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A importância do tempo livre no bem-estar emocional

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Em um mundo onde as agendas vivem lotadas, transformar o tempo livre em momentos marcantes pode parecer um desafio. No entanto, é justamente nesse tempo “vazio” que nascem memórias afetivas, encontros significativos e experiências que quebram a rotina. Longe de ser apenas um respiro entre compromissos, o tempo livre é um espaço fértil para explorar desejos, paixões e novas formas de prazer — físico, emocional e até intelectual.

O grande segredo está em abandonar a ideia de que é preciso fazer algo “útil” o tempo todo. Em vez disso, por que não buscar aquilo que é realmente significativo? Aquilo que, mesmo que não renda um certificado, rende histórias para contar.

Conexões humanas que valem a pena

Compartilhar o tempo livre com alguém especial costuma intensificar a qualidade das experiências. Um jantar casual pode se tornar inesquecível com a companhia certa. Uma simples caminhada à beira-mar vira um momento íntimo de conversa e troca.

E para quem está em busca de algo mais direto e sem julgamentos, existem alternativas modernas que oferecem encontros sob medida. Em cidades como Viseu, por exemplo, é comum encontrar pessoas que buscam, com total discrição, experiências mais intensas e carnais. Nesse contexto, os serviços de plataformas como o Skokka Brasil, por exemplo, surgem como uma escolha legítima para quem quer viver algo fora do padrão, respeitando seus próprios desejos.

É importante lembrar que momentos marcantes não precisam seguir nenhuma fórmula romântica idealizada. Às vezes, o que mais faz diferença é se sentir livre para explorar fantasias, seja em encontros rápidos ou em conexões profundas.

Criatividade como ferramenta de transformação

A criatividade é uma das principais aliadas quando o assunto é transformar um momento comum em algo memorável. E não estamos falando apenas de atividades artísticas, como pintar ou escrever. Criatividade é também escolher um restaurante novo, montar uma playlist nostálgica, improvisar uma noite temática em casa, fazer um passeio inusitado ou até mesmo mudar o caminho da caminhada matinal.

Esse tipo de atitude desperta sensações diferentes no cérebro e ativa emoções que podem romper com a monotonia. As pequenas mudanças de hábito impactam profundamente a forma como vivemos o tempo que temos — seja na saúde mental, corporal ou até no tempo livre.

Redescobrindo hobbies esquecidos

Muitas vezes, temos à disposição todo um universo de possibilidades, mas acabamos negligenciando atividades que já nos deram prazer em algum momento. Retomar um hobby da infância ou adolescência pode ser um portal poderoso para reconectar com partes esquecidas de si mesmo.

Voltar a tocar um instrumento, fazer colagens, cozinhar sem pressa, escrever em um diário ou até colecionar objetos curiosos: tudo isso tem o potencial de transformar tardes ociosas em experiências únicas, especialmente quando feitas com autenticidade. A chave está em não buscar perfeição, mas presença.

Explorar a cidade com novos olhos

Outro caminho interessante para tornar o tempo livre mais marcante é sair da bolha social e da rotina. Pode parecer óbvio, mas visitar pontos turísticos da própria cidade, explorar bairros menos conhecidos ou frequentar eventos culturais pode renovar a maneira como percebemos o espaço urbano.

Em Salvador, por exemplo, além dos atrativos históricos e da efervescência cultural, há uma gama de experiências noturnas que proporcionam uma vivência mais sensual da cidade. Locais alternativos, festas com temáticas diferenciadas e até o universo de acompanhantes em Salvador, uma cidade muito festiva, formam um cenário onde o prazer e o desejo podem ser explorados com segurança e respeito.

São experiências que permitem não apenas conhecer melhor a cidade, mas também redescobrir aspectos pessoais que ficam soterrados pela rotina tradicional. Afinal, momentos marcantes muitas vezes surgem quando se vive algo novo pela primeira vez.

Tempo livre como expressão de liberdade

Talvez o aspecto mais poderoso do tempo livre seja sua capacidade de se tornar um reflexo direto da liberdade individual. Ao contrário do tempo de trabalho ou das obrigações sociais, o tempo livre pode — e deve — ser usado de forma absolutamente personalizada.

Para algumas pessoas, isso significa contemplar o silêncio. Para outras, é sinônimo de festa e excesso. Há quem deseje construir algo, enquanto outros preferem desconstruir certezas. E tudo bem. O que torna um momento marcante não é sua estética ou aprovação externa, mas a intensidade com que é vivido.

Espiritualidade e introspecção também contam

Embora a maioria das pessoas associe momentos marcantes a eventos externos — como viagens, festas ou encontros —, é possível que experiências transformadoras ocorram internamente. Meditação, retiros espirituais, sessões de autocuidado ou apenas um fim de semana desconectado de telas podem ter um impacto profundo e duradouro na percepção de si mesmo.

