Pets
Técnica de comunicação intuitiva animal é defendida por médico veterinário e tutores
A proposta é que a prática se torne cada vez mais conhecida e acessível, desmistificando a ideia de que se trata de algo místico ou distante da realidade clínica, já que somos capazes de entendê-los, se aprendermos a ouvir
Reconhecer que animais não-humanos expressam emoções, percepções e desejos é o ponto de partida do trabalho do médico veterinário integrativo Ricardo Garé, que há mais de uma década estuda e aplica a comunicação intuitiva animal como ferramenta complementar no cuidado à saúde física e emocional dos pets. A técnica, ainda pouco explorada na prática clínica tradicional, ganha espaço pela sua capacidade de ampliar o entendimento sobre comportamentos, dores silenciosas e necessidades emocionais.
A comunicação intuitiva Animal parte do princípio de que a relação entre humanos e animais não-humanos vai além de comandos e sinais corporais. Por meio de telepatia, empatia profunda e percepção energética, o profissional estabelece uma conexão capaz de captar informações sutis — como sentimentos, memórias, desconfortos e até mensagens que o animal deseja transmitir ao tutor. Com essa troca, torna-se possível compreender aspectos que muitas vezes exames e observação clínica não esclarecem.
“Animais são seres conscientes, sensíveis e comunicativos. Eles nos entendem muito mais do que imaginamos — e nós também somos capazes de entendê-los, se aprendermos a ouvir”, afirma Ricardo Garé, que considera a técnica uma ponte essencial para tratamentos mais humanizados.
De acordo com a tutora Claudia Honoro, sua experiência de comunicação intuitiva animal com seu cãozinho Petrus pôde indicar a presença de um cisto no baço, um problema no coração que influencia na respiração e no fígado do seu pet. “A comunicação foi uma ferramenta de alerta e eu acredito que eu fiz a comunicação porque eu pude sentir que ele estava precisando de mim. E é o que ela faz. Ele encontrou em mim esse canal, despertando esse interesse de superar qualquer barreira que eu tivesse para eu entender que ele estava com um problema sério”, relata.
Já para Melina, sua experiência foi com uma gata, que apareceu no quintal da sua casa. Ela conta que o primeiro encontro observou que o bichinho arisco estava com fome, com medo e assustada. Durante a sua comunicação com a gatinha, Melina reforçou que aquele ambiente era seguro e que ela receberia carinho, amor e cuidados e que não passaria mais fome, sede e frio. “Fomos conversando durante 25 dias, a gatinha me comunicou que ainda estava com medo e que tudo daria certo e que tudo tem o seu tempo, que como felina saberia esconder-se e ficar quieta caso precisasse. E isso aconteceu até o 25º dia, quando deixou ser resgatada,” conta. “Duas horas depois ela já estava brincando pela casa, foi quando perguntei qual seria seu nome, ela sugeriu Gaia, que significa conexão”.
Inserida no contexto da Medicina Veterinária Integrativa, a comunicação intuitiva é utilizada por tutores de pets em conjunto com a medicina veterinária padrão, educadores caninos/felinos e terapias integrativas e complementares como Reiki, homeopatia, florais e ajustes energéticos. O objetivo é abordar o paciente considerando não apenas seu corpo, mas toda a sua experiência emocional, mental e seu ambiente. O método tem demonstrado resultados positivos especialmente em casos de ansiedade, agressividade, traumas, mudanças de rotina e doenças crônicas.
Além do suporte à saúde animal, a técnica fortalece ainda o vínculo afetivo e o entendimento mútuo entre tutores e seus companheiros de quatro patas. Muitas vezes, comportamentos indesejados revelam problemas do ambiente familiar — e os animais funcionam como verdadeiros espelhos emocionais de seus cuidadores.
A proposta de Garé é que a comunicação intuitiva animal se torne cada vez mais conhecida e acessível, desmistificando a ideia de que se trata de algo místico ou distante da realidade clínica.
Por meio de cursos, palestras, mentorias e atendimentos em todo o país Garé propõe inserir o tema em um novo paradigma de cuidado. “Quando damos voz aos animais, transformamos não apenas o tratamento, mas toda a relação com eles. A saúde começa na comunicação”, conclui o especialista.
Sobre Ricardo Garé
Ms. Ricardo Garé (@vetricardogare). Veterinário Integrativo há mais de 20 anos. Mestre em Ciências da Saúde com Mestrado na Faculdade de Medicina Veterinária da USP pesquisando os efeitos do Reiki. Professor e referência nacional e internacional em Comunicação Intuitiva Animal e Reiki Animal. Palestrante nacional e internacional. Ativista pelos Direitos dos Animais há 15 anos.
