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Zurich capacita mão de obra em funilaria com foco em inclusão e sustentabilidade

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Livia Alves
Livia Alves
Com foco na inclusão social e na qualificação profissional, a Zurich Seguros está iniciando uma nova etapa do projeto Moldando o Futuro, que capacita pessoas em vulnerabilidade social com aulas teóricas e práticas em funilaria, a fim de promover a empregabilidade no setor de reparação automotiva.  
 
A seguradora está ampliando o projeto iniciado em 2024 com dois focos: duas novas turmas em Belo Horizonte, cidade sede do lançamento, e duas turmas em São Paulo, estado escolhido para a expansão da iniciativa, neste último, inclusive, a companhia está apostando em uma turma só de mulheres, em linha com o princípio de diversidade e inclusão prezado pelo projeto. 
 
Agora, no final de outubro, a seguradora promoveu a formatura das turmas paulistanas do Moldando o Futuro, que neste estado, está sendo realizado em parceria com a Escola do Funileiro. Em breve, está prevista também a formatura das novas turmas de Belo Horizonte – o projeto segue sendo desenvolvido em parceria com o Divina Providência, tal como na primeira fase. Ao todo, a expectativa é de cerca de 40 participantes em 2025. 
 
“Desde o início, o programa foi desenhado para gerar impacto social direto, com foco em capacitação, estágio e inserção no mercado de trabalho – ao mesmo tempo em que responde a um dos principais desafios do setor: a escassez de mão de obra qualificada”, conta Fabio Santos, superintendente de Sinistros da Zurich Seguros. 
 
Segundo ele, os reflexos são positivos em toda a cadeia de pós-sinistro: para o cliente, que passa a contar com uma experiência mais eficiente; para as oficinas, que ganham em produtividade e capacidade de reparo; e para o setor como um todo, que se fortalece com profissionais mais preparados.  
 
“Participar do curso realizado pela Zurich foi essencial para a minha trajetória profissional. Tive a oportunidade de aprender e atuar na oficina Robicar, o que vem contribuindo para ganhar experiência na área de funilaria. O conteúdo foi abrangente e equilibrado entre teoria e prática, incluindo atividades de montagem, desmontagem e polimento. Essa combinação de aprendizado e vivência em oficina tem favorecido meu desenvolvimento e a aplicação do que aprendi no dia a dia”, afirma Nicolas Freitas, aluno da primeira turma de Belo Horizonte. 
 
Integração coma rede de oficinas Selo Verde 
 
O Moldando o Futuro está conectado à rede de oficinas Selo Verde, grupo de oficinas oficialmente reconhecidas pela seguradora por adotar boas práticas ambientais na reparação automotiva.  
 
A ideia é que as oficinas certificadas sejam parceiras e tenham prioridade no recebimento da mão de obra qualificada pelo projeto – todos os alunos são encaminhados para estágio em oficinas, com acompanhamento estruturado e relatórios de desempenho, ampliando as chances de inserção no mercado de trabalho. 
 
“Ver de perto pessoas em situação de vulnerabilidade aprenderem uma nova profissão, recuperarem a autoestima e enxergarem um futuro melhor não tem preço. O curso de Funilaria Express, oferecido pela Escola do Funileiro em parceria com a Zurich Seguros, foi mais do que uma capacitação técnica: abriu portas para inclusão social e crescimento profissional. Quando a iniciativa privada e a educação se unem, é possível transformar realidades e criar oportunidades verdadeiras no mercado de trabalho”, pontua Wesley Arrebola, Gestor da Escola do Funileiro e Mecânico.
 
Na primeira edição do Moldando o Futuro, realizada com o apoio da oficina referenciada e certificada Selo Verde, a Robicar, em Belo Horizonte, 12 alunos concluíram a formação, sendo metade mulheres, o que reforça a parceria com as oficinas e o compromisso da iniciativa com a inclusão e a promoção da diversidade no setor.  
 
