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The Flash: da história em quadrinhos ao primeiro filme solo

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The Flash: da história em quadrinhos ao primeiro filme solo

Novo filme estreia dia 15 na rede UCI Cinemas; saiba das polêmicas do ator principal Ezra Miller

Desde sua criação nos anos 40, o personagem The Flash tem sido um dos mais populares e emblemáticos super-heróis da DC Comics. Com sua habilidade de correr em velocidades incríveis, ele é conhecido por ser o homem mais rápido do mundo e um dos membros fundadores da Liga da Justiça. Agora, com o lançamento de seu primeiro filme solo, os fãs estão ansiosos para ver Barry Allen (interpretado por Ezra Miller) em ação novamente, desta vez em uma aventura que o levará pelo multiverso da DC.

A história de The Flash começa com a primeira encarnação do herói, Jay Garrick, que apareceu pela primeira vez na revista “Flash Comics” #1 em 1940. Ele foi criado pelo escritor Gardner Fox e pelo artista Harry Lampert e rapidamente se tornou um sucesso entre os leitores da época. Garrick era um estudante universitário que ganhou seus poderes depois de inalar vapores de água pesada durante um experimento científico. Ele usou suas habilidades para combater o crime em sua cidade natal, Keystone City.
Em 1956, a DC Comics introduziu uma nova versão do personagem, desta vez chamada de Barry Allen. A primeira aparição de Barry Allen como The Flash foi na revista “Showcase” #4 em 1956. Ele rapidamente se tornou um sucesso e ganhou sua própria série em 1959. A série durou até 1985 e contou com muitas histórias emocionantes e vilões icônicos, como o Gorila Grodd, Capitão Frio e o Professor Zoom.Ele foi criado por Robert Kanigher, John Broome e Carmine Infantino e se tornou o Flash mais conhecido e popular. Barry era um cientista forense da polícia de Central City que ganhou seus poderes depois de ser atingido por um raio enquanto trabalhava em seu laboratório. Ele usou suas habilidades para combater o crime como o Flash e eventualmente se juntou à Liga da Justiça.
Ao longo dos anos, The Flash teve muitas aventuras emocionantes na TV, cinema e quadrinhos, e enfrentou muitos vilões icônicos. Ele também teve vários parceiros e aliados, incluindo o Kid Flash (Wally West), a Elétrica (Linda Park) e a Jesse Quick. Além disso, ele também enfrentou muitos desafios pessoais, incluindo a morte de seu pai e a perda de seu amor, Iris West.

THE FLASH NA TV
A adaptação da série de TV do herói The Flash nos anos 90 foi um marco na história das adaptações de quadrinhos para a telinha. A série, produzida pela Warner Bros. Television e exibida originalmente de 1990 a 1991, acompanhou as aventuras do velocista escarlate Barry Allen (interpretado por John Wesley Shipp) na cidade fictícia de Central City. No Brasil, a série passou na Rede Globo e foi um grande sucesso de público e crítica no mundo todo, conquistando uma legião fiel de fãs que acompanhavam semanalmente as aventuras do herói. Um dos grandes destaques da série foram os efeitos especiais utilizados para representar a super velocidade de Flash, que para a época eram considerados inovadores e impressionantes. Além disso, a série contou com um elenco carismático e talentoso, que ajudou a solidificar a personalidade do herói e de seus coadjuvantes, como o detetive West (interpretado por Richard Belzer) e a cientista Tina McGee (interpretada por Amanda Pays).
A adaptação para a TV também foi bem sucedida em incluir elementos do universo dos quadrinhos do personagem, como o vilão Flash Reverso e a presença de outros heróis da DC, como Mulher Gavião e Lanterna Verde. Apesar do sucesso, The Flash acabou sendo cancelada após apenas uma temporada, o que foi um grande baque para os fãs da série. A baixa audiência e os altos custos de produção foram apontados como os principais motivos para o cancelamento, mas ainda assim a série conseguiu marcar sua presença na cultura pop e ganhar um lugar especial nos corações dos fãs.
Hoje em dia, a série dos anos 90 é lembrada como uma referência na história das adaptações de quadrinhos para a TV, que influenciou outras produções que vieram depois dela, como a série Smallville e o universo Arrowverse criado pela emissora CW.

