A seleção brasileira masculina Sub-17 terminou o Campeonato Mundial Sub-17 em Doha (Catar) na quarta posição, após ser superada pela Itália por 4 a 2 na cobrança de pênaltis no complexo esportivo Aspire Zone. Mesmo com um jogador a menos expulso aos 12 minutos de jogo, o Brasil segurou o empate sem gols até o final do tempo regulamentar (90 minutos) da disputa por medalha de bronze. Na definição do placar nas penalidades, João Pedro chegou a pegar a cobrança do italiano André Luongo, mas o goleiro Longoni realizou duas defesas – chutes dos brasileiros Luiz Pacheco e Luiz Eduardo – e a Azzurra assegurou a terceira posição no pódio.

Embora tenha deixado escapar o bronze, o Brasil encerrou o Mundial se perder sequer uma partida nos 90 minutos. A Amarelinha somou duas vitórias e seis empates em oito jogos. Nas partidas eliminatórias, o Brasil eliminou nos pênaltis o  Paraguai nas oitavas de final e também a França nas quartas. Depois, nas semifinais,  a seleção comandada pelo técnico Carlos Eduardo Patetuci foi superada nos pênaltis, para Portugal.

 

 

 

 

Ver essa foto no Instagram

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma publicação compartilhada por CBF • Seleção Brasileira de Futebol (@brasil)

Após a decisão do terceiro lugar, a seleção lusitana faturou o título inédito do Mundial Sub-17 após derrotar a Áustria por 1 a 0, no Estádio Internacional Khalifa, em Doha. O jogador Anísio Cabral fez o único gol da final, aos 31 minutos iniciais, e selou a vitória e a conquista do título. A Áustria foi vice-campeã do Mundial, que pela primeira vez reuniu 48 seleções.

O Brasil soma quatro títulos mundiais na categoria Sub-17: levantou a taça em 1997, 1999, 2003 e 2019.

Fonte

Atletas do CT Lucas Sousa, de Campinas (SP), agenciados pela BEAT Sports Manager, seguem na reta final da temporada e seguem, nesta quinta-feira, para Ribeirão Preto (SP) para a disputa do Sand Series Finals, torneio com as oito melhores duplas do ano, e o New Wave, torneio com as oito melhores parcerias juvenis de 2025. Os eventos serão jogados de forma simultânea a partir deste sábado, 29, até o dia 6 de dezembro.

Daniel Mola, sexto do mundo, estará ao lado do fiel escudeiro Giovanni Cariani, quinto colocado, com o qual forma a segunda melhor dupla do ano com 2687 pontos conquistados. Eles foram campeões no Macena Open, o BT 400 de Marechal Deodoro (AL), do BT 200 de Maresias (SP) e do Pan-Americano, além de serem vices no Sand Series de Matosinhos, em Portugal.

Antomi Ramos, sétimo do mundo e ex-líder do ranking, formará dupla com Michele Cappelletti, terceira melhor dupla do ano com 2321 pontos. Os dois foram campeões do Sand Series das Ilhas Reunião e finalistas do BT 400 de Viamão (RS) e do Amazônia Open, o BT 400 de Tucuruí (PA).

Niccolo Gasparri, 10º do mundo, formará dupla com o italiano Gabriele Gini, 9º. Eles são a sexta melhor parceria de 2025 com título em St. Laurent Du Var, semifinais nos Sand Series de Aruba e de Ribeirão Preto e do Campeonato Mundial em Cesenático, na Itália.

“Dei uma animada depois do meu desempenho no Chile (foi campeão ao lado de Daniel Mola), aumentou minha confiança para um bom resultado com o Cappelletti no Sand Series Finals. Todo mundo vai querer ganhar esse título, somos conscientes que o nível estará alto com as oito melhores duplas do circuito. Vamos dar o nosso melhor”, disse Antomi que tem título mundial conquistado com Cappelletti em 2022.

Isabela Massaioli, de 18 anos, marcará presença no inédito torneio New Wave ao lado de Sofia Espindola. Isa é a número 1 do ranking juvenil.

A etapa Sprint, no Espírito Santo, será neste domingo (30). Depois, o triatleta compete no interior paulista, no dia 7 de dezembro, na Standard