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Violência na escola: Instituto Revoar aposta em Educação Socioemocional para melhorar o ambiente escolar

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Foto De Carolina Senna Figueiredo (1)
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Desde 2017 o instituto atua em escolas públicas de municípios do Estado do Rio de Janeiro

Na última semana, a morte do adolescente Carlos Teixeira, 13, reacendeu o debate sobre violência na escola. O menino, havia sofrido sérias agressões dentro da escola que frequentava, no interior do Estado de São Paulo. Casos como o de Carlos têm sido crescentes, e em muitas vezes  é reflexo da falta de cuidado com a saúde mental dos indivíduos. De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), os casos envolvendo violência nas escolas subiram 50% em 2023. Entre janeiro e setembro foram registradas mais de nove mil denúncias, através do Disque 100. 

Pensando em contribuir para o bem-estar e a saúde mental da comunidade escolar, o Instituto Revoar realiza um trabalho de desenvolvimento socioemocional em diversas escolas do Rio de Janeiro. Tendo em vista que  a escola é um espaço importante de desenvolvimento humano integral, é necessário que ela esteja também focada no desenvolvimento emocional e saúde mental dos estudantes.

Nestes sete anos de atuação, o Instituto Revoar acumula muitas formações socioemocionais para estudantes e professores,  que marcaram diversas unidades escolares. A idealizadora do Revoar, Carolina Senna Figueiredo, relembra que em determinada escola, através do projeto realizado pelo Instituto, o, até então considerado o estudante mais difícil da escola, se descobriu um artista abstrato, sensível, que  precisava de um espaço seguro para se expressar através da arte.

Foto De Carolina Senna Figueiredo

“Esse jovem era tido como o estudante mais desafiador da escola, mas descobrimos em nossos encontros uma pessoa sensível, interessada e amante das artes.  Mesmo   sendo taxado por esses estereótipos comuns sobre o jovem pobre e morador de periferia, tratava-se de um artista em potencial que precisava  expressar seus sentimentos, emoções, dores e alegrias, além de poder ser visto como alguém capaz e com potencialidades. Nós entendemos suas necessidades e como acessá-las e a arte foi um importante instrumento de desenvolvimento socioemocional desse jovem.   Desse modo,  vimos que ele precisava de um espaço seguro, humano e acolhedor para se expressar e lidar com seus sentimentos. Foi muito interessante perceber esse processo de transformação humana por meio do desenvolvimento socioemocional. Neste caso, vimos o  mais desafiador aluno da escola inteira, renascer um artista abstrato”, contou Carolina.

Vale lembrar que a violência escolar não está limitada ao espaço físico da escola. Ela é um reflexo de muitas questões complexas e não atendidas da atual sociedade brasileira.

Assim, o Instituto Revoar atua para estimular o desenvolvimento emocional e a resolução pacífica de conflitos escolares, cuidando da saúde mental e bem-estar da comunidade  escolar, com formações onlines, presenciais ou híbridas em unidades públicas de ensino do Rio de Janeiro e de outros estados do país.

Serviço

Para mais informações acesse: vwww.institutorevoar.com

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