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”Vamos Beijar”: Ninha e Karlinhos Brito unem vozes em feat inédito e prometem agitar o verão baiano
Salvador vai ganhar um presente musical que promete embalar corações e agitar o verão. Ninha, o icônico “Gogó de Ouro da Bahia”, e seu filho, Karlinhos Brito, estão prestes a lançar um feat inédito: “Vamos Beijar”, uma canção vibrante que une as gerações e sela uma parceria que vai além da música, com lançamento previsto para 25/10. [Faça o pré-save aqui](https://onerpm.link/100Rotulos).
Com mais de 25 anos de carreira, Karlinhos Brito já carrega em seu DNA a força musical do bairro Engenho Velho de Brotas, o mesmo que viu seu pai, Ninha, despontar como um dos maiores ícones do axé. Inspirado pelo talento nato de sua família e pelas raízes culturais da Bahia, Karlinhos trilhou seu próprio caminho na música desde cedo, misturando influências do samba, pagode e axé. Agora, ao lado do pai, ele promete levar o público a uma nova experiência musical com um hit que une ritmos, energia e a irreverência que só eles sabem trazer.
“Vamos Beijar” chega em um momento especial para Karlinhos, que além de consolidar sua carreira solo, tem rodado o Brasil com sua banda KB e se tornado um nome forte na nova cena musical baiana. O feat com Ninha é o encontro de duas potências musicais que, juntos, celebram o amor, a cultura e a tradição baiana com uma letra contagiante e um ritmo que convida a dançar e se conectar com a alegria da música.
“Gravar com meu pai é realizar um sonho que vem de criança. Sempre me inspirei nele e agora podemos unir nossos talentos em algo que acredito que vai marcar essa nova fase da minha carreira”, conta Karlinhos. Ninha, por sua vez, celebra o encontro com o filho e já antecipa o clima da canção: “Vai ser aquele tipo de música que faz a galera dançar, cantar e querer viver o momento. Tem muita vibração boa”.
O clipe de “Vamos Beijar” será lançado em breve e já desperta curiosidade pelos bastidores, que incluem locações emblemáticas de Salvador e participação de artistas e influenciadores locais. A faixa promete ser uma das mais tocadas no verão baiano e reafirma o poder da música como legado entre gerações. Que comece a contagem regressiva!
Segurança
Como a tecnologia europeia de balizas está transformando o PTC e a segurança ferroviária nas Américas
Por Wilson Ricardo Antunes*
Nas operações ferroviárias modernas, o desafio não é apenas mover toneladas, mas fazê-lo com segurança, confiabilidade e visibilidade operacional em ambientes complexos. No contexto norte-americano, sistemas como o Positive Train Control (PTC) representam um avanço significativo em automação e controle, especialmente em linhas principais com tráfego intenso.
O Positive Train Control é um sistema de supervisão automática criado para reduzir falhas humanas em operações ferroviárias. Ele monitora a posição e a velocidade dos trens em tempo real por meio de dados de satélite, sensores e comunicação por rádio, intervindo quando há risco de colisão, rota incorreta ou excesso de velocidade. Adotado nos Estados Unidos após acidentes graves nos anos 2000, o PTC tornou-se um marco tecnológico do setor. Mesmo assim, sua precisão ainda depende de sinais de GPS e medições confiáveis, que podem falhar em pátios e áreas urbanas densas, exigindo operação manual temporária.
Entretanto, há um hiato crítico: nos pátios e terminais, onde os trens se dividem, reformam e cruzam em múltiplas vias, os sistemas tradicionais de rastreamento e atuação automática nem sempre têm precisão suficiente. É nesse cenário que a adoção da tecnologia de balizas, amplamente utilizada na Europa por meio do European Train Control System (ETCS), está ganhando espaço como componente essencial da nova geração do PTC.
O problema central está na geometria restrita e nas condições adversas dos pátios. Edifícios metálicos, múltiplas vias paralelas com separações mínimas inferiores a quatro metros e o ruído nos sinais de GPS ou de odometria tornam o posicionamento impreciso. Nesses casos, o sistema perde a confiança de saber em qual trilho o veículo está, limitando sua capacidade de atuar preventivamente. A baliza, dispositivo passivo instalado entre os trilhos com identificação única, oferece um ponto fixo de referência independente de clima ou obstruções, permitindo que a supervisão automática mantenha controle mesmo nas zonas mais densas.
