Estilo de vida
Truque simples para deixar sua lista de IPTV sempre atualizada e sem travamentos
A escolha de uma boa lista de teste IPTV pode transformar completamente sua experiência com conteúdos online.
Muitos usuários ainda têm dúvidas sobre como escolher e o que considerar ao testar uma nova lista de canais.
Nem toda lista grátis entrega estabilidade e qualidade, sendo importante avaliar detalhes antes de usar.
Por isso, entender como testar corretamente e onde encontrar listas confiáveis faz toda a diferença.
Com algumas dicas práticas, é possível evitar frustrações e aproveitar o melhor do entretenimento digital.
Por que fazer um teste IPTV antes de contratar?
Fazer um teste IPTV permite avaliar se os canais funcionam de forma fluida e sem travamentos.
Assim como ajuda a identificar se a lista está atualizada e contém os principais canais desejados.
Outro ponto relevante é verificar se a qualidade de imagem está de acordo com o prometido.
Portanto, esse processo é fundamental para evitar prejuízos e frustrações com serviços instáveis.
O teste permite também descobrir se a interface do player é intuitiva e fácil de navegar.
Como escolher uma lista de teste IPTV confiável?
Antes de tudo, procure fornecedores que ofereçam o teste IPTV de forma gratuita e sem compromisso.
Dê preferência para listas que possuam canais em alta definição e com boa variedade de conteúdo.
Evite listas que exijam muitos dados pessoais logo de início, pois isso pode indicar risco.
Além disso, leia avaliações e recomendações de outros usuários para garantir uma escolha mais segura.
Outro sinal de confiança está no tempo oferecido para teste, quanto mais horas melhor para avaliar.
Quais critérios observar durante o teste IPTV?
Durante o teste IPTV, preste atenção se os canais abrem rapidamente e não apresentam lentidão.
Observe se há congelamentos ou travamentos frequentes durante a reprodução do conteúdo.
Analise também a organização da grade de canais, pois isso facilita a experiência do usuário.
Avalie se há suporte técnico disponível, caso enfrente dificuldades no uso da plataforma.
Outro ponto importante é testar em diferentes horários, para medir o desempenho em horários de pico.
Quais erros evitar ao testar listas IPTV?
Muitos usuários cometem o erro de testar apenas em uma única conexão de internet.
Isso pode mascarar falhas que aparecem em outras redes ou dispositivos diferentes.
Outro erro comum é testar por pouco tempo, sem explorar a variedade de canais disponíveis.
Não deixar o aplicativo atualizado também pode impactar negativamente nos resultados do teste.
Testar em aparelhos incompatíveis ou com pouca memória pode gerar travamentos falsos.
Existem riscos em usar listas IPTV de teste?
Sim, há riscos ao baixar arquivos de fontes desconhecidas para testar listas IPTV.
Algumas listas contêm links maliciosos ou até vírus disfarçados como players ou aplicativos.
Portanto, sempre use antivírus atualizado e prefira listas de sites reconhecidos e indicados.
Evite também fornecer dados pessoais além do necessário para ter acesso à lista de teste IPTV.
Assim, você protege seus dispositivos e mantém sua privacidade ao explorar novos serviços.
Como aproveitar melhor o teste IPTV?
Reserve um tempo exclusivo para fazer o teste IPTV com calma e atenção aos detalhes.
Use diferentes tipos de conteúdos, como filmes, esportes e canais de notícias, para avaliar.
Teste em mais de um dispositivo, como celular, smart TV e notebook, para ver compatibilidades.
Anote os pontos positivos e negativos que encontrar durante o uso da lista de teste IPTV.
Ao final, você terá uma visão completa para decidir se vale a pena contratar o serviço.
O que fazer após testar e gostar do serviço?
Se o teste IPTV for satisfatório, entre em contato com o fornecedor para verificar os planos pagos.
Negocie prazos, formas de pagamento e garantias em caso de problemas futuros no serviço.
Prefira assinaturas mensais no início, para ter mais liberdade e segurança no uso.
Guarde os dados de contato e suporte técnico, pois podem ser úteis no futuro.
Sempre que possível, continue testando novos serviços para comparar qualidade e custo-benefício.
