga parasitária com exames e acompanhamento de um médico-veterinário. “São práticas que, quando combinadas, protegem o plantel e reduzem a possibilidade de desenvolvimento de resistência dos vermes, proporcionando a manutenção do bem-estar equino”, completa o especialista.
Sobre a Vetnil
A Vetnil® é uma empresa brasileira idealizada pelo médico veterinário Dr. João Carlos Ribeiro, em 1994, na cidade de Louveira (SP). Nasceu com a intenção de desenvolver produtos nacionais de qualidade a preços acessíveis para o mercado de saúde animal. Hoje é líder em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil (Ranking SINDAN 2024), com um portfólio sólido e reconhecido entre os profissionais do setor. Está presente em diversos países da América Latina, em especial, Chile, Colômbia e Peru, e em países como Eslovênia, Angola e Emirados Árabes Unidos. Em 2021 foi a vencedora do prêmio Melhores do Agronegócio, concedido pela revista Globo Rural e Editora Globo, na categoria Saúde Animal. Para mais informações, acesse o site vetnil.com.br e siga o perfil no Instagram @vetnilequinosoficial.
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