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Agronegócio

Aplicar formulações avançadas de defensivos exige cuidados especiais

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Post 25.aug

O especialista e químico Amarildo Amente, detalha os reflexos no setor dessas soluções agrícolas, destacando o papel crítico na otimização de uso e redução de impactos ambientais

À medida que o mundo enfrenta desafios crescentes de sustentabilidade e segurança alimentar, a inovação nas formulações de defensivos agrícolas se apresenta como um componente crucial. Estima-se que técnicas avançadas dessas soluções podem reduzir o uso de ingredientes ativos em até 20%, minimizando o impacto ambiental enquanto mantêm ou até aumentam a eficácia dos produtos.

Essas formulações não são meramente misturas de substâncias químicas, mas sim, o resultado de intensas pesquisas e desenvolvimento com o objetivo de alcançar o máximo de eficácia com o mínimo impacto negativo possível. “A eficácia de um defensivo agrícola depende substancialmente da formulação. Não se trata apenas de quais ingredientes são usados, mas de como são combinados e aplicados. A escolha e proporção certas podem significativamente aumentar a absorção das plantas e reduzir a quantidade de produto necessária”, afirma Amarildo Ament, Químico Industrial e Responsável por Tecnologia e Desenvolvimento de Produtos. Ele falou sobre o assunto durante o 2º episódio do Podcast da Ascenza.

A indústria está passando por uma transformação significativa, impulsionada pelos avanços na ciência das formulações químicas. Atualmente, a simples tarefa de combater pragas e doenças não é suficiente; é fundamental que isso seja realizado de maneira responsável e eficiente. As formulações modernas, como concentrados emulsionáveis (EC), suspensões concentradas (SC), microemulsões e nanoemulsões, estão liderando essa mudança.

“Estamos agora olhando para formulações que não só aumentam a eficácia dos tratamentos, mas também contribuem para a sustentabilidade global. Por exemplo, alternativas com aditivos que reduzem a fotodegradação ou aumentam a resistência à lavagem por chuva”, diz Ament.

O papel dos surfactantes nas formulações EC, por exemplo, é o de ajudar na formação de micelas, que aumentam a área de contato do produto com a planta, melhorando a absorção e a efetividade. Segundo o especialista, tecnologias como o superespalhamento, que reduzem o ângulo de contato das gotas de aplicação, garantem que os defensivos cubram uma área maior e se fixem melhor às folhas, otimizando a quantidade de produto utilizado.

Estas novas formulações são projetadas para melhorar a solubilidade e a dispersão dos ingredientes ativos, garantindo que sejam mais facilmente absorvidos pelas plantas e menos dispersos no ambiente. Essa abordagem não só melhora a eficácia do tratamento das culturas, mas também reduz a quantidade de químicos necessários, diminuindo a contaminação do solo e das fontes de água.

“O caminho é identificar as melhores substâncias e componentes, os melhores surfactantes para a formulação. E aí por meio de testes de laboratório e de eficácia no campo, consegue-se desenvolver uma formulação em que os surfactantes e os tensoativos entreguem qualidade”, conta Ament.

Além da eficácia, a estabilidade dos produtos é outra grande preocupação abordada pelas novas formulações. Produtos que incluem aditivos para reduzir a fotodegradação são vitais em ambientes com alta exposição à luz solar, onde os defensivos tradicionais poderiam perder rapidamente sua ação.

Educação e implementação

Esses avanços também consideram a segurança na manipulação, armazenamento e transporte dos produtos. “Formulações que utilizam solventes menos voláteis ou inflamáveis contribuem para um ambiente de trabalho mais seguro e ajudam a evitar acidentes, que podem ter consequências desastrosas tanto para os trabalhadores quanto para o ambiente”, pontua o profissional.

Ament sublinha a importância de programas de treinamento e informação para agricultores e técnicos, garantindo que as vantagens dessas formulações avançadas sejam plenamente realizadas. Com uma aplicação adequada, essas tecnologias não apenas maximizam a produção agrícola, mas também promovem práticas mais sustentáveis. “Precisamos garantir que todos os envolvidos na cadeia agrícola entendam e implementem essas novas formulações. A educação e treinamento são fundamentais para adaptar essas tecnologias de forma segura e eficaz”, endossa.

As novas formulações de defensivos agrícolas representam um componente chave para uma agricultura mais sustentável e eficiente. Ao combinar ciência avançada com práticas responsáveis, a indústria pode não apenas enfrentar os desafios atuais de sustentabilidade, mas também garantir um futuro mais seguro e produtivo.