Dica final para não errar ao escolher IPTV
Use a fase de teste IPTV como uma ferramenta estratégica para evitar arrependimentos.
Observe todos os aspectos técnicos e comportamentais do serviço antes de fechar negócio.
Procure sempre fontes confiáveis e evite soluções muito baratas, que normalmente têm baixa qualidade.
Ao seguir esses cuidados, sua experiência com conteúdo por IPTV será muito mais satisfatória.
E lembre-se, a melhor lista é aquela que entrega estabilidade, variedade e um bom suporte.
Saúde
Preconceito dificulta rastreio e tratamento de câncer em pessoas trans
Há pouco mais de um ano, o analista de mídias sociais Erick Venceslau recebeu uma notícia que ninguém gostaria: um nódulo que ele tinha identificado no seio era mesmo câncer e de um dos tipos mais agressivos. Apesar de todo o choque e medo, o diagnóstico acabou dando um impulso para Erick assumir sua verdadeira identidade, como homem trans.

“Eu entendi que eu estava muito adoecido tentando sufocar isso em mim. Eu questionava há muito tempo, mas eu nunca dava vazão porque eu não tinha estabilidade financeira e tinha medo da transfobia que eu sofreria por parte da minha família”.
Foi só quando se mudou para outro estado e retomou a psicoterapia ao começar o tratamento contra o câncer que as coisas mudaram “Nesse processo, eu fui conseguindo colocar para fora” relembra.
O tumor de Erick agressivo. Quando ele procurou ajuda, já tinha três centímetros. Pouco tempo depois, ao iniciar o tratamento, havia duplicado de tamanho.
Ele admite que não tinha o costume de procurar os serviços de saúde de forma preventiva, o que poderia ter permitido o diagnóstico precoce. Mas uma das grandes razões para isso era o receio que sentia do tratamento que receberia.
“O sistema não está preparado para a gente, da comunidade LGBTQIA+. A gente é excluído desses espaços, porque não existe um letramento dos profissionais e porque a gente vive nessa sociedade e sabe o que a gente passa”, critica ele
“Isso me afastava da saúde, assim como sempre afastou outras pessoas, amigos… Eu já fui para consultas ginecológicas e sofri violências por eles não saberem lidar com a mulher cis lésbica, imagina com uma pessoa trans”.
![]()
![]()
A presidente regional da Sociedade Brasileira de Mastologia no Rio de Janeiro, Maria Julia Calas, já ouviu depoimentos semelhantes em seu consultório inúmeras vezes.
“É uma população extremamente estigmatizada. Eles sofrem inúmeros preconceitos por todos, desde o segurança da porta até, infelizmente, o profissional da área de saúde, incluindo o médico”, enfatiza.
Como consequência, muitos não sabem como prevenir ou rastrear o câncer adequadamente, ou preferem não passar pelas consultas ou exames, para evitar violências, mesmo quando não se trata das regiões genitais.
Maria Julia, então, decidiu organizar um guia oncológico para pacientes LGBTQIAPN+, em parceria com a oncologista Sabrina Chagas, chamado “Nosso Papo Colorido”, que está sendo lançado este mês.
Sabrina ressalta que questões relacionadas a gênero, raça e etnia muitas vezes são negligenciadas na área da saúde, o que, para pessoas trans, se traduz em barreiras de acesso, preconceito institucional e falta de protocolos adaptados às suas necessidades.
“A oncologia tem avançado muito nos últimos anos, mas ainda existem lacunas significativas no cuidado de populações historicamente marginalizadas”, destaca Sabrina.
Erick, por exemplo, conseguiu retirar totalmente as mamas durante a cirurgia para a remoção do tumor, mas ainda não pode utilizar a medicação hormonal que promove outras modificações corporais que ele gostaria de fazer.
“Eu vejo, na prática, o quão doloroso é você chegar para o seu oncologista e falar: ‘Eu vou poder tomar hormônio?’ e ele dizer: ‘Não sei’. É complicado, porque eu não sou o primeiro homem trans a ter câncer de mama. Já deveriam ter estudos”.
![]()
![]()
Especificidades
Embora essa lacuna de informações exista, as duas especialistas reforçam que os médicos precisam se capacitar de acordo com o que já é sabido. Mulheres trans, por exemplo, também correm risco de desenvolver câncer de próstata, e ele pode ser maior ou menor, de acordo com o momento da vida em que elas começaram o tratamento para inibir o hormônio masculino.
