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Cultura

Trama provocadora ambientada nos anos 80, “Zero Grau” estreia no Cine Joia, em Copacabana

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Carlos Rosário, Alex Gomes, Anna Gama, Beatriz Napolitani e Andrea Cals em Zero Grau - Foto Pedro Murad
Carlos Rosário, Alex Gomes, Anna Gama, Beatriz Napolitani e Andrea Cals em Zero Grau - Foto Pedro Murad

Escrita por Beatriz Napolitani, peça mergulha na identidade feminina e nas contradições éticas da sociedade em curtíssima temporada

Uma peça teatral que investiga o limite entre realidade e ficção, identidade e ética, em plena década de 1980. Escrita por Beatriz Napolitani, “Zero Grau” estreia no Cine Joia, em Copacabana, em curtíssima temporada de 17 a 31 de agosto, domingos, às 19h30.

A dramaturga carioca com mais de 20 peças escritas volta aos palcos com a sua terceira peça adulta, depois de “Sarjeta e Bola Preta”. Além de assinar o texto, ela divide a direção com Lourenço Marques e o palco com Andrea Cals, Alex Gomes, Anna Gama e Carlos Rosário.

Na trama, Amanda é jovem, rica e perdida. Filha de uma família abastada e corrupta, vive sob a pressão de ser feliz e bem-sucedida – mas sem saber ao certo quem é ou o que quer da vida. Em meio a um tratamento psicanalítico, Amanda se depara com a mais dura das escolhas, ser ou não ser. E é nesse limiar que sua vida começa a ser construída. Usando de metalinguagem a peça faz um paralelo com HEDDA GABLER de Ibsen, onde nossa atriz principal vive na ficção o que planejava na sua própria vida.

ZERO GRAU é um mergulho na complexidade da construção da identidade feminina e nas contradições éticas da sociedade. A história mistura humor ácido, drama existencial e metalinguagem, ao acompanhar Amanda em sua trajetória de angústia e autoconhecimento.

Ambientada nos anos 80, a montagem aposta num cenário minimalista com diálogo com a linguagem cinematográfica: projeções audiovisuais e objetos de época – vitrola, secretária eletrônica, telefones antigos – reforçam o clima de uma década anterior à internet, onde a comunicação exigia presença, tempo e esforço.

– O espetáculo propõe uma reflexão profunda e provocadora: O que é ser? O quanto somos produto da sociedade, da família e das relações de poder? Existe mesmo algo genuíno e autêntico em nós? ZERO GRAU é um convite ao pensamento, à dúvida e ao desconforto. Um jogo entre o ser e o parecer. Entre o individual e o social. Entre o desejo e a ética – explica Beatriz Napolitani.

Beatriz Napolitani

Formada em Artes Cênicas na Uni-Rio e licenciatura em artes na Cândido Mendes. Além de atriz, é dramaturga e professora de teatro para crianças da escola Sá Pereira e do curso Tá Na Roda desde 2006. Tem mais de 20 peças escritas. Em 2010 montou “Bola Preta”, texto de sua autoria no teatro Leblon, com direção do paulista Marco Antônio Braz. Montou “Sarjeta”, também de sua autoria, no Circo Voador. Em 2024 estreou pelo Sesc o monólogo “A Floresta do Coração”. Participou do elenco da peça “Santa Maria do Circo” no CCBB do Rio de Janeiro, entre outras produções. Já fez participações em filmes, novelas e séries, como “Dilemas de Irene”.

Lourenço Marques 

Ator e diretor de teatro. Tendo iniciado sua carreira aos 8 anos de idade. Em 2018, aos 18 anos, passou a dirigir o Grupo Teatral Magia & Cia, companhia em que sua caminhada no teatro começou e existe desde 1987. Já se apresentou em grandes teatros e em 2022 com peças como “Nota de falecimento”, “A Escrava Isaura” e “Quarto de Empregada”. Foi o personagem principal da comissão de frente de uma escola de samba do Grupo Especial.

Andrea Cals

Diretora da ACals Comunicação, é jornalista formada pela Universidade Federal Fluminense. Criou e dirigiu a mostra feminista Século XXI: Mulheres, Ação!, realizada no Museu de Arte Moderna do RJ e no Instituto Moreira Salles- Paulista, em parceira com o Centre Audiovisuel Simone de Beauvoir, situado em Paris, na França. Durante 11 anos, foi coordenadora e curadora da mostra Première Brasil, do Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro.