Pets
Cirurgia oncológica veterinária: técnica, sensibilidade e novas perspectivas para pets com câncer
No mundo da medicina veterinária, cada vez mais os tutores têm diante de si uma alternativa concreta e decisiva: a cirurgia oncológica aplicada aos companheiros de quatro patas. Quando o diagnóstico de tumor surge, a intervenção cirúrgica já não é somente uma opção extremo-último-recurso: torna-se parte essencial da estratégia para recuperar conforto, qualidade de vida e, muitas vezes, ampliar a expectativa de vida de cães e gatos.
E neste campo, a atuação de especialistas como a Dra.Kimberly Ramos, cirurgiã veterinária e oncologista clínica de pequenos animais em São Paulo, se torna particularmente relevante.
Os tumores em animais domésticos — cães e gatos principalmente — representam um desafio significativo. Felizmente, a veterinária oncológica evoluiu de maneira significativa nos últimos anos, oferecendo exames diagnósticos mais precisos, técnicas menos invasivas e abordagens integradas de tratamento.
Esses avanços permitem que o procedimento cirúrgico, quando indicado, proporcione mais conforto e maior longevidade aos pets, impactando também a qualidade de vida dos tutores. Dentre as opções terapêuticas, podemos contar com melhores exames de imagem, biópsias e marcadores prognósticos; reconhecimento mais frequente de que a intervenção precoce faz diferença e maior integração entre cirurgia, quimioterapia, radioterapia e cuidados de suporte.
Essas evoluções significam que, quando bem empregadas, as técnicas devolvem aos pets não apenas mais tempo, mas mais vida — ou seja, tempo vivido com conforto, mobilidade, apetite, alegria.
Segundo a Dra. Kimberly, que atua no E+ Especialidades Veterinárias e acumula experiência no Veros Hospital Veterinário, a decisão de operar deve sempre estar associada a uma avaliação criteriosa:
“O acompanhamento especializado faz toda a diferença no sucesso do tratamento. Não basta apenas o diagnóstico clínico; é fundamental o olhar de um oncologista veterinário para definir o melhor caminho para o paciente.”
A cirurgia oncológica não se limita à remoção do tumor. Ela tem também papel fundamental no estadiamento do câncer, permitindo ao médico veterinário determinar a extensão da doença e planejar tratamentos complementares, como quimioterapia ou radioterapia.
De acordo com a Dra. Kimberly, os avanços na medicina veterinária têm permitido o uso de técnicas mais precisas e menos invasivas, que reduzem o desconforto no pós-operatório e aceleram a recuperação. “Ver um paciente evoluindo, com mais conforto e expectativa de vida, é o que move minha trajetória todos os dias”, afirma.
A especialista lembra ainda que, embora existam semelhanças entre a oncologia humana e a veterinária, cada espécie exige uma abordagem própria. “A pesquisa sobre novos marcadores prognósticos e modalidades de tratamento está em constante evolução. Isso melhora nossa capacidade de prever resultados e aprimorar a qualidade de vida dos nossos pacientes”, explica.
O “antes, durante e depois”
O procedimento cirúrgico oncológico começa bem antes da sala de operação. É necessário:
exame clínico completo, incluindo ficha de histórico, sinais clínicos, mobilidade, peso, nutrição.
exames de imagem: ultrassom, tomografia, raio-X, em alguns casos ressonância —para avaliar “até onde vai” o tumor.
biópsia ou punção/aspiração para identificação da célula cancerosa, grau de agressividade, possíveis mutações ou marcadores prognósticos.
Os avanços recentes apontam para a utilização de novos marcadores e modalidades de tratamento para prever resultados e melhorar a qualidade de vida.
Quando a cirurgia é considerada a melhor opção — seja remoção total ou parcial do tumor — ela desempenha múltiplos papéis:
terapêutico: extirpar o tumor ou parte dele, com margens de segurança para reduzir recidiva.
prognóstico/estadiamento: permite avaliar os linfonodos, ver se houve invasão de tecidos adjacentes, fornecer informações para a continuidade do tratamento (quimioterapia/radioterapia).
reconstitutivo/funcional: em muitos casos, a cirurgia não é somente retirada de massa tumoral, mas também reconstrução de tecidos, melhora da mobilidade, restauração da funcionalidade do órgão ou membro afetado.
Para isso, a especialização cirúrgica em oncologia veterinária (como a da Dra. Kimberly) promove técnicas mais precisas, menos invasivas, com menor tempo de internação, menor dor pós-operatória, menor tempo de recuperação.
