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Zignet explica o que é alienação fiduciária do veículo

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Saiba como funciona compra de veículos com alienação fiduciária - Foto: Pexels/Mike Bird

Financeira explica sobre essa modalidade de empréstimo para compra de veículos

 Se comprou ou está pensando em comprar um veículo através de um financiamento, é bom entender o que significa o termo alienação fiduciária. Afinal, ele vai constar no documento do veículo e pode fazer diferença se você decidir passar o carro adiante antes de terminar de pagar o empréstimo. Por outro lado, se o veículo já foi quitado, você deve saber como remover o termo do documento do carro.

 O que é alienação fiduciária? 

Ela nada mais é do que o termo que define a existência de um contrato de financiamento entre uma instituição financeira e o consumidor. O termo indica que o veículo fica na posse do comprador como garantia de pagamento, mas o dono, de fato, é quem emprestou o dinheiro.

“Se o comprador não honrar o pagamento do empréstimo, o veículo é tomado pelo banco para quitação das parcelas restantes mediante uma ação de busca e apreensão”, explica Paulo Loffreda, sócio e fundador da Zignet.

Segundo a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito), alienação fiduciária é a transferência feita por um devedor ao credor de propriedade resolúvel e da posse indireta do veículo, como garantia de seu débito, resolvendo-se o direito do adquirente com o adimplemento da obrigação, ou seja, com o pagamento da dívida garantida.

 Entenda o processo da alienação fiduciária 

O processo de alienação fiduciária é bem simples e muito utilizado por quem quer comprar imóveis ou bens duráveis, como carros, motos, caminhões, vans etc. Um dos atrativos é a possibilidade de ter mais prazo para pagar e, automaticamente, as parcelas serem menores. Isso porque os contratos costumam ser mais flexíveis do que outros tipos de empréstimos, onde o próprio carro fica como garantia, então o risco de inadimplência é menor.

“Como o fiduciário (credor) apenas transfere temporariamente a posse do veículo para o fiduciante (devedor), ele sabe que não ficará no prejuízo se as parcelas não forem pagas. Basta ele entrar com uma ação de busca e apreensão e retomar a posse total do bem. Essa maior garantia faz com que o empréstimo fique mais barato, com juros menores e maiores prazos de pagamento, e também com que as contratações sejam fechadas mais facilmente”, lembra.

Estando tudo certo e a dívida quitada, a transferência para o nome do comprador como proprietário pleno também é bastante simples.

A alienação fiduciária é um instrumento jurídico oferecido por diversos bancos e instituições financeiras e pode ser feita por pessoas físicas ou jurídicas. Esse tipo de empréstimo com garantia pode ser pedido presencialmente ou, em alguns casos, como as fintechs, todo o processo pode ser feito online. Os documentos necessários variam conforme a instituição.

Conheça os riscos

Como qualquer transação comercial, a alienação fiduciária também tem seus riscos. Um deles é a possibilidade de perder o veículo por falta de pagamento. Se a instituição credora entrar com busca e apreensão, o carro será tomado para pagar as paralelas que restam.

“O veículo não pode ser vendido até que esteja quitado. Então é preciso ficar com ele até o fim das prestações. Todas as infrações, multas de pontos ficam em nome do devedor, já que ele tem a posse de uso e condução do veículo. Então não adianta acumular multas não pagas porque ao final do empréstimo a transferência de propriedade só poderá ser feita se não houver débitos veiculares”, pontua.

Por que o termo alienação fiduciária aparece no CRLV?

Enquanto a dívida não é quitada com o banco, o comprador não é proprietário pleno do veículo e, portanto, não pode vendê-lo, certo? E para que não haja dúvidas, mal entendidos ou má fé nesse sentido, o termo alienação fiduciária aparece no CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo).

Assim, no campo das “Observações” o termo destaca que aquele veículo está vinculado a uma dívida com uma instituição financeira — que, por sua vez, tem o direito de retomá-lo caso o empréstimo não seja honrado pelo comprador.

Por outro lado, quando o financiamento de veículos é quitado, o termo não deve mais aparecer no documento do carro porque o direito de propriedade passa integralmente para o comprador.

O art. 123 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê que “será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo quando for transferida a propriedade”.

Segundo a Senatran, quando o empréstimo chega ao fim, a instituição financeira deve comunicar a quitação da dívida ao órgão de trânsito em um prazo máximo de 30 dias. Este, por sua vez, deve, obrigatoriamente e de forma automática e eletrônica, dar a baixa do gravame no prazo máximo de 10 dias.

Dívida quitada e o termo continua no documento? Veja o que fazer

Só que, na prática, muitas vezes não é isso que acontece. Nesse caso, o próprio dono deve comunicar ao Detran da sua região que a quitação já foi feita e que deve ser dada baixa no gravame.

Mas atenção, porque a alienação fiduciária só pode ser retirada e a transferência de posse plena realizada se o veículo não tiver nenhuma dívida. Isso inclui multas, taxas e impostos, então fique atento.

