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Teatro

Três espetáculos encerram o Festival Palco Giratório do SESC neste fim de semana

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Três espetáculos encerram o Festival Palco Giratório do SESC neste fim de semana
Foto: Divulgação

No Sesc Santana Dias 24 e 25/8. Quinta e sexta, 20h.  

Imalè Inú Ìyágbà

(São Paulo/Campinas)

Espetáculo criado em 2017 por Adnã Ionara sob direção de Mariana Andraus, tendo como mote a memória, o afeto e suas implicações na jornada mítica ancestral, social, histórica e política. Imalẹ̀, epicentro das memórias pessoais e relembranças de menina preta. O espetáculo mostra a dançarina sendo guiada pelas mãos da escritora mineira Conceição Evaristo, a começar pelo conceito de “escrevivência”, a escrita nascida do cotidiano. O título, de mesma origem, abrange diferentes traduções e interpretações. Imalè ecoa o sagrado: símbolo e local de perpetuação da ancestralidade. Inú, o interior, o íntimo ou as próprias vísceras, como o útero e o estômago. Já Ìyágbà significa mulher ancestral, matriarca.

Teaser: https://www.facebook.com/watch/?v=454954252818274

Adnã Ionara é graduada em Dança e mestranda em Artes da Cena pela UNICAMP. Pesquisadora e artista das artes da cena deu início aos estudos na dança e outras linguagens quando criança no terreiro de sua avó. Tem em sua formação técnicas de balé clássico, jazz dance, dança contemporânea, dança moderna e danças afro-brasileiras, sobretudo danças tradicionais e populares. Estuda relações entre música e dança, memória, corpo e movimento em experiências afrodiaspóricas, improvisação e processos criativos. 

Com Adnã Ionara (SP). 60 min.

Dias 24 e 25/8. Quinta e sexta, 20h.  

R$40   R$20   R$12

No Sesc Bom Retiro Dias 25 e 26/8. Sexta e sábado, 20h.  

Preta Mina: O Fim do Silêncio, o Eco do Incômodo

(Canoas/Rio Grande do Sul)

Criada a partir dos poemas da artista, a peça aborda suas percepções sobre o mundo, suas relações em comunidade, sua arte e sua ancestralidade. 

Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=r7pY-XOy_4o

Guiada pelo número nove, com regência de Oyá, sua mãe, dona do movimento e dos ventos, exalta os caminhos da vida e as mudanças da consciência, a evolução da ideia e a constante procura pelo crescimento pessoal. São nove caminhos. Nove ramificações da mesma raiz. Nove paradas pelas histórias que carrego. São nove vezes que eu reflito. Nove falas. Nove portas. Nove. Enquanto descobre os desdobramentos de ser mulher, preta e brasileira, descobre também sua voz, seu corpo, suas vivências e daquelas que vieram antes.

Com Preta Mina (RS). 40 min.

Dias 25 e 26/8. Sexta e sábado, 20h.  

R$40   R$20   R$12

No Sesc Campo Limpo Dias 26 e 27/8. Sábado e domingo, 16h.  GRÁTIS 

(Londrina – PR)

Vikings e o Reino Saqueado

Os palhaços Batata Doce e Turino estão agora imersos na cultura nórdica e se apresentam como atrapalhados guerreiros vikings voltando a seu reino após terem realizado desastrosas batalhas pelo mundo. 

Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=30O6mKby3QY&t=115s

A Cia. Os Palhaços de Rua é uma companhia de Circo e Teatro da cidade de Londrina – PR que desenvolve desde 2013 pesquisas na área da comicidade com enfoque na arte do palhaço. Teve sua origem a partir do encontro dos atores-pesquisadores Adriano Gouvella e Lucas Turino, ambos bacharéis em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina – UEL no ano de 2013. Anterior ao curso universitário os dois artistas já traziam consigo suas experiências na área por meio de montagens de espetáculos, performances, cursos, filmes e formações complementares. A Cia. possui em seu repertório três espetáculos, uma contação de história e vários cursos e oficinas. Já se apresentou e ministrou cursos em inúmeros festivais, SESCS e mostras artísticas pelos estados do: Acre, Rondônia, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Piauí, Ceará, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Paraná, realizando mais de 300 apresentações e recebendo vários prêmios e críticas do júri especializado.

Com Cia. Os Palhaços de Rua (PR). 60 min. Dias 26 e 27/8. Sábado e domingo, 16h.  GRÁTIS

Palco Giratório chega a São Paulo com 14 espetáculos vindos de 12 estados do país para serem apresentados em sete unidades da capital

De 4 a 27 de agosto

Temáticas negras, indígenas e sociais pontuam a tônica curatorial da edição, que este ano completa 25 anos de circulação 

24 de Maio, Avenida Paulista, Belenzinho, Bom Retiro, Campo Limpo, Interlagos e Santana

Distrito Federal, Ceará, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco, Tocantins, Rio Grande do Sul, Piauí, Paraná, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e São Paulo

A Invenção do NE, Ninho, O Adeus de Maria e Senhora P  (sentido horário)

O Palco Giratório, um dos mais abrangentes projetos de circulação de Artes Cênicas do Sesc, traz ao público de São Paulo, no período entre 4 e 27 de agosto, 14 espetáculos de três áreas cênicas (teatro, dança e circo), provenientes de 12 estados brasileiros e consonantes com o nosso tempo histórico.  

A cena negra e a contínua busca por identidade e (re)valorização de ancestralidades e saberes, o teatro realizado por mulheres e as vozes e narrativas periféricas ou dos povos originários serão partilhados com públicos variados em sete unidades da capital. (veja abaixo a relação)

O Palco Giratório deste ano marca a retomada das apresentações presenciais, além das comemorações dos 25 anos de existência, totalizando 238 apresentações e 129 atividades formativas, contemplando 73 cidades e empregando diretamente 464 artistas, pesquisadores e produtores culturais. A primeira apresentação do circuito foi a do espetáculo Cartas para Mercedesssssss, em 27 de abril, no Sesc Copacabana.