“O Moldando o Futuro nos permite unir inclusão produtiva e qualificação técnica com benefícios diretos para o cliente e para a rede de oficinas. Ao integrar formação prática, encaminhamento para estágio e a parceria com a rede Selo Verde, fortalecemos o ecossistema de reparação com eficiência e responsabilidade. A formatura em São Paulo celebra essa jornada, que também avança em Belo Horizonte, e reforça nosso compromisso em gerar oportunidades reais de trabalho e práticas de sinistros mais sustentáveis”, destaca Fabio Santos, da Zurich Seguros. 
 
Atualmente, a rede de oficinas Selo Verde já reúne cerca de 354 oficinas certificadas, responsáveis por aproximadamente 49% dos reparos realizados pela Zurich, com índice de satisfação (NPS) superior ao das oficinas não certificadas. Além de garantir qualidade no atendimento, o programa também contribui para a redução do impacto ambiental no pós-sinistro, por meio da reciclagem de resíduos e da destinação correta de materiais como óleo contaminado. 
 
A certificação é concedida por meio de um programa desenvolvido pela Zurich em colaboração com o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), reforçando o compromisso da companhia com a sustentabilidade no setor. 

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Economia

Como avaliar uma ação antes de investir

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Com o aumento de pessoas físicas na Bolsa, entender o negócio, o setor e as condições econômicas se tornou essencial para decisões mais estratégicas e menos emocionais

A expansão da Bolsa brasileira trouxe um novo perfil de investidor. Segundo a B3, mais de 5,3 milhões de brasileiros já tinham ações em carteira em 2025, um avanço impulsionado por plataformas digitais, conteúdos educativos e a busca por retornos superiores aos da renda fixa. Mas, junto com o crescimento, veio também um desafio: aprender a analisar uma empresa antes de apertar o botão de compra.

Afinal, investir em ações é comprar uma parte de um negócio real, que pode prosperar ou enfrentar dificuldades. E quem entende o que está por trás do ticker tende a tomar decisões mais conscientes, evitando armadilhas comuns para iniciantes.

Comece entendendo a empresa, não o gráfico

O primeiro movimento de um investidor bem-informado é compreender como a empresa funciona. Isso envolve analisar:

  • quais produtos ou serviços ela oferece,

  • como ela gera receita,

  • quem é o público-alvo,

  • qual é seu nível de endividamento,

  • como é sua governança.

Relatórios trimestrais e demonstrações financeiras são documentos públicos e ajudam a identificar se o crescimento é consistente ou se há sinais de fragilidade. Empresas transparentes, bem administradas e com margens saudáveis geralmente oferecem riscos menores, especialmente para quem investe pensando no longo prazo.

O setor faz diferença

Depois de conhecer a empresa, é fundamental olhar para o contexto em que ela está inserida. Alguns segmentos são mais sensíveis ao cenário econômico, enquanto outros costumam demonstrar maior estabilidade.

  • Consumo, varejo e construção: variam bastante conforme juros e renda das famílias.

  • Energia, saneamento e saúde: tendem a ser mais previsíveis mesmo em momentos turbulentos.

  • Tecnologia: depende de inovação constante e pode apresentar forte volatilidade.

O papel pode até estar barato — mas se o setor estiver atravessando um ciclo negativo, a recuperação pode demorar mais do que o investidor imagina.

Perfil de risco e leitura de cenário

Nem toda ação é adequada para todos os perfis. Enquanto alguns investidores buscam crescimento acelerado, outros preferem empresas mais estáveis e com histórico de pagamento de dividendos. Conhecer seu nível de tolerância à volatilidade evita decisões precipitadas em momentos de queda.

O cenário macroeconômico também desempenha papel crucial. Juros altos tornam a renda fixa mais atrativa e podem pressionar setores cíclicos. Já expectativas de redução da Selic costumam favorecer empresas de crescimento e aumentar o fluxo de investidores para a Bolsa.

Além disso, fatores internacionais — como preço das commodities, política monetária de grandes bancos centrais e variações cambiais — têm impacto direto sobre exportadoras e empresas dependentes de insumos externos.

Indicadores financeiros que ajudam a enxergar valor real

Números importam, e muito. Entre os principais indicadores avaliados pelo mercado estão:

  • P/L (Preço/Lucro): indica quanto o mercado paga por cada real de lucro;

  • ROE (Retorno sobre Patrimônio): mostra a eficiência da companhia;

  • Endividamento: ajuda a avaliar o risco financeiro;

  • Fluxo de caixa: revela a força operacional;

  • Dividend Yield: indica o retorno pago em dividendos.

