Saúde
A psicologia por trás da adoção do Bitcoin: por que as pessoas compram e investem?
Desde sua criação em 2008, o Bitcoin atraiu um público diversificado, indo de entusiastas da tecnologia a investidores que buscam alternativas ao sistema financeiro tradicional. Mas investir na criptomoeda não é apenas uma questão de números e gráficos.
O desejo por independência financeira, a relação com o risco e até as emoções geradas pela volatilidade do mercado influenciam a tomada de decisão. Neste artigo, serão explorados os principais motivos que levam as pessoas a investir em Bitcoin hoje e como a psicologia afeta o comportamento dos investidores.
Bitcoin: um investimento racional ou emocional?
Para muitos, investir em Bitcoin pode parecer uma decisão lógica, baseada no potencial de valorização e na tecnologia inovadora que sustenta a rede. De fato, os fundamentos da criptomoeda são sólidos e a sua adoção crescente reforça sua importância no cenário financeiro global.
No entanto, fatores emocionais também desempenham papel crucial. O hype em torno da moeda digital pode levar investidores a entrar no mercado sem um entendimento profundo, apenas influenciados pelo medo de perder uma oportunidade. A influência social, especialmente nas redes, impulsiona esse movimento.
Além disso, o Bitcoin não é apenas um ativo financeiro, mas também uma ideia carregada de significados. Ele é frequentemente associado a mudanças econômicas e a uma nova forma de liberdade financeira.
O desejo de independência financeira e autonomia econômica
Um dos principais atrativos do Bitcoin é sua descentralização. Sem a necessidade de bancos ou governos para validar transações, ele dá ao usuário um nível de controle que dificilmente existe em outras formas de dinheiro.
Essa característica é especialmente valorizada em países com economias instáveis e inflação elevada. Para muitas pessoas, a criptomoeda representa uma forma de proteger seu patrimônio contra desvalorizações constantes da moeda local.
A possibilidade de armazenar e transferir dinheiro sem depender de instituições tradicionais também reforça a ideia de empoderamento financeiro. Nesse contexto, o Bitcoin não é apenas um investimento, mas uma ferramenta para garantir maior autonomia sobre os próprios recursos.
O efeito da volatilidade no comportamento do investidor
A volatilidade extrema do Bitcoin é um dos fatores que mais despertam emoções no mercado. Altas expressivas geram euforia, atraindo novos investidores, enquanto quedas bruscas levam ao pânico e a vendas precipitadas.
Esses movimentos são explicados por vieses cognitivos, como o da ancoragem, em que as decisões são influenciadas pelo último preço alto registrado, e o da aversão à perda, que faz com que uma desvalorização seja sentida de forma mais intensa do que um ganho equivalente.
Investidores mais experientes costumam entender esses ciclos e lidar melhor com as oscilações. Já iniciantes, movidos pelo medo ou pela ganância, acabam tomando decisões impulsivas, comprando no topo e vendendo na baixa.
Mentalidade de longo prazo vs. busca por ganhos rápidos
O mercado de Bitcoin e outros investimentos atrai dois perfis distintos: os investidores de longo prazo, conhecidos como “HODLers”, e os traders especulativos, que buscam ganhos de forma mais rápida.
Os primeiros acreditam no potencial futuro da criptomoeda e mantêm suas moedas mesmo diante de fortes oscilações. Para eles, o Bitcoin é uma reserva de valor que tende a se valorizar ao longo dos anos.
Já os traders de curto prazo operam buscando lucros rápidos, aproveitando a volatilidade do ativo. Essa estratégia, no entanto, exige experiência e controle emocional, pois decisões impulsivas podem resultar em perdas significativas.
FOMO
O fenômeno do FOMO (Fear of missing out, ou medo de ficar de fora) é um dos principais fatores que impulsionam decisões precipitadas no mercado de criptomoedas. Sempre que o Bitcoin atinge novas máximas, novos investidores entram no mercado com receio de perder a oportunidade de lucro.
Esse comportamento é reforçado pelo efeito manada e pela influência das redes sociais, em que notícias e opiniões de influenciadores criam um clima de otimismo exagerado. Quem entra no mercado sem um planejamento claro corre mais risco de se frustrar com as oscilações.
O investimento na criptomoeda pode ser racional, emocional ou um pouco dos dois. Mas, independentemente do motivo, entender os fatores que influenciam as decisões pode ajudar a fazer escolhas mais conscientes.
Saúde
Brasil reafirma compromisso de reduzir uso de amálgama com mercúrio
O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga. 

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.
Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.
Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
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www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
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