Em São Paulo, o espetáculo de abertura da 25ª edição, no dia 04 de agosto, sexta-feira, às 20h, no Sesc Avenida Paulista, será o circense “Provisoriamente não cantaremos o amor”, da Traço Cia. de Teatro, de Santa Catarina.

Entre os trabalhos selecionados pela curadoria do projeto, seis representam o Sul e Sudeste, quatro o Centro-Oeste e cinco o Norte e Nordeste sendo seis obras de teatro adulto, um infantil, quatro de circo e quatro de dança. Cada espetáculo será apresentado em duas sessões, em dias seguidos e após algumas apresentações acontece o “Pensamento Giratório”, ações com o público que podem ser em formato de oficina ou bate-papo, em São Paulo serão três: A Invenção do Nordeste, em 11/8, sexta, às 15h; Cuidado com Neguin em 17/8, quinta, às 20h, bate-papo com Érica Ribeiro, Maria Araujo e Kelson Succi e em 25/8, sexta, às 15h, Imalè Inú Ìyágbà.

As estéticas negras estão representadas por quatro espetáculos; “Cartas para Mercedesssssssss” (RJ),Imalẹ̀ Inú Ìyágbà” (SP), “Preta Mina – O fim do silêncio, o eco do incômodo” (RS) e Cuidado com Neguin” (RJ). 

Cartas para Mercedesssssssss” (RJ), do grupo Cia Étnica de Dança, que abriu as apresentações desse ano do Palco Giratório, imagina e propõe conversas abertas entre os universos biográficos e artísticos da bailarina, coreógrafa e professora negra-brasileira Mercedes Baptista e a vida e a dança de bailarinas e coreógrafas negras de diferentes gerações. A peça dá continuidade às pesquisas da diretora e coreógrafa Carmen Luz sobre a presença e a atuação de artistas negras, negros e negres na dança criada e produzida no Brasil.

“Imalẹ̀ Inú Ìyágbà” (SP) é um espetáculo que traz, na base de sua construção, a bibliografia e as simbologias ligadas ao matriarcado mítico yorubano. Imalè ecoa o sagrado: símbolo e local de perpetuação da ancestralidade. Inú, o interior, o íntimo ou as próprias vísceras, como o útero e o estômago. Já Ìyágbà significa mulher ancestral, matriarca.

O espetáculo “Cuidado com Neguin” (RJ) traz o contexto social da condição preta e mostra a visão crítica e artística do personagem negro, jovem, pobre e favelado que sai do morro para encarar a cidade diariamente tendo de lidar com diversas formas de racismo. A identidade de Neguin é múltipla, e ele usa mecanismos para conseguir se locomover na cidade, rebater aos ataques, e, muitas vezes, se encaixar no “quadrado branco” apenas para sobreviver.

Já a poesia é a tônica do espetáculo “O Preta Mina – O fim do silêncio, o eco do incômodo” (RS), da artista Preta Mina. Ela traz à cena de forma performática e poética a descoberta da sua voz e da sua história através de poemas autorais. A peça aborda as percepções da artista sobre o mundo, suas relações em comunidade, sua arte e sua ancestralidade.

A seleção das obras feita pela comissão curatorial, composta por 29 profissionais do Sesc atuantes em todo o país, é resultado de um longo e profundo processo de análise e discussões, o qual leva em conta a experiência única dos espetáculos, as trajetórias de seus criadores, além das demandas atuais e contemporâneas, como, por exemplo, a atenção a desigualdades estruturais agravadas pela Covid-19.

A comissão destaca ainda algumas temáticas comuns nas inúmeras manifestações da força criadora da cena brasileira como a contínua reinvenção da tradição, o enfrentamento de temas decisivos na contemporaneidade, o anseio por espaços de partilha e também de contestação. 

Sobre o Palco Giratório

O Palco Giratório foi lançado em 1998 e, desde então, promoveu a circulação de 380 grupos artísticos, oriundos de todas as regiões brasileiras, em mais de 10.000 apresentações a um público estimado em 5 milhões de espectadores em suas turnês pelo Brasil. O encontro de artistas de diferentes locais do país alimentou debates que foram transportados para os palcos nas mais diversas linguagens. Questões da sociedade foram levadas ao público em narrativas que provocavam risos, lágrimas, estranhamento, transformação, em um grande registro histórico dos cenários que se apresentavam ano a ano. 

Programação Completa:

24 DE MAIO

Senhora P

Espetáculo passeia entre a distopia e a hiper-realidade, discutindo as violências contra mulheres e as multiplicidades de abusos cometidos em territórios públicos e privados. Com Adriana Lodi (DF). 75 min. 

Dias 5 e 6/8. Sábado,

20h. Domingo, 18h.  A16 

R$40   R$20   R$12

AVENIDA PAULISTA

Provisoriamente Não Cantaremos o Amor

O que acontece quando três sacerdotes do riso, três xamãs da bobagem e três ofertantes do coração se juntam para fazer o mundo girar? E, de repente, o público é protagonista? Com Traço Cia. de Teatro (SC). 100 min. 

Dias 4 e 5/8. Sexta e sábado, 20h.  A14 

R$30   R$15   R$10

Cuidado com Neguin

O espetáculo mostra a visão crítica e artística de um “Neguin”, personagem negro, jovem, pobre e favelado que sai do morro para encarar

a cidade diariamente e tem que lidar com as diversas formas de racismo que o atravessam. Com Kelson Succi (RJ). 60 min. Após a sessão de 17/8, haverá bate-papo com Érica Ribeiro, Maria Araujo e Kelson Succi.