Nenhum indicador deve ser observado isoladamente. O ideal é compará-los ao histórico da própria empresa e às médias do setor, para entender se o papel está caro, barato ou simplesmente em linha com o mercado.

Caso prático: como olhar para MGLU3

A ação MGLU3, da Magazine Luiza, é um bom exemplo de como empresas podem viver ciclos de euforia e correção. A companhia já foi destaque de valorização na Bolsa, impulsionada pela digitalização do varejo. Mas, em fases de juros altos e consumo mais fraco, o papel sofreu desvalorizações expressivas.

O investidor precisa observar:

  • o desempenho do varejo como um todo,

  • o comportamento da concorrência,

  • a capacidade da empresa de inovar,

  • e as condições macroeconômicas.

Esse comportamento reforça que ações de varejo tendem a ser mais voláteis, e que investir sem olhar para o ciclo econômico pode gerar frustração.

Outra lição importante é a diversificação: mesmo com alto potencial, MGLU3 deve representar apenas parte de uma carteira equilibrada.

Estratégia, constância e visão de dono

Investimentos em ações são mais eficientes quando analisados com mentalidade de longo prazo. Oscilações de curto prazo fazem parte do jogo, mas o crescimento sustentável vem da soma de três fatores:

  1. análise criteriosa,

  2. acompanhamento contínuo,

  3. disciplina para manter aportes regulares.

Ao combinar conhecimento do negócio, leitura macroeconômica e gestão emocional, o investidor deixa de reagir aos movimentos do mercado e passa a construir patrimônio de maneira consistente.

O mercado de ações é desafiador, mas também cheio de oportunidades. Para quem busca crescimento financeiro e está disposto a estudar, ele pode se tornar um dos ambientes mais ricos para transformar informação em resultados concretos.

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Bahia

Ilê Aiyê e Pagode do Muniz farão shows gratuitos na Caminhada da Consciência Negra em Sussuarana

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No dia 23 de novembro, Sussuarana mais uma vez se tornará um grande cenário de celebração, memória e resistência com a realização da XXIII Caminhada da Consciência Negra. A concentração será às 9h30, na Unidade de Saúde da Família Raimundo Agripino, em Sussuarana Velha, de onde o cortejo segue em direção ao final de linha da Sussuarana Nova, reafirmando a força e o protagonismo do povo negro da comunidade.

Realizada pelo Coletivo Negritude Sussuarana, Centro de Direitos Humanos Franco Pellegrini (Cedhu) e Fundação Cultural da Bahia (Funceb), a caminhada integra a 8ª edição do Novembro das Artes Negras, da Funceb, e pretende reunir grupos culturais, sociais, religiosos, educacionais e comunitários de toda Salvador. O objetivo é transformar as ruas em um grande palco de potência cultural: um território vivo de arte, ancestralidade e celebração.

O tema deste ano, “Aquilombar-se”, convoca para o fortalecimento dos laços comunitários e para o reconhecimento da presença negra como gesto político e cultural. É um chamado à construção coletiva, à proteção e à reafirmação da identidade negra em movimento. Aquilombar-se é existir em comunidade e transformar o território em símbolo de resistência.

Além do cortejo, o evento contará com uma série de ações culturais e solidárias. Para adquirir as camisas oficiais, é necessário realizar a troca por 2 kg de alimento não perecível ou R$ 10, no CENPAH, localizado na Rua Albino Fernandes, 59C, Novo Horizonte/Sussuarana. Todos os alimentos arrecadados serão transformados em cestas básicas e distribuídos para famílias em situação de vulnerabilidade social da própria comunidade, reforçando o compromisso social da Caminhada.

Ao final do percurso, haverá uma feijoada comunitária organizada pelos integrantes da Igreja Nossa Senhora Aparecida, vendida por R$ 20 no final de linha do bairro. A partir das 13h30, em frente ao Colégio Ruth Pacheco, o público será recebido com dois grandes shows: primeiro, o samba de Mavan; em seguida, o histórico bloco afro Ilê Aiyê, trazendo a força da cultura negra baiana para o encerramento da festa.