Para os tutores, o diagnóstico de tumor num pet muitas vezes gera apreensão, dúvidas e sentimentos de impotência: “Será que posso fazer algo?”, “Quanto tempo ele vai ter?”, “Como vai ser a vida depois?”. Em meio a isso, a opção pela cirurgia oncológica oferece esperança concreta. Animais que passam por cirurgias bem conduzidas têm excelente chance de:
voltar a brincar, comer bem, caminhar com conforto;
conviver mais tempo com a família, sem dor ou limitações severas;
ter uma recuperação compatível com qualidade, e não apenas quantidade de vida.
Do lado do médico veterinário especializado, ver essa recuperação — como salienta Dra. Kimberly — é motivador e reforça a importância da especialização e da equipe multidisciplinar.
Mais do que um ato médico, a cirurgia oncológica representa uma fonte real de esperança. Muitos animais que passam por intervenções bem-sucedidas conseguem retomar suas atividades com energia e alegria, convivendo por muitos anos ao lado de suas famílias.
O trabalho de profissionais como a Dra. Kimberly Ramos reforça o quanto a especialização, a técnica e a sensibilidade caminham juntas para transformar a vida dos pets — e também a de seus tutores.
Porque, quando chega a hora de dar mais qualidade de vida aos nossos companheiros, a medicina veterinária moderna oferece não apenas tratamento, mas também recomeço.
Pets
Brasil se consolida como potência mundial no setor pet e impulsiona avanços na medicina veterinária
O setor pet no Brasil está em plena expansão. O país já ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de populações de animais de estimação, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos. De acordo com projeções de mercado, o segmento pet brasileiro deve movimentar cerca de R$ 78 bilhões em 2025, consolidando o Brasil como o terceiro maior mercado pet do mundo.
Esse crescimento reflete não apenas o aumento no número de pets, mas também a transformação do modo como os tutores enxergam seus animais — hoje considerados membros da família. Esse novo olhar impulsiona investimentos em alimentação, tecnologia, bem-estar e, principalmente, saúde veterinária especializada.
Nos últimos anos, a medicina veterinária no Brasil tem acompanhado um processo de sofisticação e especialização sem precedentes. A variedade de profissionais dedicados a enfermidades específicas ou a terapias integrativas já é expressiva e continua crescendo de forma acelerada.
Especialidades como dermatologia, odontologia veterinária, oncologia, anestesiologia e medicina intensiva para pequenos animais estão em evidência e exigem uma formação contínua e aprofundada, similar à dos médicos que atuam na saúde humana. Essa evolução reflete o compromisso da classe veterinária com diagnósticos mais precisos, tratamentos avançados e melhores resultados clínicos.
A voz da especialista
A dra. Kimberly Ramos , cirurgiã veterinária especializada em oncologia clínica, é um exemplo desse novo perfil de profissional. Ela possui Pós-Graduação em Oncologia Clínica pelo Qualittas, aperfeiçoamento em Oncologia em Cães e Gatos pela FUNEP da UNESP de Jaboticabal e Curso Intensivo de Eletroquimioterapia pela Oncovet. Atualmente, atua como oncologista clínica no Hospital Veterinário Veros , E+ Especialidades e em clínicas e hospitais da Grande São Paulo.
Segundo a dra. Kimberly, o papel do veterinário ultrapassa os cuidados clínicos tradicionais.
“A medicina veterinária vai além dos cuidados clínicos. Hoje ela assume um papel essencial na articulação entre saúde humana, animal e ambiental, dentro do conceito de saúde única. O objetivo do profissional de veterinária é o mesmo — cuidar da saúde e promover uma melhor qualidade de vida aos animais”, explica.
Entre as áreas que mais têm evoluído está a oncologia veterinária, que vem adotando uma abordagem cada vez mais humanizada e personalizada. Hoje, o tratamento de cães e gatos com câncer envolve não apenas o controle da doença, mas também o bem-estar emocional e físico do animal, respeitando seus limites e garantindo conforto em todas as fases da terapia. Procedimentos como a quimioterapia, eletroquimioterapia, cirurgia, o uso de analgésicos modernos.
Dra. Kimberly destaca que protocolos personalizados de acordo com a idade e a condição clínica de cada animal contribuem significativamente para proporcionar aos pets uma melhor qualidade de vida e mais tempo ao lado de suas famílias. Essas abordagens permitem que, mesmo diante de diagnósticos complexos, os animais possam aproveitar uma vida mais confortável e prolongada, promovendo bem-estar e felicidade tanto para os pets quanto para seus tutores.
Com a valorização crescente dos pets e o avanço tecnológico em diagnósticos e tratamentos, o mercado veterinário brasileiro se consolida como um dos mais promissores do mundo. Hospitais veterinários de alta complexidade, centros de reabilitação, clínicas integrativas e startups de biotecnologia aplicada à saúde animal são exemplos de como o setor se moderniza e gera novas oportunidades profissionais.