Dias 16 e 17/8. Quarta e quinta, 20h.  A16 

R$30   R$15   R$10

BELENZINHO

Iracema

Espetáculo de dança voltado ao público infantil parte da personagem feminina do romancista cearense José de Alencar para pensar e discutir questões que atravessam a figura da mulher. Com grupo Rosa Primo (CE). 30 min.

Dias 5 e 6/8. Sábado e domingo, 17h.  AL

R$25   R$12,50        R$8

Grátis para crianças até 12 anos

Cartas para Mercedesssssss

Uma obra dançada, uma obra plástica e uma obra sonora imaginam conversas entre os universos biográficos e artísticos da bailarina, coreógrafa e professora negra-brasileira Mercedes

Baptista e a vida e a dança de bailarinas e coreógrafas negras integrantes do projeto. Com Cia. Étnica de Dança (RJ). 60 min.

Dias 17 e 18/8. Quinta e sexta, 21h30.  AL

R$30   R$15   R$10

BOM RETIRO

Narrativas Encontradas numa Garrafa Pet na Beira da Maré

Montagem coloca em evidência o espaço urbano do Recife e sua relação com as margens, discutindo os problemas inerentes ao fluxo contínuo de uma favela, suas poeticidades e mazelas. Com Grupo São Gens de Teatro (PE). 80 min.

Dias 11 e 12/8. Sexta e sábado, 20h.  A16 

R$40   R$20   R$12

Luna de Miel

Um casal de palhaços sai para a lua de mel. Por lá, passam por inúmeras aventuras que os fazem descobrir que o amor e a palhaçaria são os melhores antídotos para as dificuldades.

Pesquisa: Lamira e Oscar Zimmermann. Com Lamira Artes Cênicas (TO). 40 min. Dias 19 e 20/8. Sábado, 20h. Domingo, 18h.  AL

R$40   R$20   R$12

Preta Mina: O Fim do Silêncio, o Eco do Incômodo

Criada a partir dos poemas da artista, a peça aborda suas percepções sobre o mundo, suas relações em comunidade, sua arte e sua ancestralidade. Com Preta Mina (RS). 40 min.

Dias 25 e 26/8. Sexta e sábado, 20h.  AL

R$40   R$20   R$12

CAMPO LIMPO

Clássicos de Palhaços

As desventuras cotidianas de três palhaços nordestinos que vivem num pequeno circo no sertão: Beiju, Batata e Cuscuz. Tudo acontece através de “reprises”, cenas clássicas de palhaços, ressignificadas para os dias de hoje. Com Grupo Vagão (PI). 60 min.

Dias 18 e 19/8. Sexta e sábado, 16h.  AL GRÁTIS

Vikings e o Reino Saqueado

Os palhaços Batata Doce e Turino estão agora imersos na cultura nórdica e se apresentam como atrapalhados guerreiros vikings voltando a seu reino após terem realizado desastrosas batalhas pelo mundo. Com Cia. Os Palhaços de Rua (PR). 60 min. Dias 26 e 27/8. Sábado e domingo, 16h.  AL GRÁTIS

INTERLAGOS

O Adeus de Maria

Maria-de-Barro passa os dias esperando se sentir, finalmente, feliz. Durante uma noite estrelada, ela conhece um Curió viajante com quem não consegue deixar de conversar, causando uma comoção social na comunidade de pássaros que não aceita sua presença. Com Grupo Primitivos (MT). 60 min.

Dias 12 e 13/8. Sábado, 16h. Domingo, 15h.  AL GRÁTIS Ingressos 1h antes

SANTANA

Ninho

Apresentação de dança é resultado da pesquisa da intérprete junto às matrizes indígenas e africanas presentes em sua ancestralidade familiar feminina. Um rito de encontro, passagem, memória e história. Com Liu Moreira (TO). 40 min. 

Dias 5 e 6/8. Sábado, 20h. Domingo, 18h.  AL

R$40   R$20   R$12

A Invenção do Nordeste

Um diretor é contratado com a missão de selecionar um ator nordestino que possa interpretar com maestria um personagem nordestino. Durante o processo, os atores descobrem que não é tarefa simples. Com Grupo Carmin (RN). 60 min.

Dias 10 e 11/8. Quinta e sexta, 20h.  A12 

R$40   R$20   R$12

Acessibilidade: Libras no dia 11/8.

Imalè Inú Ìyágbà

Espetáculo nasce da tentativa de despontar jornadas escurecidas, de forma individual e coletiva, na busca por transformação e formação de “escrevivências” que nosso corpo-memória sofre/produz. Com Adnã Ionara (SP). 60 min.

Dias 24 e 25/8. Quinta e sexta, 20h.  AL

R$40   R$20   R$12

Nos dias 11 e 25/8, às 15h, haverá bate-papos com artistas. Consulte a programação em sescsp.org.br/santana

Programação completa em sescsp.org.br/palcogiratorio

Informações para a imprensa:

Adriana Monteiro 11 99481 7953

ofício das letras

adriana@oficiodasletras.com.br

Endereços das Unidades:

24 DE MAIO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/24demaio 

Terça a sábado, 9h às 21h.  

Domingos e feriados, 9h às 18h. 

Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo  

República (400 m)  

Anhangabaú (500 m)  

São Bento (650 m)  

Terminal Bandeira (750 m)  

(11) 3350-6300 

AVENIDA PAULISTA  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/avpaulista 

Terça a sexta, 10h às 21h30.  

Sábados, 10h às 19h30.  

Domingos e feriados, 10h às 18h30.  

