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Supermercados da Barra da Tijuca esperam aumento de 12% nas vendas com Rock in Rio, revela pesquisa da ASSERJ

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Supermercados da Barra da Tijuca esperam aumento de 12% nas vendas com Rock in Rio, revela pesquisa da ASSERJ
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Faltam alguns dias para o Rock in Rio 2024 e, para o comércio local, o evento pode representar uma oportunidade de aumentar as vendas do mês de setembro. Segundo um levantamento realizado pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), os supermercados da Barra da Tijuca esperam um aumento de 12% nas vendas, ocasionado pelo grande público que vai se deslocar para o festival, na Barra da Tijuca.

 

De acordo com números oficiais do Rock in Rio, são esperadas cerca de 700 mil pessoas entre os dias 13 e 22 de setembro e essa movimentação promete injetar aproximadamente R$ 2,9 bilhões na economia da cidade. O varejo supermercadista é um dos setores que mais poderá se beneficiar dessa sazonalidade, principalmente, pelo período positivo que vive, após registrar um crescimento de aproximadamente 6% no último semestre.

 

“Os supermercados localizados na Avenida Abelardo Bueno e no entorno da estação da Alvorada se transformarão em pontos de encontros para os fãs do festival. Ali serão vendidos produtos que poderão ser consumidos como snacks, bebidas sem álcool, frutas a vácuo. As lojas também estarão oferecendo serviços como drinks e trocas de brindes, tudo para promover uma experiência única antes do evento”, afirmou o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz.

 

No caminho para a Cidade do Rock, na Avenida Abelardo Bueno, o que não falta são opções para realizar uma parada no supermercado. Em uma delas, no Supermarket (Barra Oeste), o gerente José Antônio Vaz aponta para as diversas ações de trade que a loja está promovendo em parceria com os patrocinadores do evento.

 

“Contamos com inúmeras ações de trade e encantamento para o consumidor. Teremos um Lounge Bar da Heineken, um ponto de repouso do Kit Kat, diversas promoções de produtos de fornecedores como Tostitos e Schweppes”, afirmou o gerente, que levantou uma questão sobre a presença do público corrente nas lojas da Barra, aqueles consumidores que não fazem parte da rotina do local. Segundo levantamento da ASSERJ, o aumento desse tipo de consumidor deve girar entre 7% e 10%. “O ticket médio cai, mas as vendas acabam compensando”, completa José Antônio.

 

Localizado a 1km dos portões do evento, o Hortifruti receberá um bar exclusivo da Heineken, além de ações promocionais e venda de produtos de parceiros em frente à unidade. A rede promoverá a venda de produtos próprios, como sucos de uva e laranja, além da tradicional água de coco. “Estaremos com diversos fornecedores promovendo degustações e outras experiências que ajudam os clientes a conhecerem novas opções de produtos e a realizarem compras mais assertivas antes do festival”, afirmou o Hortifruti.

 

Próximo dali, outro supermercado, o Mundial, já conta com inúmeras ações de trade em seu salão de vendas, com estruturas encantadoras nos pontos de venda e parcerias com os patrocinadores do evento. Ao entrar na loja, o consumidor poderá ter seu minuto de estrelato em um palco exclusivo da Heineken, e também explorar ações da Kit Kat, Colgate, Bem Brasil e outras marcas que estão presentes no festival.

 

Vale lembrar que apenas produtos industrializados e lacrados podem entrar no Rock in Rio. Garrafas serão permitidas sem a tampa, alimentos in natura como frutas e sanduíches, podem entrar desde que estejam em embalagens tipo “zip lock”. Serão autorizados até 5 itens por pessoa. Latas, vidros e potes de plástico rígidos com tampa também estarão proibidos.

 

Erlon Labatut, especialista em varejo, explica. “Para criar conexão com o público que gosta e irá assistir ao Rock in Rio, seja presencialmente ou pela TV, os supermercados vêm criando uma comunicação incentivando os clientes a se preparem comprando tudo o que precisam para aproveitarem ao máximo os shows”.

 

Pensando nisso, a patrocinadora oficial do Rock in Rio, Heineken, investiu pesado em ações efetivas para promover seus produtos além das fronteiras do festival, o que gerou uma expectativa de aumento de 20% na venda da marca durante os dias de evento. “Temos um aumento maior (de investimento) em relação à última edição do Rock in Rio, e estamos apostando alto na entrada de trade em diversos supermercados, inclusive em lojas que não estão presentes no trajeto do RIR (Abelardo Bueno)”, afirmou Rodrigo Balbi, gerente de vendas da Heineken no Rio de Janeiro.

 

Para aproveitar esse momento, Walquyria Majeveski, consultora de varejo da ASSERJ, dá uma boa dica para o varejo. “Os supermercados podem explorar muito bem o festival com vendas de produtos “no food” como bonés, camisas e faixas, por exemplo. Sair do óbvio para explorar o consumo por impulso. Além disso, ações com os parceiros do evento podem impulsionar as vendas e gerar ainda mais conexão com o consumidor”, finaliza.

 

 

Sobre a ASSERJ

Foi com um pequeno número de associados que nasceu a Associação de Supermercados do Rio de Janeiro – ASSERJ, mais precisamente em 1969, um ano após a atividade supermercadista ser definida e regulamentada no País. Criada com o intuito de fortalecer e defender a cadeia supermercadista do Estado, a ASSERJ atendeu bem ao seu objetivo principal. Há mais de cinco décadas representando e defendendo os interesses do setor, a ASSERJ adquiriu know-how no setor supermercadista, oferecendo aos seus associados cursos de aperfeiçoamento, palestras, consultoria e assessoria na área jurídica, gestão, recursos humanos, prevenção de perdas, alimentos seguros e marketing, além de muitas outras atividades relevantes para o setor.

