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Cultura

“Xaxado Urbanizado”: “O Xaxadinho” celebra o encontro da música nordestina com a cultura urbana em seu primeiro single

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Chris Mourão, Marfa Kourakina, Lary França e Marimelo, integrantes de O Xaxadinho - Crédito Leo Nakamura
Chris Mourão, Marfa Kourakina, Lary França e Marimelo, integrantes de O Xaxadinho - Crédito Leo Nakamura

Com nomes de destaque da música e sucesso na noite do Rio de Janeiro, “bando musical” quer fincar a bandeira do Movimento Cultural de Xaxado Urbano na cena nacional com lançamento, que vem acompanhado de videoclipe 

Sensação na noite carioca, o grupo “O Xaxadinho” lança o seu primeiro single. “Xaxado Urbanizado” chega às plataformas digitais, acompanhado de videoclipe, e promete levar o Movimento Cultural de Xaxado Urbano para além de qualquer fronteira. Para conferir a novidade, acesse https://tratore.ffm.to/oxaxadinho

O single de estreia marca a trajetória da mais nova geração que carrega a bandeira de um movimento que exalta a mistura entre a música nordestina e a cultura urbana. Inspirados na herança cultural do cangaço, o “Xaxado”, festa em que os cangaceiros comemoravam suas vitórias, Chris Mourão e Marimelo, artistas tarimbados da cena musical carioca, traçam um paralelo entre a celebração da vida em meio ao caos social do sertão nordestino daquela época e a celebração da vida em meio ao caos das metrópoles atuais. Para integrar o bando, eles convidaram suas grandes amigas. A baixista renomada Marfa Kourakina, russa radicada no Brasil há 12 anos e a DJ Lary França, professora de dança e pesquisadora de música.

É lenitivo, é resistência, é festa

Autointitulado “bando” musical, “O Xaxadinho” ganhou projeção na cena cultural reunindo centenas de pessoas, carinhosamente chamadas de “Xaxantes”, todas as terças na casa Severyna, em Laranjeiras, no Rio de Janeiro.

O evento multilinguagem engloba música, artes e gastronomia, com o show aclamado do bando e, a cada nova edição, artistas convidados de todos os gêneros num grande festejo. Já passaram pelo “O Xaxadinho” músicos como Nicolas Krassik, Carlos Malta, Carol Panesi, Marcelo Caldi, Kiko Horta, Ney Conceição, Marcos Sacramento, Mauricio Baia e Marina Iris.

O bando

Chris Mourão, idealizador do “O Xaxadinho”, iniciou sua carreira musical em 1997 como integrante, fundador e compositor da banda Forróçacana. A banda ganhou o Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo regional e teve duas indicações ao Grammy Latino. Fez diversas turnês pela Europa e Estados Unidos. Tocou com nomes como Cássia Eller, Jorge Ben Jor, Alcione, Elba Ramalho, Lenine, Dominguinhos, Marinês, Alceu Valença e Geraldo Azevedo. Integrou por dez anos o projeto “Cordestinos”, do violinista francês Nicolas Krassik, e fez um memorável show com participação de Gilberto Gil na emblemática Carnegie Hall em NY. Foi músico residente por doze anos na renomada casa “Bar Semente”, na Lapa, no Rio de Janeiro. Recentemente integrou como artista convidado o elenco do premiado musical “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”, da companhia Barca dos Corações Partidos.