Avenida Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo  

Brigadeiro (250 m) Paraíso (750 m)  

(11) 3170-0800 

BELENZINHO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/belenzinho 

Terça a sábado, 9h às 21h.  

Domingos e feriados, 9h às 18h. 

Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho, São Paulo  

Belém (550 m)  

Tatuapé (1.400 m)  

(11) 2076-9700 

BOM RETIRO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/bomretiro 

Terça a sexta, 9h às 20h.  

Sábado, 10h às 20h.  

Domingos e feriados, 10h às 18h.  

Alameda Nothmann, 185, Bom Retiro, São Paulo  

Luz (1.500 m)  

Júlio Prestes (500 m)  

Terminal Princesa Isabel (750 m)  

(11) 3332-3600 

CAMPO LIMPO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/campolimpo 

Terça a sexta, 13h às 22h.  

Sábados, domingos e feriados, 10h às 19h.  

Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120, Campo Limpo, São Paulo 

Campo Limpo (500 m)  

Vila das Belezas (1.600 m)  

Terminal Capelinha (1.200 m)  

(11) 5510-2700 

INTERLAGOS  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/interlagos 

Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.  

Avenida Manuel Alves Soares, 1.100, Parque Colonial, São Paulo 

Não é permitida a entrada com animais de estimação, exceto cão-guia.  

Primavera-Interlagos (1.300 m)  

(11) 5662-9500 

SANTANA  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/santana

Terça a sexta, 7h15 às 22h.  

Sábados, 10h às 20h.  

Domingos e feriados, 10h às 19h.  

Avenida Luiz Dumont Villares, 579, Santana, São Paulo  

Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850 m)  

Parada Inglesa (1.200 m)  

Parada Santana (1.700 m)  

(11) 2971-8700 

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Teatro

Em Novembro estreia a comédia de Flávio Freitas, “Bosque das Delícias”

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em

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Estreia dia 07 de novembro às 19:30 h, no Teatro Henriqueta Brieba, “Bosque das Delícias”, uma comédia de Flavio Freitas, que transforma a mitologia grega em uma sátira plena de irreverência, música e improviso, envolvendo deuses e mortais.

Misturando cultura popular e referências contemporâneas, a peça enfoca a filosofia, a beleza, a busca do amor e o abuso do poder, sempre com sarcasmo e participação do público. O resultado é um espetáculo politicamente incorreto, que resgata a tradição do humor popular brasileiro. É um convite ao riso libertador, exagerado e sem cerimônia, provocado pelo amor, a beleza, a feiura, o prazer e as eternas trapalhadas dos imortais.

Recheada de sucessos da Jovem Guarda, parodiados de maneira primorosa pelo autor Flavio Freitas, a peça nos oferece momentos de pura alegria e encantamento, e ingressa no terreno da metalinguagem, devido às intervenções hilárias do contrarregra, atormentado com o horário, devido à duração da peça.

SINOPSE
O mote principal da peça é o envelhecimento da princesa Psiquê que ao casar-se com o deus Cupido (Eros) teve a promessa de Zeus de dar-lhe o status de deusa e a devida imortalidade. Acontece que a burocracia no Olimpo emperrou o processo. Psique envelheceu e está à beira da morte. As loucas e excêntricas Parcas surgem para levá-la ao Hades, o famoso inferno.

A filha Hedonê, revoltada com a promessa não cumprida de Zeus e vendo que suas tias, irmãs de Psiquê, Perfunctória e Excrescência não envelheceram, acredita existir uma fonte da juventude. Pede prazo às Parcas e parte em busca dessa fonte. O enredo passa a ser conduzido pela urgência de Hedonê, que está determinada a salvar a mãe das garras da morte. A missão a lança em uma jornada épica, repleta de elementos absurdos.

FICHA TÉCNICA

Autor e diretor: Flavio Freitas
Elenco: André Vaz, Lula Medeiros, Leda Lucia, Leandro Azevedo, Anderson Paiva, Carla Fernandes, Simone Vidal, Samira Azeredo, Simone Heleno, Sergio Borelli, Pedro Borges, Roberto Marconi.
Arranjos Musicais e Preparação Vocal: Tuninho Rosamalta
Paródias: Flavio Freitas
Coreografia: Simone Heleno
Assessoria de imprensa: Maria Fernanda Gurgel

SERVIÇO

Espetáculo: BOSQUE DAS DELÍCIAS
Estreia: 7 DE NOVEMBRO – 6ª feira
Todas as sextas-feiras do mês de novembro
Horário: 19:30 h
Local: TEATRO HENRIQUETA BRIEBA
Rua Conde de Bonfim, 451 – Tijuca
Tempo do espetáculo: 1:30 h
Classificação indicativa: 14 anos
Ingresso: Inteira: R$ 60,00 – Meia: R$ 30,00 – Sócio: R$ 25,00
Redes sociais da produção: Facebook, Instagram

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Cultura

Sucesso na Broadway, “O Som que Vem de Dentro” chega ao Teatro Glauce Rocha em curta temporada

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Crédito fotográfico: Annelize Tozetto
Crédito fotográfico: Annelize Tozetto

Dirigida por João Fonseca e estrelada por Glaucia Rodrigues e André Celant, a peça do norte-americano Adam Rapp mergulha em um inquietante thriller de suspense

Primeira montagem no Brasilda peça The Sound Inside, de Adam Rapp, O Som que Vem de Dentro está de volta aos palcos em curta temporada no Teatro Glauce Rocha, no Centro do Rio, de 08 de novembro a 14 de dezembro. Sob a direção de João Fonseca e tradução de Clara Carvalho, o espetáculo, aclamado mundialmente e sucesso na Broadway, traz aos palcos brasileiros uma trama de suspense intensa e cheia de nuances, uma imersão no universo de dois personagens que, mesmo distintos, se encontram na fragilidade humana diante da vida e da morte. As sessões em novembro acontecem de quinta a sábado, às 19h, e domingo, às 18h. Em dezembro, sexta e sábado, às 19h, e domingo, às 18h.