“Embora a inibição reduza o estímulo sobre a próstata, ela não elimina o risco. Mas o PSA [exame de sangue que pode detectar alterações no órgão], não é um exame tão eficiente nas mulheres, porque, como elas inibem o hormônio, esse valor é mais baixo”, explica ela.
“E a próstata também tende a diminuir, então o exame de toque também não é padrão”, complementa.
Quanto ao câncer de mama, a mastologista Maria Julia Calas explica que a mamografia continua sendo necessária para todos os homens trans que não tenham feito mastectomia e também para as mulheres trans que passam a ter glândulas mamárias após utilizar hormônios.
Além disso, toda pessoa com útero precisa fazer o rastreio de HPV, principal causa do câncer de colo de útero, mas como lembra Maria Julia:
“Você vai numa clínica ginecológica, e ela costuma ser toda rosinha, tudo de menina, tudo fofo. Então, um homem trans não se sente absolutamente representado nem acolhido. A gente precisa de um serviço mais neutro.”
Maria Julia Calas diz que a Sociedade Brasileira de Mastologia está preparando um conjunto de diretrizes de rastreio de câncer de mama na população trans, em parceria com o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
O documento deve ser publicado no início do ano que vem e pode servir de inspiração para publicações semelhantes voltadas para outro tipo de câncer.
Mas as especialistas defendem que o tratamento acolhedor, que respeite a identidade de gênero dos pacientes, e considere suas especificidades, já pode evitar que elas descubram a doença em estágios avançados, por medo do preconceito.
“A pessoa, sendo maltratada, tratada de forma inadequada, não vai pro procurar ajuda, e se ela procurar e isso acontecer, ela não vai aderir ao tratamento, não vai fazer os exames, não vai voltar pra outra consulta… “
Erick Venceslau, que utiliza as redes sociais para falar sobre o tratamento do câncer e também sobre o seu processo transexualizador confirma a diferença que o acolhimento faz:
“Eu tenho certeza que 80% do sucesso do meu tratamento se deve à minha esposa me ajudando e, claro, à medicina. Mas os outros 20% vieram do apoio que eu tive das pessoas nas redes. Pessoas que eu nem conhecia, às vezes, vinham falar comigo, falar coisas muito importantes para mim. Esse apoio foi uma ferramenta de transformação”.
Saúde
Inep divulga resultado preliminar da análise de diplomas do Revalida
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga, nesta segunda-feira (17), o resultado preliminar da análise dos diplomas de formação médica enviados pelos candidatos que fizeram as provas da primeira etapa da segunda edição de 2025 do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida 2025/2).

O resultado foi publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na página do Participante no Sistema Revalida do Inep. Para acessar, é necessário fazer login com a conta da plataforma Gov.Br.
O participante que não enviou qualquer documentação comprobatória (diploma, certificado ou declaração) de conclusão de curso entre os dias 20 a 24 de outubro está automaticamente reprovado e não poderá participar da próxima fase, a da prova de habilidades clínicas.
Recursos
De acordo com edital da 1ª etapa do Revalida 2025/2, os candidatos que se consideram prejudicados podem entrar com recurso a partir desta segunda-feira até sexta-feira (21).
O resultado final será divulgado no dia 5 de dezembro. Caso o documento enviado seja reprovado, o participante não poderá se inscrever na segunda etapa do Revalida 2025/2, mesmo que tenha obtido desempenho individual mínimo esperado nas provas.
O Revalida 2025/2 foi aplicado no dia 19 de outubro, em todo o país.
O exame tem o objetivo de verificar a aquisição por candidatos formados em medicina no exterior de habilidades, competências e conhecimentos considerados necessários ao exercício profissional no Brasil.
Revalida
O exame tem duas edições anuais e é direcionado tanto aos estrangeiros formados em medicina fora do Brasil quanto aos brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão em sua terra natal.
O Revalida é composto pelas etapas teórica e de habilidades clínicas, que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina:
. clínica médica;
. cirurgia;
. ginecologia e obstetrícia;
. pediatria e medicina da família;
e comunidade (saúde coletiva).