Não se trata de negar o mundo externo, mas de entender que ele ganha novos contornos quando o interior está em paz. A introspecção, quando bem conduzida, gera clareza e propósito — dois ingredientes fundamentais para tornar qualquer experiência inesquecível.

Planejamento sem engessar

Muitas vezes, o erro está em querer controlar todos os detalhes de um momento livre. Paradoxalmente, a espontaneidade tende a ser o elemento que mais contribui para criar memórias duradouras. Um encontro marcado de última hora, uma viagem improvisada, uma ligação inesperada — tudo isso pode gerar histórias que ficam.

Isso não quer dizer que o planejamento seja inútil. Pelo contrário: ele é uma ferramenta que garante segurança e logística. Mas é importante deixar brechas para o acaso, o improviso e o desejo do momento. É nesse espaço que a mágica acontece.

Investir em experiências, não apenas em objetos

Por fim, é importante destacar que transformar o tempo livre em algo memorável nem sempre exige grandes gastos. Mais do que comprar algo, o que realmente marca são as experiências vividas. E, às vezes, isso envolve um piquenique num parque, um banho de mar ao entardecer ou uma conversa íntima no sofá.

Ainda assim, quando o desejo pede algo mais intenso, vale investir em experiências planejadas e sensoriais, mesmo que envolvam um custo. Afinal, o que está em jogo é a memória que será construída — e essa, diferente dos objetos, ninguém pode tirar.

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Campeã mundial de fisiculturismo revela: “Meus músculos já fizeram homens falharem na hora”

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A atleta e modelo fitness Graciella Carvalho, campeã mundial na categoria Diva Fitness 35+ da WBFF, vive o auge de sua carreira após retornar aos palcos de competição. Radicada em Miami, a brasileira comentou sobre a rotina intensa de treinos, o olhar do público sobre o corpo feminino musculoso e as reações que sua imagem desperta fora do esporte.

 

Graciella relatou que a preparação para o campeonato exigiu um nível de disciplina que transformou sua relação com o corpo. Foram meses de treino rigoroso, dieta restrita e uma rotina planejada com precisão. Segundo ela, o processo competitivo vai muito além do físico. “Treinar para competir é um processo físico e mental. Há dias em que o corpo pede descanso, mas a disciplina fala mais alto. O pódio é consequência da constância, não apenas do esforço momentâneo”, afirmou.

 

De volta ao circuito internacional, a atleta diz que aprendeu a lidar com os diferentes olhares que o corpo feminino musculoso ainda desperta. Nas redes sociais, recebe elogios diários por sua forma física, mas também comentários que tentam associar força à perda de feminilidade. “Algumas pessoas ainda acham que força e beleza não podem coexistir, mas eu vejo exatamente o contrário. A força é parte da minha essência e da minha autoestima. Meu corpo é resultado de trabalho, não de vaidade”, declarou.

 

Graciella também revelou que o impacto visual de seu físico provoca reações curiosas em alguns homens. “Já aconteceu de homens se sentirem tensos comigo. Alguns até falharam na hora por causa da pressão, mas isso mostra como ainda existe resistência em aceitar a força feminina”, contou. Para ela, esses episódios refletem o desconforto que parte do público ainda sente diante da imagem de uma mulher forte. “O homem que se sente ameaçado por uma mulher forte precisa repensar o que entende por masculinidade”, completou.

 

A campeã encerrou afirmando que cada conquista representa uma superação pessoal e profissional. Ela recebeu da revista francesa GMARO o título de fisiculturista perfeita, de acordo com a inteligência artificial, na edição de novembro da publicação.

 

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Com a chegada das festas de fim de ano, o espelho e as câmeras de celular ganham destaque — e, junto com eles, cresce a procura por um sorriso mais branco e harmonioso. Clínicas odontológicas de todo o país relatam um aumento expressivo na busca por tratamentos estéticos, como clareamento dental e lentes de contato, especialmente entre os meses de novembro e dezembro, quando os pacientes se preparam para as confraternizações e registros fotográficos.

Segundo o cirurgião-dentista Edinei Dias da Silva @doutoredi, formado pela Unicamp, essa tendência é natural, mas requer atenção.

“É comum que as pessoas queiram estar bem para as festas, mas é importante lembrar que nem todo tratamento serve para todo mundo. A estética deve caminhar junto com a saúde bucal. O ideal é que cada paciente passe por uma avaliação completa antes de realizar qualquer procedimento”, orienta o profissional.

De acordo com relatório da Grand View Research, o mercado de odontologia estética no Brasil movimentou mais de 715 milhões de dólares em 2022 e deve dobrar até 2030, impulsionado pela popularização dos tratamentos estéticos e pela influência das redes sociais.