A história de O Som que Vem de Dentro gira em torno da relação de Bella Lee Baird, interpretada por Glaucia Rodrigues, uma professora de Literatura na Universidade de Yale que se vê diante de um câncer em estágio avançado, e Christopher Dunn, vivido por André Celant, um jovem escritor com um espírito inquieto e desajustado. A cada palavra, a cada gesto, a peça expõe as dores e as esperanças desses dois personagens em uma luta constante contra suas realidades. Ao mesmo tempo, ela revela o que há de mais profundo na existência humana: a busca por significado, por conexão e pela resposta a perguntas que, por vezes, não podem ser respondidas.

Bella é o reflexo da mulher moderna e empoderada, que abraça a vida à sua maneira, mesmo que isso signifique romper com padrões sociais estabelecidos. A personagem traz uma força vulnerável, uma mulher que escolhe uma vida que foge do tradicional “casamento e filhos”, mas que também é surpreendentemente tocada pelas adversidades que o destino lhe impõe. Já Christopher é o retrato de um jovem que, em sua obsessão literária – em especial por Crime e Castigo, de Dostoiévski – e seus traumas, se vê perdido em um mundo que não sabe como acolher sua autenticidade. Na opinião de Bella, trata-se de um prodígio. Enquanto ele compartilha com ela as páginas de seu próprio romance em andamento, os dois ficam mais próximos. Quando suas histórias (e ficções) começam a se fundir, o prazer de acompanhar essa história é irremediavelmente misturado com o medo do que pode acontecer a seguir.

– Em todos esses meus quase 30 anos de carreira, venho construindo sempre, seja no gênero de teatro que for, uma linguagem cênica focada essencialmente no jogo teatral, o palco como espaço para provocar a imaginação do espectador, onde ele participa desse jogo ativamente, potencializando ao máximo o trabalho do ator e o texto. Por isso, nada mais natural que meu encantamento com o texto de Adam Rapp, que possibilita uma encenação exatamente como venho buscando, onde quanto mais criatividade mais poderemos ampliar o alcance de suas palavras e adentrar por todos os lugares, criando uma literatura cênica viva e original – conta João Fonseca.

Sobre arte, vida e morte

A peça, em sua essência, é uma meditação sobre a vida e a morte, as escolhas que fazemos e as que nos são impostas. A trama coloca o câncer e a depressão no centro da discussão, mas vai além, abordando o suicídio e o vazio existencial de um mundo que muitas vezes parece ser implacável, e provocando o espectador a refletir sobre suas próprias angústias e medos. A literatura, que ocupa um lugar central na narrativa, é a âncora que mantém os personagens vivos, alimentando não apenas o intelecto dos personagens, mas também sua resistência frente aos seus desafios pessoais.

A partir do encontro dos dois personagens, o autor, através de um jogo teatral original, vai revelando as diversas camadas de assuntos tão delicados, como o sofrimento que a falta de perspectiva no tratamento de uma doença grave pode causar, assim como o sofrimento que o jovem passa num mundo tão difícil de se enquadrar. Tudo isso feito com uma carga de tensão e mistério que surpreendem o espectador do início ao fim.

O diretor ressalta que O Som que Vem de Dentro não é apenas uma peça sobre câncer ou suicídio. É uma reflexão sobre as questões universais da existência, da identidade e da necessidade humana de se conectar com o outro.

– A obra é também um grito de resistência, uma lembrança de que a arte, em todas as suas formas, tem o poder de nos transformar e de nos fazer confrontar as questões mais profundas e urgentes de nossa humanidade. E nos desafia, nos emociona e nos faz pensar sobre o que realmente significa viver – completa.

Sucesso na Broadway

The Sound Inside estreou em 2018 na Broadway, onde obteve sucesso
de público e crítica, com diversas indicações ao Tony Award, ganhando
o de Melhor Atriz para Mary-Louise Parker. Desde então, a peça já foi
montada em diversos países do mundo sempre com o mesmo êxito.

The New York Times: “Um mistério emocionante. Uma nova peça surpreendente.
90 minutos ininterruptos de tensão!”

Los Angeles Times: “Acessível e divertida, parece uma peça simples de dois personagens que conta uma história cativante. Mas o drama em si é uma série de
caixas de quebra-cabeças. Abra um e você encontrará outro – cada
um levando mais fundo no mistério da relação da arte com a realidade.”

Chicago Tribune: “Emocionante e Atordoante!”

Daily News: “Uma linda peça de teatro!”

O AUTOR

Um dos mais incensados autores americanos da atualidade, Adam Rapp (nascido em 15 de junho de 1968) é um romancista, dramaturgo, roteirista, músico e diretor de cinema. A sua peça O Inverno da Luz Vermelha foi finalista do Prêmio Pulitzer em 2006, e na montagem brasileira teve Marjorie Estiano como protagonista e direção de Monique Gardenberg. O seu último trabalho foi o texto de The Outsiders a new musical, que está em cartaz atualmente na Broadway e ganhou o Tony de melhor musical de 2024 com Adam sendo indicado como melhor autor de musical. A maioria das peças de Rapp apresenta elencos pequenos e são ambientadas em espaços pequenos. Muitos personagens das peças são americanos da classe trabalhadora. Ele combina humor com melancolia, preferindo temas sombrios.


– Quando você vê algo poderosamente representado no palco, isso o atinge num lugar único! Ver alguém a três metros e meio de você se apaixonar ou ser abusado. Há algo cru nessa experiência que você não obtém no cinema ou na TV – destaca Rapp.