Você pode ouvir o podcast completo da Ascenza sobre esse assunto no endereço: https://ascenza.com.br/pt-br/podcast-ascenza

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Andréa Rocha Carvalho leva inovação e sustentabilidade no transporte à COP30

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Executiva do setor logístico participará do TEDx COP30, evento que reúne líderes e ideias transformadoras sobre o futuro do planeta

A executiva Andréa Rocha Carvalho, referência nacional no setor de transportes e logística, será uma das palestrantes do TEDx COP30, que acontecerá no dia 19 de novembro, durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), o maior evento global sobre sustentabilidade, que este ano será sediado no Brasil. Além de compor o TEDx, Andrea terá um Stand do projeto Logística sem Bitucas, na COP 30.

O TEDx é uma extensão do famoso TED Talks, formato de palestras curtas e inspiradoras realizadas no mundo todo, voltadas a ideias inovadoras que impactam positivamente a sociedade. E é nesse palco que Andréa levará sua experiência à frente de projetos de ESG, inovação e inclusão no transporte, reforçando o protagonismo feminino em um setor historicamente masculino.

Com mais de 30 anos de experiência, sendo 20 anos de carreira executiva, Andréa atua como gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios e ESG na JNR Logística e é sócia-diretora da startup TRUCKER – Inovação e Empreendedorismo Social, além de integrar espaços estratégicos como o Conselho Feminino da Indústria (CONFEM), o Programa Líder do Sebrae Nacional e a Comissão de Cargas Completas do SETCESP.

Entre suas principais iniciativas estão projetos de destaque na agenda ESG, como RESSURREIÇÃO, Logística Sem Bitucas, Beedaisy, Antártida e Buddy, este último vencedor do 10º Prêmio de Sustentabilidade do SETCESP. Na palestra, Andréa pretende discutir o papel do transporte como motor de transformação para um futuro mais verde, tecnológico e humano.

“Falar de transporte é falar de movimento de pessoas, ideias e futuro. Levar para a COP30 essa visão de um setor que pode ser sustentável, inovador e humano é uma oportunidade única de inspirar outras mulheres e jovens a acreditarem no poder da transformação coletiva”, destaca Andréa Rocha.

A participação de Andréa na COP30 também marca um momento estratégico de ampliação de sua visibilidade pública e institucional, fortalecendo sua imagem como liderança feminina no setor logístico e referência em inovação com propósito, temas que dialogam diretamente com o público feminino e jovem, segmentos que ela busca inspirar em sua trajetória.

 

SOBRE ANDRÉA ROCHA CARVALHO

Executiva com mais de 20 anos de atuação no setor de Transportes e Logística, Andréa Rocha Carvalho é graduada em Administração pela PUC Minas, com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral (FDC) e MBA em Propaganda e Marketing com ênfase em Transporte e Supply Chain pela ESPM Rio.

Atualmente, é Gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios e ESG na JNR Logística, sócia-diretora da startup TRUCKER – Inovação e Empreendedorismo Social, vice-diretora da Comissão de Cargas Completas do SETCESP, membro do Conselho Feminino da Indústria (CONFEM), mentora do programa Elas na Indústria e membro do Programa Líder do Sebrae Nacional.
Criada em Poços de Caldas, Andréa representa a terceira geração do transporte rodoviário de cargas em ação do setor logístico brasileiro.

SERVIÇOsua família e tem como missão impulsionar a inovação com propósito, a inclusão feminina e a sustentabilidade como motor de transform

Andrea Rocha Carvalho palestrará no TEDxCOP30 no dia 19 de novembro. Para acompanhar seu trabalho, acesse: 

linkedin.com/in/andr%C3%A9a-rocha-carvalho-32a050b0/

 

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A busca por soluções que reduzam custos e tornem o transporte mais sustentável se tornou pauta central em empresas de logística, frotistas e produtores rurais. Nesse cenário, a Mexim Fuel Economy lança no Brasil o Economexim, um gerador de hidrogênio desenvolvido com tecnologia alemã, criado para atuar como aditivo inteligente ao diesel, aumentando desempenho, reduzindo consumo e prolongando a vida útil do motor.

Instalado de forma simples, o equipamento injeta hidrogênio no coletor de admissão do veículo, potencializando a queima de combustível. O processo favorece maior eficiência energética, menor emissão de poluentes e redução de resíduos de carbono no motor. A empresa afirma que o resultado, observado em campo, inclui economia média entre 25% e 40% no consumo, além de até 30% de ganho de potência, dependendo do regime de rotação e do perfil de operação.

Voltado para caminhões, vans, ônibus, carretas, pick-ups e máquinas agrícolas, o Economexim opera independentemente da bateria e não exige alterações estruturais no motor. Segundo a fabricante, seu subproduto é água pura, resultado da conversão final do hidrogênio durante a combustão, o que o torna uma alternativa ambientalmente mais limpa.

Testes realizados em áreas urbanas e rurais reforçam o impacto direto no desempenho operacional. Em ônibus urbanos, por exemplo, o sistema apresentou economia média de 37% de diesel ao longo de mais de 3 milhões de quilômetros rodados. No campo, colhedoras de cana registraram redução de até 6 litros por hora no consumo.