Marimelo está sempre presente nos grandes festivais no Brasil e na Europa, como o Festival Forró Na Ilha (SP), Festival Rootstock (BH), Bar Forró e Buraco do Tatú (Itaúnas, ES), Festival Vem Vem (Weggis, Suíça), Universo Spanta (RJ) e muitos outros. Já fez shows em grandes casas como a Fundição Progresso, abrindo o show de Alceu Valença e diversas apresentações no Circo Voador. Na bagagem, dois prêmios como melhor intérprete, no FENFIG (Festival Nacional de Forró em Ilha Grande, 2008); no FENFIT (Festival Nacional de Forró Itaúnas, 2009) e três prêmios como destaque do ano no 1° prêmio da página Forró no Rio, em 2023, nas categorias cantora, triangulista e banda/trio através do voto popular. Participou de programas na TV como o “Estúdio I”, da Globo News, e “Segue o Som”, na TV Brasil. No rádio, foi a convidada do programa especial em homenagem aos 60 anos do Centro de Tradições Nordestinas, pela Rádio Globo, e participou do programa “ZoaSom”, na Roquette Pinto.

Russa de São Petersburgo, a baixista Marfa Kurakina estudou e começou a atuar como musicista na cena jazz e pop de São Petersburgo até se radicar no Rio de Janeiro em 2011. Participou de vários projetos, fez parte da banda base do festival de verão do Spanta Neném durante sete anos acompanhando artistas como Maria Gadú, Arlindo Cruz, Marcelo D2, Jammil e Uma Noite, Xande de Pilares, Ferrugem e muitos outros. Participou do programa do Nelson Faria “Um Café La Em Casa” e performou com vários artistas da cena instrumental do Rio, como Chico Chagas, Gabriel Grossi, Bebe Kramer e Pedro Franco. Toca e faz regência no aclamado musical “Elza” desde 2018. Acompanhou artistas como Xamã, Gabriel o Pensador e Diogo Nogueira, atuando em vários segmentos da cena musical carioca.

DJ Lary França é multiartista, bailarina, performer e professora de danças formada pela Escola e Faculdade Angel Vianna. É doula e educadora perinatal, intérprete-criadora em O BANDO Cia. Teatral e desenvolve um projeto de dança, expressão e consciência corporal voltado para mulheres. Atua como profissional de artes no SUS, levando seu olhar como artista para o cuidado em atenção psicossocial. É DJ na cena carioca há cerca de cinco anos, com uma pesquisa voltada para a diversidade da música brasileira. É a DJ residente de “O Xaxadinho” desde o início do projeto, onde busca provocar os corpos com a riqueza da música nordestina atravessada pelos sons urbanos.

Ficha técnica:

Composição: Marimelo, Chris Mourão

e Marfa Kurakina

Percussões: Chris Mourão

Baixo e Guitarra: Marfa Kurakina

Vozes: Marimelo e Chris Mourão

Acordeom: Victor Huggo

Beat: Dree Beatmaker

Produção musical e arranjos: Chris Mourão, Marimelo e Marfa Kurakina

Gravação: Victor Huggo

Mixagem: Henrique Vilhena

Masterização: Luciano Vassão

Fotos: Leo Nakamura

Make: Taiane Lima

Capa: Marimelo

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Produção executiva: Marimelo

Distribuição: Tratore

Rede social: https://www.instagram.com/oxaxadinho/

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A psicanalista e escritora Ananda Falcão lança o livro ‘Reconstrução Poética’, publicado pela Vira-Tempo Editora, no dia 05/12 às 17h, na Biblioteca Central do Gragoatá, dentro da Universidade Federal Fluminense, em Niterói.

O livro aborda a inquietação da vida e fala da reconstrução poética e sua exigência criativa. “Por isso, escrever e publicar esse livro demandou coragem. Nele me permiti vivenciar a experimentação, o acaso, o acato à palavra em suas mais variadas formas de expressão”, comentou Ananda.

Fernanda Louzada Sampaio, conhecida no meio literário com o Ananda Falcão, tem 51 anos e é moradora de Niterói. Estudou psicologia na Universidade Federal Fluminense (UFF) e atua na área da psicanálise há mais de 25 anos. Ocupa a cadeira 31 da Academia Niteroiense de Letras.

A Biblioteca Central do Gragoatá fica na Rua Prof. Marcos Waldemar de Freitas Reis, s/n, em São Domingos.