Lacunas evidenciadas por acidentes reais
Para ilustrar a importância prática dessa falha, vale mencionar dois incidentes recentes.
Em fevereiro de 2018, um trem da Amtrak colidiu com um trem de carga da CSX Transportation em Cayce, Carolina do Sul, após uma chave permanecer na posição incorreta e desviar o trem de passageiros para uma via de manobra. O sistema de sinalização estava fora de operação, o que impediu a correção automática do erro humano.
Em abril de 2023, no pátio de Chico, Texas, um trem da Union Pacific Railroad foi direcionado por uma chave mal posicionada em uma zona sem sinalização para uma via ocupada, resultando em colisão e ferimentos graves.
Ambos os casos ocorreram em ambientes de manobra com múltiplas vias, sistemas de detecção limitados e forte dependência de protocolos manuais. São situações em que a ausência de um posicionamento absoluto, como o fornecido por balizas ou sensores de via, reduz a capacidade do sistema de controle de intervir antes que o erro humano produza consequências graves.
Um novo paradigma de integração
A proposta técnica é clara. O rastreamento via GPS e odometria deve ser mantido nas linhas principais, em que a separação entre vias e o ambiente aberto favorece essas tecnologias. Ao se aproximar de pátios ou terminais, o controle passa a ser reforçado por uma rede de balizas. A instalação de poucos dispositivos em pontos críticos permite identificar com precisão o trilho, eliminar ambiguidades e manter o controle automatizado em manobras de baixa velocidade ou operações complexas.
Essa abordagem híbrida, que combina o alcance dos sistemas PTC com a robustez local das balizas, não é apenas uma atualização incremental. Representa o fechamento de uma lacuna estrutural na segurança ferroviária e a consolidação de um sistema de controle verdadeiramente contínuo, do trecho principal ao pátio.
A modernização da segurança ferroviária não depende apenas de novas tecnologias, mas da integração eficiente entre elas. As balizas não substituem os sistemas existentes, mas os tornam mais confiáveis em ambientes em que o PTC tradicional se torna vulnerável. A implementação requer planejamento, diagnóstico detalhado das áreas críticas, integração de software e hardware e um programa sólido de manutenção e capacitação.
No Brasil, o uso combinado de PTC e balizas ainda está em estágio inicial, mas o tema vem ganhando atenção entre operadores de carga e gestores de infraestrutura. A malha ferroviária brasileira, marcada por trechos extensos e pátios com alto volume de manobras, reúne condições ideais para a aplicação de sistemas híbridos que integrem controle digital e referência física de posicionamento. A adoção gradual dessa tecnologia pode aumentar a disponibilidade operacional, reduzir custos de manutenção e fortalecer os padrões de segurança, especialmente em corredores logísticos ligados à mineração e ao agronegócio, onde a confiabilidade do transporte é fator decisivo para a competitividade.
Nos sistemas latino-americanos, em que muitos pátios ainda operam com visibilidade limitada e infraestrutura heterogênea, a combinação de PTC e balizas pode representar um salto significativo em eficiência e segurança operacional. O objetivo é simples, mas fundamental: garantir que cada trem saiba exatamente onde está e o que pode fazer, mesmo quando o sistema convencional deixa de enxergar.
*Wilson Ricardo Antunes é engenheiro mecatrônico formado pela Escola Politécnica da USP. Possui mais de 25 anos de experiência em tecnologia e automação, com atuação destacada em projetos de sinalização ferroviária, sistemas RFID e desenvolvimento de máquinas de chave. Atualmente, é Diretor da Unidade de Negócios na Intertech Rail, onde lidera iniciativas voltadas à inovação em segurança ferroviária e integração de sistemas de controle e comunicação.
Pernambuco
Ponto de doações no RioMar Recife arrecada alimentos para campanha Alimente a Vida
O RioMar Recife é ponto de coleta da campanha solidária Alimente a Vida, que arrecada alimentos até o Natal, além de doações em dinheiro. A iniciativa chega à quinta edição e é promovida pela Associação Pernambucana de Shopping Centers (Apesce) em parceria com o Transforma Brasil, plataforma nacional de voluntariado. Toda a arrecadação será destinada a comunidades e instituições no início de janeiro.