FLASH, NOVA GERAÇÃO EM SERIE E FILME
Desde sua criação nos quadrinhos da DC Comics em 1956, The Flash sempre foi um personagem adorado pelos fãs de quadrinhos. Com suas habilidades sobre-humanas de velocidade, o velocista escarlate tem sido um personagem chave no universo da DC Comics, tendo aparecido em diversas adaptações para a TV e cinema ao longo dos anos.
Uma das adaptações mais populares de The Flash para a TV foi a série de mesmo nome lançada em 2014, que conquistou fãs pelo mundo todo com suas histórias emocionantes e efeitos especiais impressionantes. A série também introduziu o personagem em outras séries do universo Arrowverse, criado pela emissora CW.
Na adaptação para o cinema, Ezra Miller foi escolhido para estrelar The Flash em 2014, sendo introduzido no filme Batman versus Superman: Dawn of Justice em 2016. Desde então, o ator tem se tornado um dos queridinhos de Hollywood, sendo escolhido para estrelar grandes produções como Animais Fantásticos e Onde Habitam.

POLÊMICAS DO ATOR EZRA MILLER
A vida pessoal do ator Ezra Miller tem sido marcada por polêmicas nos últimos anos. Em 2018, foi divulgado um vídeo em que Miller parecia agredir uma fã em um bar, o que gerou críticas e indignação do público. Além disso, o ator também foi acusado de cometer agressões físicas em outras ocasiões.
Recentemente, o site Indiewire questionou por que Miller continuava a estrelar grandes produções de Hollywood mesmo após ter sido acusado de crimes, enquanto outros astros foram banidos da indústria após acusações semelhantes. A resposta pode estar relacionada à popularidade e ao talento do ator, mas a polêmica segue dando o que falar.
A vida de Ezra Miller é marcada por contrastes. Por um lado, o ator tem talento para atuar e tem grande potencial para se consolidar como um dos principais astros de Hollywood. Por outro lado, sua vida pessoal tem sido cheia de polêmicas e acusações, o que tem levantado questionamentos sobre a postura da indústria do entretenimento em relação a casos de abuso e violência.
O site Indiewire publicou um artigo onde questionava por que Miller continuava em alta em Hollywood, enquanto os cineastas Woody Allen e Roman Polanski, acusados de cometerem estupro, foram banidos da capital do cinema. Miller se envolveu, antes e depois das filmagens do longa do Flash em acusações de agressão, de assédio, invasão à propriedade privada, sequestro e aliciação de menores. Apesar da estrela de ter sido presa duas vezes, Miller se livrou de ser condenado em todas as imputações por conta de sua defesa ter chegado através de vários acordos com as vítimas.
Atualmente, Ezra Miller está se reabilitando bem, pelo o que dizem, e não teve mais seu nome citado nas páginas policias. O astro, entretanto, não deu entrevistas e nem apareceu em premières para divulgar The Flash; isso porque a Warner Bros. vem tentando preservar a imagem do filme e do próprio ator.

O FILME DE 2023
O novo filme do herói mais rápido do mundo que estreia dia 15 de junho na rede UCI Cinemas e circuito, é o primeiro longa metragem solo do super-herói Flash. O filme, dirigido por Andy Muschietti, mostrará o personagem viajando pelo multiverso da DC, onde encontrará uma versão idêntica e mais jovem de si mesmo, um outro Batman e uma Supergirl no lugar do Superman. O filme é estrelado por Ezra Miller como Barry Allen/Flash, além de Ben Affleck e Michael Keaton como Batman.

A adaptação cinematográfica de The Flash é um marco importante para o personagem e para a DC Comics. Ele se junta a outros heróis da editora que já tiveram filmes solo, como Superman, Batman e Mulher Maravilha. O filme também representa uma oportunidade para apresentar o personagem a uma nova geração de fãs e explorar ainda mais o universo da DC Comics. Com um elenco estelar e uma trama emocionante que promete surpreender os fãs, The Flash promete ser um sucesso nas bilheterias e deixar uma marca duradoura na história dos super-heróis. O filme estreia nos cinemas do Brasil no dia 15 e é uma experiência imperdível para todos os fãs de quadrinhos e de ação.

MELHOR CINEMA PARA VER THE FLASH
As salas de cinema UCI, em todo Brasil, revolucionaram a experiência de assistir filmes. Com tecnologias imersivas, como as salas IMAX e X Plus, os espectadores são transportados para dentro do filme, proporcionando sensações muito próximas à realidade.
Com sua enorme tela e som potente, a sala IMAX da UCI, em Fortaleza, no shopping Iguatemi, é capaz de oferecer uma visualização com detalhes impressionantes e uma experiência sonora envolvente. A própria estrutura da sala proporciona aos espectadores uma visão de 180 graus com qualidade excepcional. Por outro lado, a sala X Plus, situada no UCI do shopping Parangaba, utiliza uma tecnologia que combina projeção a laser e som Dolby Atmos para criar a sensação de envolvimento completo em uma experiência visual e sonora deslumbrante.