JOÃO FONSECA

João Fonseca é diretor de teatro, cinema e televisão. Paulista de Santos, iniciou sua carreira como ator em São Paulo no Centro de Pesquisas teatrais de Antunes Filho. Em 1993 se muda para o Rio de Janeiro e estreia como diretor de teatro em 1997 na Cia Os Fodidos Privilegiados do grande Antônio Abujamra com “O Casamento”, de Nelson Rodrigues. Nos seus 25 anos de carreira tem em seu currículo mais de 70 espetáculos de todos os gêneros e diversas indicações / premiações como melhor diretor, entre os quais o Prêmio Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Cesgranrio.


Dirigiu alguns dos principais sucessos dos palcos e da TV no Brasil nos últimos anos, entre eles os musicais: “Tim Maia – Vale Tudo”, de Nelson Motta (2011) e “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical”, de Aloísio de Abreu (2013); os espetáculos “Minha Mãe É Uma Peça”, de Paulo Gustavo (2006), que depois se tornou filme, e “Maria do Caritó”, de Newton Moreno (2010), com Lilia Cabral, que lhe deu seu segundo Prêmio Shell. Na televisão dirigiu oito temporadas de “Vai Que Cola”, programa de TV do canal Multishow, “A Vila”, e a segunda temporada de “Tem Que Suar”, no mesmo canal. Em 2020, fez sua estreia na direção de longa-metragens com “Não Vamos Pagar Nada”, com Samantha Schmutz e Edimilson Filho. Seus trabalhos mais recentes incluem um musical sobre Tom Jobim, um musical brasileiro de Rafael Primot intitulado “Kafka e a Boneca Viajante” além de uma série jovem para Netflix intitulada ” Sem Filtro”.

GLAUCIA RODRIGUES

Bacharel em artes cênicas pela UNIRIO, bailarina clássica formada pela Escola de Danças Maria Olenewa, Glaucia estreou no teatro em 1982 em Nelson Rodrigues: O Eterno Retorno, de Nelson Rodrigues, com direção de Antunes Filho, participando de festivais de Teatro em Londres e Berlim. Em 1982 atuou em Macunaíma, de Mário de Andrade, com direção de Antunes Filho, cumprindo uma excursão pela   Europa, México e Ilhas Canárias, num total de nove países. Trabalhou ainda em montagens de, A Comédia dos Erros e O Mercador de Veneza, ambas de William Shakespeare com direção de Claudio Torres Gonzaga(1992/93), As Armas e O Homem de Chocolate de Bernard Shaw, com direção de Claudio Torres Gonzaga (1995) As Malandragens de Scapino de Molière com direção de João Bethencourt (1996), O Olho Azul da Falecida de Joe Orton com direção de Sidnei Cruz (1996),  Chico Viola, musical escrito e dirigido por Luiz Artur Nunes, A Moratória de Mario de Andrade com direção de Sidnei Cruz(2001), O Avarento (2002),Tartufo, O Sedutor (2004) O Doente Imaginário (2005),  As Preciosas Ridículas,  (2006) e As Eruditas (2007) todas de Molière com direções de Jaqueline Laurence, João Bethencourt, Claudio Torres Gonzaga e Jose Henrique Moreira.

Em 2011, comemorando os 20 anos da Cia Limite 151 protagonizou a peça Thérèse Raquin, de Émile Zola, com direção de João Fonseca. Em 2012 participou das peças “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, com direção de Sidnei Cruz e “O Olho Azul da Falecida” de Joe Orton, com direção de José Henrique Moreira e do musical “Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil” de Wagner Campos, com direção de Jacqueline Laurence. Em 2021 a Cia Limite 151 montou e filmou o espetáculo “Hybris” com adaptação e direção de Wagner Campos. Estreou na televisão em 1990 na novela Pantanal, da TV Manchete. Seguiram-se papéis nas novelas Amazônia (1991), História de Amor (1995), e em episódios dos seriados Você Decide (1998), Carga Pesada (2004) e Insensato Coração (2011). Seu primeiro papel no cinema foi em 2002, no longa-metragem Meteoro, de Diego de La Texera. Em 2007 atuou no longa-metragem de Silvio Gonçalves, Sem Controle, com direção de Cris D’Amato. Em 2010 participou do longa-metragem Chico Xavier, com direção de Daniel Filho. Em 2014 dirigiu a peça “Fazendo História” de Alan Bennett, em 2015 a comédia “Tem um Psicanalista na nossa cama” de João Bethencourt e em 2022 a comédia “Gays, Modos de Amar” de Flávio Braga.

Foi indicada aos prêmios: Prêmio Shell 2008 como atriz em “O Santo e A Porca”, de Ariano Suassuna com direção de João Fonseca; Prêmio Mambembe/1997 como atriz coadjuvante em “O Herói do Mundo Ocidental”, de John Singe com direção de Jose Renato Pécora; Prêmio Cultura Inglesa/1996 como melhor atriz em “O Olho Azul da Falecida”; Prêmio Cultura Inglesa/1995 como melhor atriz em “As Armas e o Homem de Chocolate”.