O futuro da medicina veterinária no Brasil, portanto, é de expansão e especialização contínua — uma resposta direta ao amor e ao cuidado que milhões de tutores dedicam aos seus animais de estimação.
Pets
Estresse e ansiedade ocorrem com frequência cada vez maior nos cães. Cuidar da saúde emocional dos animais é um desafio crescente para os tutores
Promover o bem-estar emocional dos cães é uma responsabilidade cada vez mais desafiadora para os tutores. Isso porquê os cães são extremamente sensíveis e podem desenvolver ansiedade diante de diferentes estímulos do dia a dia. “Quando isso acontece, tanto o comportamento quanto a saúde física do animal são afetados, comprometendo sua qualidade de vida e até a relação com a família”, explica a médica-veterinária Patricia Guimarães, coordenadora de Serviços Técnicos da Unidade Pet da Vetoquinol Saúde Animal.
Cuidar de um pet vai muito além de oferecer alimento e abrigo. Os animais, assim como nós, têm emoções, necessidades sociais e comportamentais que influenciam diretamente sua saúde e qualidade de vida. Segundo Patrícia, para garantir que eles vivam com equilíbrio e felicidade, é essencial compreender os cinco pilares que sustentam o estado mental positivo — base do bem-estar emocional: nutrição adequada, ambiente seguro e confortável, saúde física, expressão natural de comportamentos e interação com pessoas e outros animais.
Ao cuidar desses cinco pilares, os tutores promovem um estado mental positivo, que é a base para uma vida emocionalmente saudável. Essa abordagem integrativa não apenas previne problemas comportamentais, mas também fortalece o vínculo entre o pet e sua família, criando uma convivência mais harmoniosa, segura e feliz.
“Cães que são frequentemente expostos a situações desafiadoras como mudanças de ambiente, ruídos intensos, períodos prolongados longe do tutor, visitas ao médico-veterinário ou com falta de rotina, podem desenvolver alterações emocionais significativas que afetam diretamente sua qualidade de vida”, relata Patricia. “O estresse constante pode levar à ansiedade, medo excessivo e até mesmo a problemas comportamentais como agressividade, destruição de objetos, vocalização exagerada e muito mais”.
Uma pesquisa global do Journal of Veterinary Behavior aponta que cerca de 85% dos cães apresentam sinais recorrentes de estresse ao longo da vida. O levantamento revelou ainda que 30% dos cães demonstram comportamentos agressivos, 18% apresentam latidos excessivos, 15% urinam e defecam em locais inadequados e 12% apresentam comportamentos destrutivos, todos indicativos de estresse ou ansiedade.
O estado emocional desequilibrado pode também comprometer a saúde física do animal, afetando seu sistema imunológico e digestivo. A convivência com os tutores e com outros animais também pode ser prejudicada, dificultando a socialização e o vínculo com a família. Por isso, é fundamental que os tutores estejam atentos aos sinais de estresse e desconforto e procurem por orientação de um profissional.
O médico-veterinário desempenha um papel essencial na promoção da consciência dos tutores sobre a importância do bem-estar dos seus pets. Mais do que tratar doenças, o profissional atua como educador e orientador, ajudando os tutores a compreenderem que o cuidado com os animais envolve também aspectos emocionais e comportamentais.
“Ao identificar sinais de estresse, ansiedade ou desconforto, o médico-veterinário pode propor uma abordagem integrativa que inclui reduzir estímulos estressantes e aumentar a previsibilidade da rotina, estimular comportamentos naturais, diminuir as punições desnecessárias, desenvolver protocolos terapêuticos individuais e acolher e orientar o tutor”, lembra a veterinária.
“Se necessário, sessões com especialistas em comportamento devem ser incluídas. Essa atuação não apenas melhora a qualidade de vida dos pets, mas também fortalece o vínculo entre o animal e sua família, promovendo uma convivência mais harmoniosa e responsável”.
Pensando nisso, a Vetoquinol Saúde Animal lança no Brasil o Zylkene® — um suplemento alimentar natural à base de proteína hidrolisada do leite (alfa-casozepina), que auxilia no equilíbrio emocional de cães de todas as idades e raças.
Zylkene® promove mais tranquilidade de forma segura, sem interferir na personalidade ou rotina do animal. Essa proteína é um peptídeo que proporciona aos cães uma sensação de conforto e segurança semelhante à vivenciada durante a amamentação, sendo uma solução eficaz que complementa a abordagem integrativa em situações de estresse leve a moderado e de curta duração.
Sobre a Vetoquinol Saúde Animal
A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2024, o faturamento global foi de € 539 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de mais de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.
O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.
No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.
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