Além das tecnologias imersivas, as salas de cinema UCI possuem outras vantagens, como poltronas mais confortáveis e que possuem ajustes precisos de posição. O resultado é uma experiência de cinema bem mais prazerosa e relaxante.

As salas IMAX e X Plus se tornaram uma das principais opções para quem deseja uma experiência cinematográfica diferenciada, em Fortaleza e outras capitais.

Para quem ama cinema, visitar as salas de IMAX e X Plus do UCI é uma experiência inesquecível. As tecnologias usadas nestas salas proporcionam uma ação muito envolvente, fazendo os espectadores se sentirem dentro dos filmes. A qualidade excepcional das imagens e do som aumentam a sensação de imersão e transportam o público para dentro das cenas.
Com a crescente utilização de tecnologias cada vez mais imersivas, as salas de cinema UCI estão na vanguarda dessa transformação. O futuro das salas de cinema é promissor, e as salas de cinema UCI em Fortaleza estão levando a experiência cinematográfica a um novo patamar. Com tantas opções de tecnologia imersiva disponíveis, os fãs de cinema de Fortaleza podem escolher entre diversas experiências únicas e marcantes nas salas IMAX e X Plus do UCI.

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Cineclube Augusto Omolu exibe ‘A Dama do Estácio’, um retrato ácido e poético sobre a velhice e a morte

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Nesta terça-feira (4), às 9h, a Casa Augusto Omolu realiza mais uma sessão da segunda edição do Cineclube Augusto Omolu – Um Olhar para a Longevidade, com o curta-metragem “A Dama do Estácio”, dirigido por Eduardo Ades, tendo Fernanda Montenegro como protagonista. A sessão será gratuita, com acessibilidade, e será seguida de bate-papo com os professores da Casa.

 

Com humor ácido, melancolia e potência simbólica, o filme acompanha uma protagonista que confronta o fim da vida com ironia e dignidade. A obra propõe reflexões profundas sobre o envelhecimento, o corpo feminino na velhice, o direito ao ritual da morte e os afetos possíveis no fim da estrada.

 

A Dama do Estácio ganhou mais de vinte prêmios, dentre eles o de Melhor Filme no Fest Aruanda e no Brazilian Film Festival of London, ambos em 2013.

 

Sinopse

Zulmira é uma velha prostituta. Um dia, acorda obcecada com a ideia de morrer. Ela precisa de um caixão. Em meio à sua busca, memórias e tensões emergem, revelando uma mulher que exige ser lembrada, não esquecida.

 

Sobre o filme

Com atuação marcante da atriz protagonista, o filme se destaca pela fotografia densa e narrativa provocadora. Dirigido por Eduardo Ades, o curta equilibra humor negro e poesia visual para abordar a velhice com coragem e originalidade. “A Dama do Estácio” foi reconhecido por sua abordagem sensível e provocadora sobre o envelhecer feminino e a autonomia sobre a própria morte.

 

A sessão integra a programação do Cineclube Augusto Omolu, que desde 2023 promove o acesso ao audiovisual, à memória e ao debate social com foco nas vivências da terceira idade. Em 2025, com a temática da longevidade, o projeto busca visibilizar experiências da maturidade que costumam ser invisibilizadas pelo olhar social.

 

Este projeto foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.

 

Serviço:

Filme: A dama do Estácio, com Fernanda Montenegro
Data: 4 de novembro (terça-feira)
Horário: 9h
Local: Casa Augusto Omolu (Rua Fortunato Benjamin Saback, 93, Baixa de Quintas – Salvador)

Entrada gratuita

Mais informações: @cineclubeaugusto.omolu

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Rodrigo Tardelli constrói trajetória sólida no Rio Webfest e se consagra como um dos atores mais indicados da história

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Com quatro indicações ao prêmio de Melhor Ator de Drama, Rodrigo Tardelli se consolida como um dos nomes mais lembrados da história do Rio Webfest, o maior festival de webséries do mundo. O artista, que celebra uma trajetória marcada por personagens intensos e produções autorais, retorna à premiação em 2025 com “Estranho Jeito de Amar”, interpretando Gael, personagem que mergulha em temas como relacionamentos abusivos, controle e dependência emocional.

Reconhecido por sua entrega emocional e por abordar temas socialmente relevantes, Tardelli tem no festival uma parte importante da própria história profissional. “Essa nova indicação, depois de tantos anos, é muito especial. O Rio Webfest sempre foi um espaço que me impulsionou a continuar produzindo, mesmo diante das dificuldades de trabalhar de forma independente. É um festival que valoriza quem faz, quem cria, quem insiste”, afirma o ator.