Anna Gama

Formada em Licenciatura em Artes pela Universidade Cruzeiro do Sul (SP). Atua como professora de teatro na Escola Americana do Rio de Janeiro desde 2015. No audiovisual, participou do filme A Menina Índigo, da série O Mecanismo (Netflix) e de novelas e produções da TV Globo, como O Rebu e Amor de Mãe. Tem uma sólida carreira na publicidade, com atuação em diversos comerciais de TV.

Alex Gomes

Com mais de 20 anos de carreira nas artes cênicas, Alex Gomes destacou-se em produções teatrais consagradas como “Pluft, o Fantasminha”, “Cavalinho Azul” e “Funk Brasil – 40 Anos de Baile”. Na TV, ganhou notoriedade em “Malhação” (2004) e “Por Toda Minha Vida”, vivendo Claudinho. Protagonizou séries premiadas como “Aturando” e “Imaginário IMG”, reconhecidas internacionalmente. No cinema, atuou em “O Hotel Mágico” e “Lulli”, além de uma participação especial na novela “Pantanal” (2022).

Carlos Rosário

Formado em artes cênicas pela UniverCidade, atuou na peça: “Quando se é alguém” do Pirandello com direção de Marta Ribeiro. Ultimamente vem trabalhando no monólogo “Andarilho” da Cia Encenatores. Com uma carreira consolidada no cinema fez filmes como: “Era uma vez”, “O Guarani”, “Quem matou Pixote”, “Chico Xavier”, “Sonhos de outra vida” e na TV já participou de várias novelas como “A grande família” e a “Dona do pedaço” entre outras.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Beatriz Napolitani

Elenco: Beatriz Napolitani, Andrea Cals, Alex Gomes, Anna Gama e Carlos Rosário

Direção: Beatriz Napolitani e Lourenço Marques

Assistente de Direção: Andrea Cals

Vídeos e Projeções: Pedro Murad

Cenografia e Figurino: Beatriz Napolitani

Trilha Sonora: Eduardo Lopes

Design: Angela Meurer

Produção: Beatriz Napolitani

Assistente de Produção: Paula Goja

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

SERVIÇO:

Temporada no Novo Cine Joia

Endereço: Av. Nossa Sra. de Copacabana, 680, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ

Sessões: de 17 a 31 de agosto, domingos, às 19h30

Ingressos: R$ 50, vendas no local ou no site Sympla no link https://www.sympla.com.br/evento/zero-grau/3020711

Temporada no Teatro Cândido Mendes

Endereço: Rua Joana Angélica 63, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ

Sessões: de 7 a 28 de setembro, domingos, às 18h

Ingressos em breve no Sympla

Rede social: https://www.instagram.com/zerograuteatro/

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Cultura

Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira apresenta concerto gratuito em homenagem a Tim Maia no Teatro RioMar Recife

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Crédito: Eduardo Hargreaves
Crédito: Eduardo Hargreaves

Recife receberá pela primeira vez a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira que, dia 11 novembro, apresenta no Teatro RioMar a turnê nacional em homenagem ao cantor e compositor Tim Maia, considerado um dos maiores nomes da MPB em todos os tempos. A iniciativa, que marca também a estreia do conjunto no Nordeste, integra o projeto Ídolos Orquestrados e oferece entrada gratuita.

Com regência do maestro Tiago Padim, o espetáculo reúne orquestra, vozes, balé e teatro, com mais de 40 artistas no palco interpretando sucessos como “Sossego“, “Azul da cor do mar”, “Gostava tanto de você”, “O descobridor dos sete mares”, “Você”, “Não quero dinheiro (só quero amar)” e “Do Leme ao Pontal”, entre outras canções de Tim Maia que fizeram a trilha sonora de diferentes gerações. O corpo técnico inclui nomes como Liege Milhioli (direção vocal), Malu Braga e Alana Felix (coreografia), Gabriel Oliveira (orquestração) e Anderson Rosa (texto e direção).

Já apresentado em Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Brasília e Belo Horizonte, o evento tem patrocínio da Med Senior, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura.

O ESPETÁCULO – Após o sucesso da primeira edição do projeto dedicada aos Beatles, é a vez de Tim Maia. A montagem do repertório, segundo o regente, foi um dos desafios para a concepção do espetáculo. “Selecionamos 21 músicas consagradas do cantor que tocam fundo no coração das pessoas e que também nos emocionam como músicos”, comenta. “Neste concerto, iremos mostrá-las em formato sinfônico, com instrumentos de banda junto a violinos, viola, violoncelos, flauta, fagote, oboé, trompete, entre outros. Trazer a obra de Tim Maia para o ambiente sinfônico é um desafio prazeroso e que vai exigir total dedicação por parte da Orquestra.”