ANDRÉ CELANT

Ator formado em Atuação Cênica pela UNIRIO, André Celant atualmente está em cartaz com “A Comunidade do Arco-Íris”, de Caio F. Abreu, sob direção de Suzana Saldanha e Gilberto Gawronski. Dentre outros trabalhos, integrou o elenco de “Alzira Power”, de Antônio Bivar, com direção de João Fonseca; “Sangue Como Groselha”, dirigido por Ricardo Santos; “Gabriela – o Musical” e “Evoé – o Musical”, ambos dirigidos por João Fonseca e Nello Marrese. Participou do festival Dança em Trânsito com o espetáculo “Quase”, direção de Vanessa Garcia. Integrou o elenco da peça “Othello, O Mouro de Veneza”, de William Shakespeare, com direção de Carlos Fracho. Faz parte do coletivo Prática de Montação, onde atuou no espetáculo “Cabeça de Porco”. Como Assistente de direção, participou do projeto “Grau Zero”, texto de Diogo Liberano e direção de Marcéu Pierrot; “Ensaio Sobre a Perda”, texto de Herton Gustavo Gratto e direção de João Fonseca; e “A Pedra Escura”, texto de Alberto Conejero e direção de João Fonseca.

– É um privilégio dar vida a um personagem tão complexo e desafiador. Christopher é um gênio incompreendido, solitário, fora dos padrões do nosso tempo, alguém que rejeita as redes sociais e prefere escrever com caneta tinteiro. E é na professora Bella Baird que ele finalmente encontra uma pessoa que o enxerga de verdade, alguém tão “fora do lugar” quanto ele. Mergulhar nesse universo, ao lado de Glaucia Rodrigues, tem sido uma experiência intensa e transformadora – revela André Celant.

CIA LIMITE 151

A Cia. Limite 151 foi fundada em 1991 pelo diretor Marcelo de Barreto, pelo músico Wagner Campos e pelos atores Cris D’Amato, Gláucia Rodrigues e Edmundo Lippi. Desde então, seus integrantes buscaram construir um repertório o mais diversificado possível, sempre tendo como critério a escolha de textos que lhes possibilitassem, sobretudo, o prazer de estar em cena. Assim é que, em seus 34 anos de atividade ininterrupta, o grupo encenou 21 espetáculos: “Os Sete Gatinhos”, de Nelson Rodrigues; “A Comédia dos Erros” e “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare; “À Margem da Vida”, de Tennesse Willians; “Dom Quixote de La Mancha”, de Miguel de Cervantes; “Frankenstein”, de Mary Shelley; “O Olho Azul da Falecida”, de Joe Orton; “Os Contos de Canterbury”, de Geoffrey Chaucer; “A Moratória”, de Jorge Andrade; “O Santo e a Porca”, “Auto da Compadecida” e “O Casamento Suspeitoso” de Ariano Suassuna; “As Malandragens de Scapino”, “O Avarento”, “Tartufo – o Impostor”, “As Preciosas Ridículas”, “O Doente Imaginário” e “As Eruditas”, de Molière; “Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil”, de Wagner Campos; “Thérèse Raquin”, de Émile Zola e “Vaidades & Tolices” de Anton Tchekhov.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Adam Rapp
Tradução: Clara Carvalho
Direção: João Fonseca

Elenco: Glaucia Rodrigues e André Celant

Cenário e Adereços: Nello Marrese
Figurino: Marieta Spada
Iluminação: Daniela Sanchez

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Produção Executiva: Valéria Meirelles
Direção de Produção: Edmundo Lippi
Realização: João Fonseca e Cia Limite 151

Produção: L. W. Produções Artísticas Ltda.

SERVIÇO:

“O Som que Vem de Dentro”
Local: Teatro Glauce Rocha – Avenida Rio Branco, 179, Centro, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: de 08/11 a 14/12

NOVEMBRO: Quintas, sextas e sábados, às 19h; e domingos, às 18h

DEZEMBRO: Sextas e sábados, às 19h; e domingos, às 18h

Ingressos: R$ 30 (meia-entrada) e R$ 60 (inteira), vendas pelo site https://www.sympla.com.br/evento/o-som-que-vem-de-dentro/3178569

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Rede social: https://www.instagram.com/osomquevemdedentro/  

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Cultura

Teatro Fashion Mall recebe a Orquestra Brasileira de Sapateado com o espetáculo “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”

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em

OBS - Crédito fotográfico Maya Boaretto
OBS - Crédito fotográfico Maya Boaretto

Sob a direção de Amália Machado, Stella Antunes e Tim Rescala, apresentação une dança, música e brasilidades e terá apenas três sessões nos dias 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Com 35 anos de existência, a Orquestra Brasileira de Sapateado (OBS) criou mais de 15 espetáculos. Essencialmente inovadores, fizeram com que o sapateado dialogasse com a música, o teatro, o humor, a brasilidade e a tecnologia, abrindo portas e apontando novos caminhos. Essa importante trajetória será celebrada no palco do Teatro Fashion Mall, em São Conrado, no seu mais novo show, “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”, em apenas três apresentações nos dias 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h.

Sendo o único grupo com este perfil no país, a OBS apresenta agora uma releitura de suas produções. Ao mesmo tempo em que apresenta novas criações, está sempre mirando o futuro, reverência e se alimenta do passado. Incorporando também novos intérpretes, este espetáculo avança na pesquisa de linguagem que sempre marcou sua trajetória. A partir de seu vasto repertório, a OBS apresenta aqui novos formatos de encenação e novas sonoridades.

​​​Como sempre foi característico do grupo, a música é ao vivo, nesse caso formado por um grupo de três músicos que se unem a oito sapateadores, como dois naipes de uma orquestra.

O roteiro priorizou os números mais emblemáticos, não só pela inovação que trouxeram, mas também pelo encantamento que causaram no público. A nova leitura desses números, os renovam, permitindo também a descoberta e caminhos estéticos inusitados.

ROTEIRO:

​​​Tap dance é uma homenagem ao sapateado, reverenciando suas principais figuras ao contar a história do gênero. Ao logo de 12 minutos frenéticos, 8 sapateadores se revezam em vários personagens. Cantam e dançam, mostrando a evolução da linguagem do tap ao longo de várias décadas. Coreografia: Bruna Miragaia.