O Revalida não classifica instituições de educação superior de outros países.
Saúde
Inca ganha primeiro centro de treinamento em cirurgia robótica do SUS
O primeiro centro de formação em cirurgia robótica do Sistema Único de Saude foi inaugurado nesta segunda-feira (17) pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. A expectativa é formar 14 novos profissionais por ano, com dupla titulação em sua área médica e em cirurgia robótica, além de impulsionar novas pesquisas.

As cirurgias robóticas são minimamente invasivas e permitem ao cirurgião realizar movimentos com maior precisão e ampliar, em até dez vezes, o seu campo visual. Por isso, reduzem o risco de complicações, a dor e o tempo de recuperação dos pacientes.
Desde 2012, o INCA realiza cirurgias robóticas de forma pioneira no SUS, com mais de 2 mil procedimentos realizados nas especialidades de urologia, ginecologia, cabeça e pescoço, abdome e tórax. Agora, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica vai ampliar a capacidade de formação médica e pesquisa aplicada do Instituto, que é a principal referência em câncer do Brasil.
Um dos principais usos da cirurgia robótica no tratamento oncológico é a prostatectomia robótica, cirurgia de remoção parcial ou total da próstata, após o diagnóstico de câncer. Recentemente, o procedimento foi incorporado no Sistema Único de Saúde e, de acordo com o diretor-geral do Inca, Roberto Gil, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica, vai auxiliar na implementação da nova tecnologia pelo país.
“Antigamente, você tinha que ir para o exterior e tentar essa capacitação. Isso significa que a gente tem capacidade de capilarizar e disseminar esse procedimento, com médicos certificados por todo o território brasileiro. É um processo gradativo”.
Um dos grandes trunfos do novo centro é o novo robô Da Vinci XI, equipamento com três consoles cirúrgicos e um simulador de realidade virtual, o que possibilita que os cirurgiões sejam treinados com segurança em um ambiente realista.
O Instituto precisou fazer adaptações em seu edifício para a passagem do equipamento, que teve que ser içado até o andar onde foi instalado. O novo centro também é certificado pela fabricante do robô, o que garante formação oficial aos cirurgiões especializados.
Pesquisa e inovação
Durante a cerimônia de inauguração do centro, o Inca também apresentou dois projetos de pesquisa que buscam avançar na detecção precoce do câncer de próstata, tipo de neoplasia mais incidente entre os homens, com quase 72 mil novos casos estimados por ano, no Brasil. As duas pesquisas estão sendo desenvolvidas com o suporte do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).
Uma deles é uma pesquisa genética somática, que vai analisar amostras de lesões de 980 pacientes, em busca de “estruturas que possam dar um diagnóstico mais correto”, explica o chefe do setor de Urologia do Inca, Franz Campos.
“Esses pacientes serão acompanhados por pelo menos três anos à procura de marcadores moleculares que possam influenciar no rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de pŕóstata, pensando em uma medicina de precisão”, complementa.
A segunda pesquisa vai fazer o sequenciamento genético completo de cerca de 3 mil pacientes com câncer, de baixo ou alto grau, e com hiperplasia protástica, condição benigna em que há aumento do órgão. O objetivo é identificar possíveis mutações somáticas relacionadas ao câncer.
-
Comportamento5 dias atrásDa Penha (RJ) para o Brasil: Dalilla Rubim transforma autenticidade e carisma em marca seguida por milhares
-
Saúde1 semana atrásCafeína faz mal? Verdades, mitos e limites seguros de consumo
-
Esportes1 semana atrásAmazon Wellness: experiência inédita une bem-estar e preservação ambiental em Manaus
-
Notícias1 semana atrásComo pedir alimentos perecíveis online? Protocolos essenciais, segurança sanitária e mais
-
Esportes1 semana atrásEx-jogador Romário estreia como colunista do Jornal O DIA
-
Moda e Beleza4 dias atrásOcta Fashion 2025 apresenta novas narrativas da moda catarinense e destaca o resgate das técnicas manuais
-
Saúde3 dias atrásUltraprocessados já são quase um quarto da alimentação dos brasileiros
-
Gospel1 semana atrásDJ MP7 Lança “Espírito Santo” com a Participação de Oséas Silva