Além da economia, o uso contínuo de hidrogênio contribui para a limpeza interna do motor, reduzindo depósitos de carbono e prolongando sua durabilidade. A manutenção é simples, baseada na reposição periódica de eletrólito e revisão preventiva após longos períodos de uso.

Com patente nacional e produção própria, o Economexim surge como alternativa de viés tecnológico e sustentável, alinhada às demandas crescentes do setor por produtividade e menor impacto ambiental. O lançamento busca aproximar a tecnologia do dia a dia das grandes frotas e pequenos produtores, ampliando a competitividade num mercado cada vez mais desafiador.

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O universo dos destilados vive uma transformação. Com o aumento da conscientização sobre a procedência e a segurança das bebidas, o consumidor brasileiro tem se tornado mais exigente — e isso tem mudado a forma de produzir e consumir gin, vodca e uísque.

Após os recentes casos de bebidas adulteradas, o setor registrou uma queda de 11% nas vendas de destilados no país, reflexo direto da perda de confiança nas grandes marcas e produtos de origem duvidosa. O episódio, contudo, acelerou um movimento positivo: o crescimento das destilarias artesanais e transparentes, que oferecem qualidade, rastreabilidade e experiências imersivas.

Entre os destaques desse novo cenário está a BEG Destilaria, de Joaquim Egídio, distrito histórico de Campinas (SP), premiada internacionalmente por seus rótulos artesanais e reconhecida pela excelência na produção de gin.

“O consumidor atual quer entender o que está por trás de cada garrafa — quem produziu, como foi feito e de onde vêm os ingredientes. As bebidas artesanais atendem essa nova demanda por autenticidade e segurança”, explica Arthur Flosi, sócio-fundador da BEG Destilaria.

Autenticidade com experiência

Além da produção artesanal, a BEG aposta na BEG Experience, uma visita guiada que oferece ao público uma imersão completa no processo de produção do gin. Os visitantes conhecem cada etapa — da escolha dos botânicos à destilação —, participam de degustações exclusivas e têm a oportunidade de criar sua própria receita personalizada, levando para casa uma garrafa feita por eles mesmos.

“A BEG Experience foi criada para aproximar as pessoas do que consomem. Quando o visitante entende o processo e participa da criação, ele passa a beber com consciência — e esse vínculo é o que realmente transforma o mercado”, destaca Flosi.

Mercado em ascensão e o novo consumidor

Dados da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) mostram que o mercado de destilados premium e artesanais cresce cerca de 15% ao ano no país, impulsionado por um público mais informado e disposto a investir em qualidade.

Esse novo perfil busca mais do que sabor: quer propósito, transparência e experiências memoráveis. As destilarias que apostam na produção controlada e na conexão com o consumidor estão ganhando espaço — e a BEG é um exemplo disso.

Reconhecida em concursos internacionais de destilados, a marca combina tecnologia, tradição e design para criar rótulos que se destacam pela pureza e equilíbrio, reforçando o potencial brasileiro no cenário global.

“Ser uma destilaria premiada é motivo de orgulho, mas o verdadeiro reconhecimento vem quando vemos o público valorizando a autenticidade. O consumidor consciente veio para ficar”, conclui Arthur Flosi.

 

Nesse cenário, a BEG Destilaria, sediada em Campinas (SP) e premiada internacionalmente por seus gins, surge como referência em produção artesanal e valorização da origem. A marca aposta em uma conexão genuína com o público por meio da BEG Experience, um tour imersivo que leva o visitante a conhecer todas as etapas da produção — desde a escolha dos botânicos até a destilação e engarrafamento.

“O consumidor de hoje quer saber de onde vem o que está bebendo. Ele quer conhecer o processo, entender os ingredientes e, principalmente, confiar na marca. É isso que torna as bebidas artesanais tão especiais: elas têm alma, história e propósito”, afirma Arthur Flosi, sócio-fundador da BEG Destilaria.

Durante a BEG Experience, os visitantes mergulham no universo do gin e podem até criar sua própria receita exclusiva, personalizando aromas e sabores sob orientação dos especialistas da casa. A proposta vai além do consumo — é uma vivência sensorial que une educação, cultura e prazer.

Segundo dados recentes da IWSR Drinks Market Analysis, o segmento de bebidas premium e artesanais cresce mais de 12% ao ano no Brasil, impulsionado por consumidores jovens e informados, que priorizam qualidade e sustentabilidade.

Com autenticidade, transparência e um olhar cuidadoso sobre cada detalhe, a BEG Destilaria representa a nova fase do mercado: uma era em que consumir é também um ato de consciência.

 

Mais informações em: www.beggin.com.br/beg-experience

 

 

Serviço — BEG Experience

📍 Local: BEG Destilaria — Joaquim Egídio, Campinas (SP)

🔗 Informações e reservas: https://beggin.com.br/beg-experience/

 

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