A XXIII Caminhada da Consciência Negra em Sussuarana, neste ano, faz parte do Novembro das Artes Negras, uma iniciativa da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), e conta com recursos da Política Nacional Aldir Blanc Bahia (PNAB Bahia), direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.

Serviço

XXIII Caminhada da Consciência Negra em Sussuarana

Data: 23 de novembro (domingo)

Horário: 9h30

Local: USF Raimundo Agripino, Sussuarana Velha

Entrada gratuita

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Economia

Vagas para atuar no Santander AAA nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Itabuna e Salvador

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Santander/Divulgação
Santander/Divulgação

Diante do crescimento na demanda de negócios na Bahia,  o Santander iniciou um novo ciclo de contratações de assessores de investimentos no estado. As vagas fazem parte do Santander AAA, em regime CLT e com contratação imediata, e são para atender os municípios de Luís Eduardo Magalhães, Itabuna e Salvador.

Os interessados devem ter perfil empreendedor e capacidade de construir e manter relacionamentos comerciais, sempre com foco principal no cliente. As inscrições para concorrer a vagas do Santander AAA devem ser realizadas pelo link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Assessor-de-Invest_Req1366120  

“Estamos iniciando este novo movimento de contratações devido à resposta que tivemos no aumento da demanda dos negócios na região. A consolidação da regionalização dos escritórios de atendimento a investidores, a atração de mão de obra qualificada e do próprio estado vem sendo fundamental para nos aproximarmos do cliente, entendermos a realidade, cultura e peculiaridades de cada região e, assim, ofertar os produtos mais assertivos de acordo com o perfil daquele investidor”, destaca Dayane Arueira, head do Santander AAA na Região Nordeste e Norte.

A certificação CPA-20 é pré-requisito para essa oportunidade, a CEA (Certificação de Especialista de Investimentos) é obrigatória em 90 dias e a CFP (Certified Financial Planner) considerada um grande diferencial.

O Banco oferece um modelo inovador e empreendedor que inclui uma carteira de clientes, remuneração meritocrática vinculada ao desempenho individual e oportunidades de crescimento em uma instituição internacional. Criado há três anos, o projeto AAA conta com 1,8 mil assessores contratados em todo o País. Atualmente, há mais de 200 cidades com presença de assessores AAA, dentro do processo de regionalização do Santander dos escritórios de atendimento a investidores.

Para garantir assertividade na conversa do profissional de assessoria com o investidor, o Banco implementou neste ano um novo assistente de inteligência artificial (IA) que oferece ao assessor o acesso a um vasto banco de informações.

A ferramenta permite que o assessor consiga de forma simples, rápida e personalizada cruzar informações-chave do cliente com dados de indicadores econômicos, recomendações de carteiras e produtos. Dentre os recursos disponíveis, está a sugestão de mensagens que garantirão um atendimento balizado por customização, precisão e agilidade.

Além de auxiliar o assessor a gerar as comunicações com o cliente, a ferramenta tem o humano em um papel relevante, sempre se certificando da confiabilidade das informações geradas e de que a comunicação atende ao que é necessário, possuindo todos os requisitos ideais para serem enviadas ao cliente.

Consolidação

Em três anos de operação, o Santander AAA consolidou a Instituição como uma das principais casas de investimentos em atuação no Brasil, com o diferencial de ter um ecossistema, verdadeiramente, global. Atualmente, são R$ 270 bilhões de ativos sob gestão e mais de 270 mil clientes em todo o País, atendidos por 1,8 mil assessores de investimentos. O momento-chave do Banco foi colocar o cliente em primeiro lugar, com escritórios espalhados pelas principais cidades e capilaridade na distribuição de produtos. Liderado por Luciane Effting, o AAA também foi desenvolvido com o intuito de atrair profissionais qualificados, oferecendo-lhes um processo de encarreiramento dentro do Banco todo. Isto é, ele pode iniciar a jornada como um mero especialista e ascender para cargos em verticais como a tesouraria, asset management e private banking.

 
 

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