A exemplo dos espetáculos anteriores da Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, a homenagem a Tim Maia irá contar com número teatral. Os atores vão se apresentar juntamente com o balé a partir de um roteiro fictício preparado especialmente para o concerto. “Será uma história de amor contada ao som de Tim Maia a partir do encontro de um casal que se conhece e se envolve na década de 1990”, adianta o maestro.

A ORQUESTRA – Idealizada pelo regente Tiago Padim, a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira se reuniu em agosto de 2022 e, desde então, dedica-se intensamente a ensaios, apresentações, seleção de repertório e gravação de áudios e vídeos para a construção do seu portfólio. Formada por 45 integrantes de 20 a 40 anos de idade, nasceu com a proposta de renovar o cenário da música orquestral produzida no Espírito Santo. Seu conceito consiste em unir a sofisticação de uma orquestra sinfônica com a execução de músicas populares contemporâneas, como a MPB, ritmos regionais, internacionais e clássicos do pop-rock.

A estreia para o público aconteceu em dezembro de 2022, no concerto especial de Natal, na Prainha de Vila Velha. Em 2023, o grupo apresentou o Concerto Especial Dia das Mães, no Teatro da Ufes, tendo como solista convidado o tenor Thiago Arancam. No mesmo ano, a OFMB recebeu como convidado o cantor Pedro Mariano, no espetáculo “Pra todo mundo cantar”, no Teatro da Ufes. Em 2024, o grupo lançou o Ídolos Orquestrados com versões de clássicos dos Beatles.

“Temos a diversidade em nosso DNA”, define o regente Tiago Padim. “Somos uma orquestra que une os instrumentos tradicionais sinfônicos a instrumentos de banda e elementos eletrônicos. Juntamos, no mesmo mundo, a música erudita e a música popular, para levar ao público uma experiência multimídia e multissensorial.”

O REGENTE – Tiago Padim iniciou os estudos musicais no piano, aos 4 anos de idade, mas foi somente aos 7 que conheceu o seu instrumento, o violino, na Escola de Música do Espírito Santo, atualmente Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira (Fames). Em 2010, funda a Allegretto Produções Musicais, a qual se destaca no cenário da música para eventos sociais, com mais de duas mil produções musicais. Ali, ele assina a sua marca na junção da música popular e erudita.

A partir de 2020, decide aprofundar os seus conhecimentos na área da regência, orientado pelos professores Eder Paolozzi e o renomado maestro Roberto Tibiriçá. Em 2022, lança a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, por meio da qual reúne os seus dois grandes desejos: difundir a música de concerto e emocionar o público.

 

Ficha Técnica

Maestro e Produção Musical: Tiago Padim

Texto e Direção: Anderson Rosa

Coreografia: Malu Braga e Alana Felix

Direção Vocal: Liege Milhioli

Orquestração: Gabriel Oliveira

 

SERVIÇO

Ídolos Orquestrados: Tim Maia

Dia 11 de novembro (terça-feira), às 20h

Teatro RioMar: RioMar Recife – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina

Informações: www.teatroriomarrecife.com.br e @orquestrafilarmonicamoderna.br

 

Ingressos gratuitos disponíveis no site Uhuu.com

Link: https://uhuu.com/evento/pe/recife/idolos-orquestrados-tim-maia-15098

Duração: 90 minutos

Classificação: livre

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Cultura

Mês da Consciência Negra: literatura como instrumento de reflexão, memória e resistência

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Em novembro, o Brasil celebra o Mês da Consciência Negra, período dedicado ao reconhecimento da contribuição histórica, cultural e intelectual da população negra na construção da sociedade brasileira. A data central, 20 de novembro, homenageia Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência contra a escravidão, e convida à reflexão sobre o racismo estrutural, as desigualdades sociais e a urgência de políticas efetivas de inclusão.

Nesse cenário, a literatura surge como uma poderosa ferramenta de memória,

 

representação e transformação. Ao dar voz a narrativas silenciadas e revelar realidades frequentemente invisibilizadas, a produção literária contribui para ampliar perspectivas, sensibilizar leitores e promover diálogos essenciais sobre dignidade e justiça social.

 

É a partir desse compromisso que a escritora Isa Colli, autora de mais de 40 títulos, apresenta seu romance “Alice: amor, perda e renascimento”. A obra nasce de experiências vivenciadas pela autora ao longo de anos de atuação em projetos sociais nas comunidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde testemunhou desigualdades profundas, mas também gestos de afeto, força e reconstrução.

 

A protagonista Alice é uma jovem negra e pobre, moradora da Comunidade do Sapo, que enfrenta abandono, preconceito, violência e a falta de oportunidades. Para proteger seus irmãos e sobreviver, precisa tomar decisões difíceis em meio a um cotidiano marcado pela invisibilidade social.