A comunicação de baixa do gravame fiduciário deve ser feita no Detran ou órgão de trânsito responsável na sua região, mas lembre-se que cada um tem autonomia para exigir a documentação que quiser.

“Você deve preencher o formulário específico no site do Detran, pagar a guia de arrecadação (cujo valor varia de estado para estado) e marcar uma vistoria do carro em uma empresa credenciada pelo Detran. Leve o recibo de compra e venda (CRV) e cópia dos documentos de identidade e CPF e de comprovante de residência de até 3 meses atrás. Depois, basta acompanhar o tempo estipulado pelo Detran para emitir seu CRLV digital”, orienta.

Atenção às principais dúvidas

 Agora que você já sabe como funciona essa modalidade de empréstimo para compra de veículos, fique atento às dúvidas mais comuns:

Veículo com alienação fiduciária não pode ser vendido

Esse é um ponto importante que vale a pena realçar: antes de vender ou transferir propriedade é preciso que o proprietário quite a alienação fiduciária e todas as dívidas veiculares e dê baixa no gravame.

Lembre-se que o veículo não está em nome do comprador, mas sim da instituição que concedeu o empréstimo. “Então se a venda for feita sem a transferência de propriedade, todas as responsabilidades por multas ou qualquer irregularidade continuam sendo de quem contraiu o empréstimo com o banco”, alerta Loffreda.

Alienação fiduciária não implica em qualquer proibição para rodar

Isso significa que você pode rodar normalmente com o veículo que tiver alienação fiduciária. A anotação no documento do carro indica apenas que o dono do veículo é o banco — e que ele não pode ser vendido até que a dívida seja quitada.

Como saber se o veículo tem alienação fiduciária?

Apesar da proibição de venda, é sempre interessante checar a situação do carro usado ou seminovo na hora de compra e venda de veículos. ”Basta acessar o site do Detran com a placa e o Renavam do veículo para ter acesso a todas as informações, inclusive se há algum gravame. Pelo próprio site você emite uma certidão negativa de débitos do veículo”, informa.

Conte com a Zignet para evitar dívidas!

 A alienação fiduciária é uma opção bastante popular para comprar veículos, mas é preciso atenção aos detalhes. Há maior tempo para pagamento, juros mais baixos e parcelas mais atraentes, mas você deve honrar seu compromisso para não perder o carro.

Além disso, depois do empréstimo quitado, a transferência para o seu nome só pode ser feita se não houver nenhuma dívida veicular: multas, impostos, taxas etc. “E é aí que a Zignet ajuda você mais uma vez, parcelando tudo em até 12X no cartão de crédito e te ajudando a rodar tranquilo”, conclui.

 

 

 

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Previsão confirmada: Sem Parar e Márcia Sensitiva se unem novamente em campanha de Halloween

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Em clima de Halloween, o Sem Parar, plataforma de soluções para o carro, lança a segunda edição de sua campanha de seguros com a participação de Márcia Sensitiva, influenciadora e astróloga que conquistou o público com seu bom humor e irreverência. Com o mote “Sem Parar Seguros: proteção contra os sustos da vida real”, a ação reforça o posicionamento da marca como parceira de quem busca segurança e tranquilidade no dia a dia.  

A campanha dá sequência ao sucesso da versão anterior, lançada em 2024, que registrou mais de 26 milhões de impressões, sendo 5,5 milhões geradas por influenciadores e 17,9 milhões em mídia digital.  

Neste ano, Márcia retorna para mostrar que, quando o imprevisto acontece, é melhor estar protegido com um seguro Sem Parar. Com linguagem leve e divertida, a influenciadora conecta o universo místico ao cotidiano do trânsito, destacando o portfólio de soluções da marca, que vai desde martelinho de ouro a assistência e guincho. Tudo para reforçar, com bom humor, que estar preparado para os imprevistos da vida real é sinônimo de tranquilidade  

“O Halloween é a oportunidade perfeita para falar sobre proteção de um jeito leve e divertido, aproximando ainda mais o público da marca. Queremos mostrar que ter um seguro pode ser simples, acessível e sem complicação, uma escolha inteligente para garantir tranquilidade e prevenção. E ninguém melhor que a Márcia para transmitir essa mensagem com o humor e o carisma que só ela tem”, afirma Catharina Donato, Diretora de Marketing do Sem Parar.   

A ação será multicanal, com ativações integradas conectando canais direcionados a relacionamento com clientes da marca e mercado, alcançando assim o público em diversos pontos de contato e garantindo visibilidade e engajamento em toda a semana do Halloween. 

Com 25 anos de história, o Sem Parar segue expandindo sua plataforma com mais de 30 serviços em seu portfólio e fortalecendo a vertical de seguros, oferecendo soluções que vão além da passagem automática, com praticidade e proteção para milhões de motoristas tudo em um único lugar. 