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AVEC Editora celebra dois prêmios no Odisseia de Literatura Fantástica e reforça protagonismo na cena nacional

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A AVEC Editora iniciou a semana em clima de festa após conquistar dois dos principais reconhecimentos do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2025, uma das premiações mais relevantes do país dedicadas ao horror, fantasia e ficção científica. Os autores Iza Artagão e Fábio Fernandes garantiram o primeiro lugar em suas respectivas categorias, consolidando a força do catálogo da editora e reafirmando o compromisso da casa com a literatura nacional.

Na categoria Narrativa Longa – Horror, o destaque foi para “Legítima Defesa”, de Iza Artagão. A autora, conhecida por sua escrita capaz de tensionar realidade e horror psicológico, comemorou a vitória com emoção.

 “Foi um ‘uau’ imediato. É a coroação de mais de dois anos de trabalho e o reconhecimento da potência dessa trama, que aborda a violência doméstica em uma época ainda mais sombria para as mulheres”, afirma.

Acompanhando a premiação por uma transmissão ao vivo, ela conta que a notícia a derrubou de emoção: “A minha primeira reação foi chorar. Depois veio essa felicidade gigante pela conquista inédita. Já havia sido finalista em 2021 e 2022, mas agora a história encontrou seu lugar.”

Sobre o processo criativo, Iza destaca o desafio central do livro: “Escrever uma protagonista que vive todo o ciclo da violência doméstica exigiu muita sensibilidade. Eu precisava que a Vilma fosse fiel à vida real, mas, ao mesmo tempo, tinha que manter o leitor dentro da história.”

A recepção do público, segundo ela, tem sido surpreendente: “Achei que, por a trama se passar nos anos 80, muitos leitores estranhariam as atitudes dos personagens. Mas a ambientação ajudou a mostrar como eram os costumes daquela época — isso tem sido muito gratificante.”

Na categoria Narrativa Longa – Ficção Científica, quem brilhou foi Fábio Fernandes, que celebra o prêmio como um marco pessoal e profissional.

“A conquista do Odisseia é muito importante para mim e para este livro. É um sinal de reconhecimento necessário, não só pelo ego, mas porque ajuda a obra a atravessar fronteiras”, afirma.

Para ele, a vitória chega em um momento especial: “Esse é um dos três prêmios mais importantes do Brasil no fantástico, e completa perfeitamente minhas quatro décadas de carreira. É um reconhecimento que vem em ótima hora.”

Fernandes também relembra o árduo processo de escrita: “O trabalho foi enorme, e equilibrar todas as referências não foi simples. Mas foi um processo muito gratificante. Escrever, para mim, sem referências, seria mais difícil ainda.”

E celebra o retorno dos leitores: “No começo eles acham tudo meio confuso, mas quando embarcam e deixam as coisas se revelarem aos poucos, a alegria deles é maravilhosa. Essas conversas têm sido um presente.”

Para a AVEC, as duas vitórias reforçam o impacto do trabalho realizado ao longo de mais de uma década. O editor da casa, Artur Vecchi, destaca o significado do reconhecimento:

“A literatura nacional é potente, diversa e inovadora. Ver Iza e Fábio brilhando no Odisseia mostra que estamos cumprindo nossa missão: apostar em autores que transformam o fantástico brasileiro em algo vivo, emocional e memorável.”

 

Ele acrescenta: “Esses prêmios não são apenas conquistas individuais; são provas de que nosso ecossistema literário está crescendo. E a AVEC segue comprometida em ser parte ativa desse movimento.”

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Identidade e resistência em foco: Negro Sou transforma Linhares em palco da realeza africana

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Gustavo Zan
Gustavo Zan

Uma celebração grandiosa da ancestralidade, da força e da beleza do povo negro acontece no dia 22 de novembro (sábado), em Linhares (ES), no Complexo Cultural e Esportivo do Palmital: o Desfile da Realeza Africana – Negro Sou. Em sua 7ª edição, o evento gratuito traz na programação oficina de culinária quilombola, intercâmbio afro com grupos artísticos e o desfile. É um rito de passagem, uma travessia poética que une passado, presente e futuro em uma só voz, ecoando a resistência e o orgulho de uma história que o tempo jamais apagará.