 

O romance aborda temas como exclusão, adoções ilegais, discriminação, tráfico, prostituição e desigualdade urbana, mas também revela momentos de ternura, solidariedade e esperança, mostrando que, mesmo em meio ao caos, pode existir renascimento.

 

Para Isa Colli, a obra é um gesto de reconhecimento e respeito às mulheres negras que resistem todos os dias.

 

“Alice é um tributo às mulheres que resistem em silêncio, que enfrentam o sistema e, mesmo feridas, seguem em frente. Minha intenção é dar voz a essas histórias que raramente chegam ao centro da narrativa. É mais do que uma obra sobre dor; é sobre dignidade, resistência e a coragem de existir,” afirma a autora.

 

A capa, ilustrada por Ryan Casagrande e Yanderson Rodrigues, reforça o impacto visual da narrativa, traduzindo em imagem a força e vulnerabilidade presentes na personagem.

Mais do que um romance, “Alice: amor, perda e renascimento” dialoga com a realidade de milhares de brasileiras e convida o leitor a olhar para além dos estereótipos, reconhecendo vidas que merecem ser vistas, ouvidas e respeitadas.

 

Ao celebrar o Mês da Consciência Negra, a obra reafirma a importância de narrativas que humanizam, denunciam e transformam, contribuindo para uma sociedade que reconheça, de fato, a diversidade de suas vozes.

 

Para saber mais:

Site: www.collibooks.com

Instagram: @collibooks

Crédito: Eduardo Hargreaves



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Programação do final de semana com música clássica e atrações natalinas no RioMar Recife

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O final de semana será de muito encanto e magia no RioMar Recife. A programação conta com show do tenor brasileiro Thiago Arancam no Teatro RioMar, com sucessos da música italiana. Além disso, as atrações de Natal seguem com apresentação de coral, encontro com o mascote biscoito, além de demais interações para todas as idades nas praças de eventos do Piso L1. Confira a agenda completa.

Thiago Arancam

Considerado um dos maiores intérpretes do país, Thiago Arancam tem sua trajetória na música traçada entre o Brasil e a Itália. Essa história será contada no show “Uma Viagem Pela Itália”, através das canções que fazem parte da carreira do tenor brasileiro, sucessos da música italiana que acompanham Arancam desde a chegada no país europeu, ainda adolescente, até subir aos palcos dos principais teatros do mundo. A apresentação acontece neste sábado, dia 8 de novembro, às 21h, no Teatro RioMar, localizado no Piso L4 do RioMar Recife.

Encantos de Natal RioMar Recife

O RioMar Recife promove ativações especiais para encantar o período natalino de toda a família. Nesta sexta-feira, dia 7 de novembro, às 19h, no palco do PisoL3, acontecerá a apresentação do Coral Equipe, com acesso gratuito. Além disso, haverá encontro com o mascote do biscoito Ginger na Praça de Eventos 1 – Piso L1, neste sábado e domingo, dias 8 e 9 de novembro. O meet&greet é gratuito e acontecerá às 14h, 16h e 18h, com uma hora de duração cada sessão.

Natal do RioMar Recife

O Natal do RioMar Recife já está funcionando com uma nova dimensão, ocupando as duas Praças de Eventos, localizadas no Piso L1, e criando um circuito conectado por uma passarela temática capaz de fazer o público de todas as idades vivenciar a magia natalina. Com o tema “Encantos de Natal RioMar” e tendo como personagem da decoração o biscoito de gengibre, clássico das festas natalinas, o Natal conta com uma cenografia rica em luzes, figurinos exclusivos, texturas, cores e muitas estruturas instagramáveis. O projeto mescla o contemplativo ao interativo através de games e projeções, além de uma experiência multissensorial, com aromas especiais de baunilha e chocolate permeando os ambientes dos biscoitos natalinos. As data e horário de visita são agendados através do App do RioMar Recife. Cada cadastro permite a inscrição de um CPF com direito a mais três acompanhantes por sessão/dia.

Lazer
O RioMar Recife ainda conta com outras opções de lazer para quem busca diversão e comodidade em um só lugar. São 12 salas de cinema no Cinemark, sendo duas salas Prime, Teatro, boliche, Game Station, Game Box e operações como o Vila Trampolim e Clube das Estrelinhas, que contam com atrações para o público de todas as idades.

App
Toda a agenda de eventos, serviços e horário de funcionamento pode ser conferida no App RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android. Além disso, a plataforma oferece funcionalidades como mapa de geolocalização das lojas do shopping, reserva de restaurantes, pagamento de estacionamento, conteúdos, entre outras.

Crédito: Eduardo Hargreaves



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