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Vai ao show do Imagine Dragons? Veja como reservar vaga de estacionamento e fugir das filas

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Pela sétima vez no Brasil, a banda multiplatina Imagine Dragons realizará quatro shows que prometem empolgar os fãs brasileiros. Dois deles acontecem em São Paulo nos dias 31/10 e 1/1 no Estádio do Morumbis. O evento reunirá milhares de pessoas e os fãs que forem de carro já se preparam para as temidas filas na hora de encontrar uma vaga de estacionamento.  

Para facilitar a vida de quem vai com o próprio veículo ao show do Imagine Dragons, o Sem Parar firmou parceria com a Coopark, plataforma especializada em reserva de vagas para grandes eventos. Pela Coopark, há um estacionamento credenciado com 90 vagas disponíveis, localizado a menos de 400 metros do MorumBis, o que garante praticidade e segurança na chegada e na saída do evento. 

Reserva de vagas em minutos 

Acesse seu  SuperApp e procure pela funcionalidade de “Estacionar”. Em seguida, clique em “reserva de vagas”. Após, você será direcionado junto ao site da Copark para realizar a reserva de vaga para o show, selecionado a opção de estacionamento mais próximo disponível. No dia do show, sua vaga estará esperando por você, bastando apresentar o e-ticket ao estacionar. 

Com a reserva garantida, os motoristas evitam o risco de não encontrar vaga na hora do evento. Além disso, neste serviço o valor é debitado automaticamente na sua fatura, sem a necessidade de pagamentos e filas no dia. 

Para aqueles que decidirem ir de carro de última hora, o SuperApp também oferece a opção de encontrar o estacionamento mais próximo do evento. Utilize a funcionalidade “Ver locais” para buscar pelo endereço e localizar uma rede credenciada nas proximidades, garantindo um estacionamento seguro e sem filas. 

O SuperApp Sem Parar proporciona uma solução prática e segura para os clientes aproveitar o espetáculo com total tranquilidade E está disponível para sistemas Android e iOS.  

Serviço: 

Imagine Dragons – Mercury World Tour 
Local: Estádio do MorumBis – Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1 – Morumbi, São Paulo (SP) Datas: 31 de outubro e 1º de novembro 
Abertura dos portões: 17h 
Show principal: 21h 

 

 

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Dia do Antigomobilismo: Sem Parar traz orientações para manter clássicos seguros e regularizados

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Raquel Machado
Raquel Machado

A cultura do antigomobilismo tem ganhado força e relevância no cenário brasileiro, movimentando um mercado cada vez mais estruturado. O segmento, que envolve a preservação, comercialização e coleção de veículos antigos, reflete não apenas o apreço pela história automotiva, mas também um importante nicho econômico. Segundo levantamento da JDA Research, encomendado pela Federação Internacional de Veículos Antigos (FIVA), o setor movimenta cerca de R$ 32,6 bilhões por ano no Brasil. 

E dia 28 de outubro, é comemorado no estado de São Paulo, o Dia do Carro Antigo, data dedicada a valorizar a memória e o legado automotivo do país. Esse movimento tem impulsionado o crescimento de clubes, exposições e encontros dedicados aos apaixonados por veículos históricos, ressaltando a comunidade de colecionadores e ampliando a visibilidade do setor em diferentes regiões do país. Com mais de 50 mil veículos antigos registrados com placas pretas, segundo os dados de 2023 do Detran-SP.  

Diante desse cenário, o Sem Parar, plataforma de soluções para o carro, homenageia os apaixonados por antigomobilismo com um guia prático para cuidar de relíquias sobre rodas. Mais do que estilo e nostalgia, manter um carro antigo exige atenção redobrada e cuidados específicos que vão além dos modelos novos. 

  • Movimente o carro regularmente: Evite ligar o motor apenas por alguns minutos. O ideal é dar uma volta de pelo menos 10 minutos uma vez por mês para manter o sistema lubrificado e evitar danos por inatividade; 
  • Fique de olho na isenção de IPVA: Em muitos estados, veículos com mais de 20 ou 30 anos são isentos de IPVA. Pelo SuperApp Sem Parar, você pode consultar se seu carro já se enquadra nessa categoria e acompanhar a situação do imposto com facilidade; 
  • Proteja os pneus da deformação: Use cavaletes ou aumente a pressão dos pneus enquanto o carro estiver estacionado. Movimente o veículo levemente para mudar o ponto de contato com o solo; 
  • Regularize o licenciamento com poucos cliques: Mesmo isento de IPVA, o licenciamento anual continua obrigatório. O SuperApp permite pagar direto pelo app, sem precisar enfrentar filas ou burocracia; 
  • Evite gasolina com etanol em carburadores: Ao estacionar por longos períodos, desligue a alimentação de combustível e deixe o motor funcionar até esgotar a gasolina das cubas; 
  • Consulte a Tabela Fipe direto no app: Útil para quem quer acompanhar a valorização de modelos clássicos. 

 

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