Idealizado pelo Instituto Negro Sou, o desfile é a culminância de um ano inteiro de ações culturais, educativas e de empoderamento, que tem como propósito promover o letramento racial, fortalecer a identidade negra e combater o racismo. Cada participante que pisa na passarela carrega o peso e a leveza de uma ancestralidade viva, resultado de formações de empoderamento, identidade, penteados afro e maquiagem, um processo de preparação que transforma o corpo em símbolo e o gesto em discurso.

“Existe toda uma preparação para que as pessoas que irão performar a realeza tenham letramento racial, estejam bem empoderadas e que reconheçam a força de sua identidade racial consigam levar todo esse conhecimento com ela para o dia do desfile e transmitir aos convidados. Os modelos participam de uma seleção, reuniões, formações presenciais, assinam termos de conduta, estudam e se preparam para performar figuras importantes da ancestralidade negra”, explica Ana Paula, criadora do projeto.

A abertura do evento ficará por conta do AfroSax do Miguel, que convida o público a uma experiência sensorial e espiritual por meio do som e da alma africana. Em seguida, o público será conduzido por um intercâmbio afro-cultural protagonizado pelo Grupo Quilombola Mirim de Povoação – Pequenas Raízes da Mamãe da Praia, e pela Banda de Congo ASMONELI, herdeira de uma tradição que pulsa no tambor e na memória coletiva.

Este ano, o desfile chega com novidades que reafirmam seu compromisso com a diversidade e a inclusão. Além da figura inédita do rei destaque, que se une à rainha para simbolizar o equilíbrio e a força da realeza negra, o evento contará com acessibilidade para a comunidade surda e para pessoas com deficiência, com estrutura pensada para o acolhimento e participação de todos. As roupas e adornos serão assinados pelo designer Anderson Vianna, que transforma tecidos em narrativas e costura histórias de resistência com arte e afeto.

Nascido em 2018, a partir de um projeto desenvolvido pela professora Ana Paula, na Escola Integral Bartouvino Costa l, o “Negro Sou” se expandiu e tornou-se uma poderosa ferramenta de transformação. O que começou como disciplina eletiva virou um movimento que envolve toda a comunidade linharense, promovendo o reencontro com a ancestralidade e a valorização das expressões culturais afro-brasileiras.

O Desfile da Realeza Africana – Negro Sou é gratuito e aberto ao público. Mais do que um espetáculo, é uma celebração de pertencimento, identidade e amor-próprio. É o espelho onde a negritude se reconhece como potência, arte e herança. Um convite para que todos, de todas as cores e origens, se unam na mesma batida ancestral que ecoa do coração da África até o Espírito Santo!

A ficha técnica do evento reúne uma equipe comprometida com a valorização da cultura afro-brasileira e a inclusão em todas as suas formas. A realização é do Instituto Negro Sou, sob a presidência de Ana Paula, com direção geral da equipe do Instituto e figurinos assinados por Anderson Vianna. A produção é conduzida por uma equipe híbrida e diversa, formada por mulheres negras, pessoas cis, trans, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, reafirmando o compromisso do projeto com a representatividade, a diversidade e a força coletiva.

Programação

 

16h30 às 18h30: Oficina de culinária quilombola (inscrição no local)

18h30 às 19h30: Intercâmbio afro

Desfile: 19h30

Serviço
Desfile da Realeza Africana – Negro Sou
Data: 22 de novembro de 2025 (sábado)
Horário: 16h30
Ingresso: Gratuito
Local: Complexo Cultural e Esportivo do Palmital
Endereço: Av. Roberto Marinho, s/nº – Palmital – Linhares/ES
Classificação: Livre

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