A população pode entregar itens não perecíveis (com exceção de sal) ou fazer a doação em dinheiro para a conta da campanha, usando o código pix alimenteavida@apesce.com.br ou lendo o código QR nas peças de divulgação. Todo o valor será revertido para a compra de mais alimentos. Para cada quilo de alimento recebido, os shoppings vão fazer uma doação na mesma quantidade. Lojistas e empresas também podem participar e, se a doação for em maior quantidade, há espaços para organização e guarda dos alimentos.
“Nesta ação, os shoppings asseguram uma significativa quantidade de alimentos e a campanha cria uma rede do bem como motivação para a população participar para ter um resultado ainda melhor do que em anos anteriores para beneficiar mais famílias”, afirma José Luiz Muniz, presidente da Apesce. No ano passado, foram entregues 24,5 toneladas de alimentos, contemplando cerca de 12 mil pessoas.
A definição dos locais de entregas dos alimentos é feita pelo Transforma Brasil, que recolhe os alimentos arrecadados nos shoppings logo após o Natal para organizar tudo em cestas básicas para a destinação final no mês de janeiro. “O Transforma Brasil é a maior plataforma de voluntariado do Brasil, com mais de 1 milhão de voluntários e 7 mil iniciativas sociais cadastradas em sua plataforma. O movimento contabiliza mais de 4,5 milhões de horas de voluntariado”, explica Fabio Silva, CEO do Transforma Brasil.
Participam da campanha todos os shoppings associados da Região Metropolitana do Recife, além de shoppings da Zona da Mata, Agreste e Sertão do estado.
Economia
Vagas para atuar no Santander AAA na Região Metropolitana do Recife, Caruaru e Petrolina
Diante do crescimento na demanda de negócios em Pernambuco, o Santander iniciou um novo ciclo de contratações de assessores de investimentos no estado. As vagas fazem parte do Santander AAA, em regime CLT e com contratação imediata, e são para atender a Região Metropolitana do Recife, Caruaru e Petrolina.
Os interessados devem ter perfil empreendedor e capacidade de construir e manter relacionamentos comerciais, sempre com foco principal no cliente. As inscrições para concorrer a vagas do Santander AAA devem ser realizadas pelo link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Assessor-de-Invest_Req1366120
“Estamos iniciando este novo movimento de contratações devido à resposta que tivemos no aumento da demanda dos negócios na região. A consolidação da regionalização dos escritórios de atendimento a investidores, a atração de mão de obra qualificada e do próprio estado vem sendo fundamental para nos aproximarmos do cliente, entendermos a realidade, cultura e peculiaridades de cada região e, assim, ofertar os produtos mais assertivos de acordo com o perfil daquele investidor”, destaca Dayane Arueira, head do Santander AAA na Região Nordeste e Norte.
A certificação CPA-20 é pré-requisito para essa oportunidade, a CEA (Certificação de Especialista de Investimentos) é obrigatória em 90 dias e a CFP (Certified Financial Planner) considerada um grande diferencial.
O Banco oferece um modelo inovador e empreendedor que inclui uma carteira de clientes, remuneração meritocrática vinculada ao desempenho individual e oportunidades de crescimento em uma instituição internacional. Criado há três anos, o projeto AAA conta com 1,8 mil assessores contratados em todo o País. Atualmente, há mais de 200 cidades com presença de assessores AAA, dentro do processo de regionalização do Santander dos escritórios de atendimento a investidores.
Para garantir assertividade na conversa do profissional de assessoria com o investidor, o Banco implementou neste ano um novo assistente de inteligência artificial (IA) que oferece ao assessor o acesso a um vasto banco de informações.
A ferramenta permite que o assessor consiga de forma simples, rápida e personalizada cruzar informações-chave do cliente com dados de indicadores econômicos, recomendações de carteiras e produtos. Dentre os recursos disponíveis, está a sugestão de mensagens que garantirão um atendimento balizado por customização, precisão e agilidade.
Além de auxiliar o assessor a gerar as comunicações com o cliente, a ferramenta tem o humano em um papel relevante, sempre se certificando da confiabilidade das informações geradas e de que a comunicação atende ao que é necessário, possuindo todos os requisitos ideais para serem enviadas ao cliente.
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