​​​Concerto para Tap, que tem também uma versão para sapato midi, é de fato uma peça de concerto, onde o solista é um sapateador, acompanhado por uma orquestra de músicos e sapateadores. De certa forma, é uma fotografia do que a OBS sempre foi. Coreografia: Amália Machado e Stella Antunes. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques.

​​​

Tap Toys é uma brincadeira onde músicos e sapateadores brincam de fazer sons com seus pés, seus brinquedos e seus instrumentos. Coreografia original: Stella Antunes. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques e Sarah Santos.

Pés e Bolas é uma ode a esse objeto circular, presente em tantos esportes, e que exerce um eterno fascínio no ser humano. O diálogo do sapateado com variados esportes que utilizam a bola foi um experimento que deu certo, gerando uma movimentação cênica original. Coreografia original: Amália Machado. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques e Sarah Santos.

The Jazz, um turbilhão de ritmo e energia. Sapateado explosivo dá vida ao espírito vibrante do jazz, em um número pulsante, que celebra liberdade e movimento. Uma atmosfera que cria um diálogo intenso entre som e corpo. Coreografia: Amália Machado 

Musical americano é um duo musical, onde um par de sapatos, no lugar de ser calçado, é tocado com as mãos por um percussionista, como se fosse um instrumento, enquanto um sapateador toca um violino e se desafiam musicalmente numa inversão de papeis. Violino de Alexei Henriques. Sapateado com Tiago Calderano. 

​​Gafieira, onde todo o elenco está em cena, alia o sapateado à dança de salão, presente em diversos gêneros, contando uma pequena história dentro desse espaço tão musical e brasileiro. A coreografia original é de Stella Antunes e Sueli Guerra. A adaptação coreográfica é de Alvaro Reys e Luciana Petsold.

Dublagem, um sapateador e um baterista exploram as possibilidades sonoras e expressivas do ato de dublar. Um intérprete dubla o som produzido pelo outro, simulando também o movimento que este produz ao gerá-lo. A coreografia é de Luciana Petsold.

Passinho, mostra a evolução de um gênero presente no cenário brasileiro, e como este pode se transformar e gerar um outro. A coreografia é de Luciana Petsold.

Funk, parte deste gênero musical tão carioca conta uma história de um confronto, como se fosse um West Side Story na Zona Norte do Rio. A coreografia original é de Stella Antunes e Sueli Guerra. A adaptação coreográfica é de Sarah Santos.

​​​

Step-okê, um dos maiores sucessos do grupo, é uma homenagem a grandes intérpretes e a grandes momentos que marcaram a história do sapateado. Enquanto um karaokê desafia os cantores, o step-okê desafia os sapateadores em cenas antológicas.

​​Black-out é uma mini canção, uma pequena cena de passagem que louva, justamente, a capacidade que este recurso tem na elaboração de um roteiro.

Tapnologia, que encerra o espetáculo,aponta o futuro do sapateado, sinalizando como este gênero ainda pode e deve evoluir, sobretudo se aliado à tecnologia. A coreografia é de Luciana Petsold.

​​​Enfim, Pés, bolas, sons e algo mais traz a Orquestra Brasileira de Sapateado renovada, num momento especial, conciliando tradição e inovação e consolidando seu papel como uma orquestra original e coesa.

 ​​​    

ELENCO:

Sapateadores:  Alexei Henriques; Alvaro Reys; Bea Belo; Fernando Sgarbi; Luana Frizzera; Luciana Petsold; Maria Luiza Cavalcanti e Sarah Santos, 

Músicos: 

Baixo: Dôdo Ferreira

Teclado: Tibor Fittel

Bateria e Percussão: Tiago Calderano

FICHA TÉCNICA:

Roteiro, Direção Geral e de Coreografias: Amália Machado e Stella Antunes 

Roteiro, Músicas Originais, Direção Geral e Musical: Tim Rescala

Coreógrafos do repertório original: Amália Machado; Bruna Miragaia; Luciana Petsold; Stella Antunes e Sueli Guerra 

Coreógrafos das atualizações: Alexei Henriques; Alvaro Reys; Luciana Petsold e Sarah Santos

Assistente de Direção: Paula Ward

Ensaiadores e Assistentes de Coreografias: Alexei Henriques; Paula Ward e Sarah Santos

Consultoria Esportiva em Pés e Bolas: Eric Ward

Preparação Vocal: Camila Marlieri

Dramaturgia: Stella Maria Rodrigues 

Guitarra gravada em Tapnologia e Passinho: Fabio Adour

Figurinista e Aderecista: Mauro Leite

Iluminador: Rodrigo Bezerra de Mello

Projeção Cenográfica e Animação: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca

Programação Visual: Will O Grão 

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho  

Direção de Produção e Administração: Filomena Mancuzo

Produção Executiva: Márcia Andrade 

Produção da OBS: Stella Antunes 

Produção Executiva OBS: Cristina Leccioli e Paula Ward

Operador de som: Daniel Duarte

Operador de vídeo: Edmar da Rocha 

Microfonista: David Alves

Camareira: Alessandra Dorneles 

Realização: Orquestra Brasileira De Sapateado

SERVIÇO:

Local: Teatro Fashion Mall – Sala Rosamaria Murtinho – Estrada da Gávea, 899, São Conrado, Rio de Janeiro – RJ

Sessões: 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Ingressos: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada), ingressos no local e no site https://bileto.sympla.com.br/event/110669/d/338395/s/2299322

Classificação etária: livre

Duração: 90 minutos 

Informações: (21) 998578677  

Site: https://www.obs-sapateado.com.br/site/

Rede social: https://www.instagram.com/obs_sapateado/

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