A primeira participação de Rodrigo no evento aconteceu em 2019, com Até Você Me Esquecer (2ª temporada), que lhe rendeu não apenas sua primeira indicação, mas também o primeiro prêmio da carreira no universo das webséries. “Foi uma fase muito marcante. Eu levantei uma produção inteira sozinho, então quando veio o reconhecimento, passou um filme na minha cabeça. O festival me deu um combustível gigantesco pra seguir em frente”, relembra.

Em 2021, ele foi indicado novamente, dessa vez por Outro Lado da Lua, interpretando o personagem Arthur. No ano seguinte, em 2022, retornou com a 3ª temporada de Até Você Me Esquecer, repetindo o sucesso com o personagem Louis, figura que, assim como Gael, aborda questões ligadas à saúde mental, tema central nas obras de Tardelli. “São personagens que falam sobre dor, sobre sinais que muitas vezes a gente ignora. Em Até Você Me Esquecer, tratamos de forma delicada alguns alertas ligados à esquizofrenia. Já em Estranho Jeito de Amar, o foco é a dependência emocional e o abuso psicológico. Gosto de trabalhar com histórias que provoquem reflexão e gerem empatia”, explica.

O Rio Webfest é considerado um dos maiores festivais de webséries do mundo e celebra produções inovadoras em conteúdo digital, reunindo criadores e projetos de diversas partes do planeta e destacando a diversidade e o talento emergente na indústria audiovisual.

Além de reforçar a relevância de Tardelli como um dos mais conhecidos nomes da cena independente de audiovisual, a nova edição do evento ganha um brilho a mais com o patrocínio da Petrobras, fortalecendo o papel do festival na valorização de produções brasileiras e internacionais. “É muito simbólico ver o festival crescer, ganhar reconhecimento e apoio. Ele tem um impacto enorme na nossa comunidade de criadores e artistas”, completa Rodrigo.

Com um trabalho marcado pela autenticidade e por discussões sobre saúde mental e comportamento humano, Rodrigo Tardelli segue firmando seu espaço como um dos artistas mais consistentes e premiados da nova geração do audiovisual independente.


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Nesta terça-feira (28), às 9h, a Casa Augusto Omolu realiza mais uma exibição da segunda edição do Cineclube Augusto Omolu – Um Olhar para a Longevidade, com o curta-metragem “Acalanto”, dirigido por Arturo Saboia e estrelado pelos atores Léa Garcia e Luís Carlos Vasconcelos. A sessão é gratuita, acessível e será seguida de bate-papo com os professores da Casa.

Com roteiro inspirado no conto “A Carta”, de Mia Couto, o filme conduz o público por uma jornada afetiva sobre memória, ausência e escuta, temas profundamente conectados com o envelhecimento e a construção de vínculos afetivos em diferentes fases da vida.

 

Sinopse
Uma senhora analfabeta busca amenizar a saudade do filho solicitando a um conhecido que leia, repetidas vezes, a única carta que ele enviou há mais de dez anos. Com o tempo, uma amizade sensível e profunda nasce entre os dois. Acalanto é um tributo à oralidade, à escuta e à potência dos encontros silenciosos.

 

Sobre o filme
Produzido no Brasil, o curta tem recebido reconhecimento pela delicadeza de sua narrativa e pela presença marcante de Léa Garcia, ícone do cinema brasileiro, em um de seus últimos trabalhos em vida. Ao lado de Luís Carlos Vasconcelos, a atriz entrega uma atuação de rara sutileza. A direção de Arturo Saboia cria uma atmosfera intimista e comovente, explorando os não-ditos e as pausas com intensidade poética. Com classificação indicativa livre, o filme dialoga com públicos diversos, promovendo reflexões sobre afeto, envelhecimento e escuta no tempo presente.

 

Sobre o cineclube
O Cineclube Augusto Omolu promove desde 2023 o acesso à arte e à memória por meio do cinema, com sessões regulares voltadas à comunidade da Liberdade e bairros do entorno. Em 2025, com o tema Longevidade, o projeto convida o público a olhar para a maturidade com mais afeto, escuta e imaginação social. A curadoria é de Carollini Assis e Valber Teixeira, a coordenação de Bira Carvalho.

 

Este projeto foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.

 

Serviço

Filme Acalanto, de Arturo Saboia

Elenco: Léa Garcia, Luís Carlos Vasconcelos

Data: 28 de outubro (terça-feira)

Horário: 9h

Local: Casa Augusto Omolu (Rua Fortunato Benjamin Saback, 93, Baixa de Quintas – Salvador)

Entrada gratuita

Classificação indicativa: Livre

Bate-papo com professores da Casa após a sessão

Mais informações: @cineclubeaugusto.omolu

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