Entre os procedimentos mais procurados, o clareamento dental lidera a lista. Porém, o dentista alerta que o uso de produtos sem supervisão profissional pode causar sensibilidade, inflamações gengivais e até desgaste do esmalte dental.

“Há uma banalização do clareamento caseiro. Muitos produtos vendidos pela internet prometem resultados rápidos, mas têm composição inadequada e podem causar danos irreversíveis”, adverte Edinei.

As lentes de contato dental também estão em alta, oferecendo resultados imediatos e um sorriso uniforme. No entanto, o especialista destaca que o sucesso do tratamento depende da indicação correta e da experiência do profissional.

“As lentes exigem planejamento e cuidado técnico. Quando aplicadas de forma padronizada, sem respeitar a anatomia e a função dos dentes, podem gerar desconforto e prejuízos estéticos. A odontologia moderna busca harmonia, não exagero”, afirma.

Além da estética, o cirurgião-dentista lembra que o fim de ano é um bom momento para revisões preventivas — especialmente antes do recesso das clínicas e do aumento no consumo de alimentos e bebidas que pigmentam os dentes, como vinho, café e molhos escuros.

“Um sorriso bonito é reflexo de uma boca saudável. Clareamento e lentes são aliados, desde que feitos com responsabilidade e acompanhamento profissional”, conclui o cirurgião-dentista.

 

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Coliving e coworking são espaços de trabalho e moradia compartilhados que atendem diversos públicos que procuram por flexibilidade e coletividade

 

A impermanência, isto é, a mudança constante – e cada vez mais rápida – tem sido o novo normal, principalmente entre as gerações mais novas. A velocidade da informação, a forma de consumir conteúdos e o menor valor dado à posse das coisas são fenômenos que têm moldado o modo com que as pessoas e as coisas têm se relacionado atualmente.

 

Na era do compartilhamento, em que a posse das coisas deixou de dar o tom, até mesmo os espaços outrora privados passaram a ser cada vez mais partilhados. Termos como coliving e coworking se tornam cada vez mais comuns, principalmente nas grandes cidades. Entender o que são é fundamental para a compreensão de fenômenos do mundo moderno.

 

O que é o coworking?

 

Estes termos correspondem ao modo como os espaços tanto de moradia como de trabalho têm migrado para um sistema compartilhado. O coworking, por exemplo, é um ambiente de escritório cuja infraestrutura é projetada para funcionar de maneira partilhada e flexível, de modo que atenda empresas, freelancers, empreendedores e trabalhadores remotos.

 

Um espaço de coworking é um ambiente de escritório compartilhado, que conta com internet de alta velocidade, mesas de escritório, cadeiras e salas de reunião. Segundo o Censo Coworking 2024, realizado pela empresa Woba, o número de espaços desse tipo deu um salto de 30% em um ano. 

 

São Paulo e Minas Gerais são os estados com o maior número de escritórios de coworking. Há vantagens na adesão ao modelo: a flexibilidade, o custo reduzido, se comparado com o investimento necessário para manter um ambiente semelhante ou mesmo se comparado com o custo de um aluguel, e, geralmente, o fato de estarem localizados em regiões centrais das cidades.

 

Por dentro da moradia compartilhada

 

Na mesma esteira, o coliving possui lógica semelhante, mas aplicada à moradia. Na prática, são imóveis com espaços comuns, como salas, banheiros e cozinhas, mas que também contam com áreas privativas – no caso, os quartos. O crescimento desse tipo de moradia se deve a nômades digitais, estudantes e trabalhadores que buscam moradia acessível e flexível.

 

Apesar de não ser algo exatamente novo, o coliving ganhou muita força nos últimos anos. Um aspecto interessante que tem atraído moradores para o modelo é que esses espaços reforçam hábitos de cooperação, interação e coletividade. Não raro, muitos deles promovem atividades coletivas, como leitura, dança, jogos, entre outras.


Os benefícios e o que esperar dos novos modelos

 

Tanto o coliving como o coworking promovem experiências capazes de agregar pessoas, criando laços de comunidade. Inclusive, é normal que desses espaços surjam parcerias e networking. Isso se dá pelo fato de que muitos locais são nichados: há coworkings voltados para a área de tecnologia, outros para advocacia, e assim por diante.

 

A tendência é que esses espaços cresçam à medida que o senso de compartilhamento aumente entre as pessoas. Atrativos como custo-benefício, flexibilidade e praticidade também têm papel importante. 

 

Afinal, espaços como um coliving em São Paulo, por exemplo, possuem toda a infraestrutura pronta e geralmente estão situados em localizações estratégicas da cidade. No mais, essa é uma tendência que vem para acompanhar as mudanças no mundo da moradia e do trabalho, que certamente darão o tom no estilo de vida do futuro.

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