 

Mais informações: https://asserj.com.br/   

 

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Economia

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© REUTERS/China Daily/Proibida reprodução

Apesar de indicar a disposição para negociações por parte dos Estados Unidos, a retirada da tarifa de 10% para 238 produtos traz apenas pequeno alívio para a maioria dos setores. Segundo a maior parte das entidades dos setores afetados pelo tarifaço, o principal entrave permanece: a sobretaxa adicional de 40% imposta no fim de julho pelo governo Donald Trump.

A medida beneficia diretamente 80 itens que o Brasil vende aos Estados Unidos, mas a sobretaxa de 40% continua a afetar a maior parte dos produtos brasileiros. Na avaliação das entidades, o Brasil precisará intensificar o diálogo diplomático para buscar a eliminação completa das tarifas extras e restaurar condições de competitividade no mercado norte-americano.

Apenas quatro produtos passam a ter isenção completa de tarifas para os Estados Unidos: três tipos de suco de laranja e a castanha-do-pará. Os outros 76 continuam sujeitos à tarifa de 40%, entre os quais cafés não torrados, cortes de carne bovina, frutas e hortaliças.

Indústria

As entidades industriais brasileiras avaliaram a medida como um gesto positivo, mas insuficiente. Segundo análise da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os 80 itens beneficiados pela suspensão da tarifa de 10% representaram US$ 4,6 bilhões em exportações em 2024, cerca de 11% do total enviado pelo Brasil aos EUA.

A CNI afirma que a manutenção da sobretaxa de 40% mantém o Brasil em desvantagem frente a concorrentes que não enfrentam as mesmas barreiras. A entidade reforça a urgência no avanço das negociações.

“É muito importante negociar o quanto antes um acordo para que o produto brasileiro volte a competir em condições melhores”, declarou em nota o presidente da entidade, Ricardo Alban.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) também considera o corte um avanço limitado.

“É um passo importante, mas ainda insuficiente”, afirmou em comunicado o presidente Flávio Roscoe. A federação reforça que produtos importantes da pauta de exportação do estado, como carnes e café, continuam afetados.

Carne

Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) teve a reação mais favorável, destacando o retorno de previsibilidade ao comércio bilateral. Em nota, a associação afirmou que a redução “reforça a confiança no diálogo técnico entre os dois países.”

“A medida reforça a confiança no diálogo técnico entre os dois países e reconhece a importância da carne do Brasil, marcada pela qualidade, pela regularidade e pela contribuição para a segurança alimentar mundial”, informou a entidade.

“A redução tarifária devolve previsibilidade ao setor e cria condições mais adequadas para o bom funcionamento do comércio”, completou o comunicado da Abiec.

Segundo a entidade, a tarifação sobre carne bovina brasileira caiu de 76,4% para 66,4%, com a retirada da tarifa global de 10%. Antes do governo de Donald Trump, os Estados Unidos taxavam o produto em 26,4%.

Café

O setor cafeeiro mantém cautela e aguarda esclarecimentos sobre o alcance da redução. Em nota emitida na noite de sexta-feira (14), o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) considera necessária uma análise técnica adicional. Produtor de metade do café tipo arábicas do planeta, o Brasil fornece cerca de um terço dos grãos aos Estados Unidos.

No caso brasileiro, a concorrência com outros grandes exportadores de café representa o principal obstáculo. A tarifa estadunidense para os grãos brasileiros caiu de 50% para 40%, mas as tarifas foram zeradas para o produto colombiano e praticamente zeradas para o café vietnamita.

“O café também reduziu 10% [pontos percentuais], mas tem concorrente que reduziu 20% [pontos percentuais]. Então esse é o empenho que tem que ser feito agora para melhorar a competitividade”, disse no início da tarde o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

 

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Diante do crescimento na demanda de negócios no Ceará,  o Santander iniciou um novo ciclo de contratações de assessores de investimentos no estado. As vagas fazem parte do Santander AAA, em regime CLT e com contratação imediata, e são para atender a Grande Fortaleza, Juazeiro do Norte e Sobral.

Os interessados devem ter perfil empreendedor e capacidade de construir e manter relacionamentos comerciais, sempre com foco principal no cliente. As inscrições para concorrer a vagas do Santander AAA devem ser realizadas pelo link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Assessor-de-Invest_Req1366120  

“Estamos iniciando este novo movimento de contratações devido à resposta que tivemos no aumento da demanda dos negócios na região. A consolidação da regionalização dos escritórios de atendimento a investidores, a atração de mão de obra qualificada e do próprio estado vem sendo fundamental para nos aproximarmos do cliente, entendermos a realidade, cultura e peculiaridades de cada região e, assim, ofertar os produtos mais assertivos de acordo com o perfil daquele investidor”, destaca Dayane Arueira, head do Santander AAA na Região Nordeste e Norte.

A certificação CPA-20 é pré-requisito para essa oportunidade, a CEA (Certificação de Especialista de Investimentos) é obrigatória em 90 dias e a CFP (Certified Financial Planner) considerada um grande diferencial.

O Banco oferece um modelo inovador e empreendedor que inclui uma carteira de clientes, remuneração meritocrática vinculada ao desempenho individual e oportunidades de crescimento em uma instituição internacional. Criado há três anos, o projeto AAA conta com 1,8 mil assessores contratados em todo o País. Atualmente, há mais de 200 cidades com presença de assessores AAA, dentro do processo de regionalização do Santander dos escritórios de atendimento a investidores.

Para garantir assertividade na conversa do profissional de assessoria com o investidor, o Banco implementou neste ano um novo assistente de inteligência artificial (IA) que oferece ao assessor o acesso a um vasto banco de informações.

A ferramenta permite que o assessor consiga de forma simples, rápida e personalizada cruzar informações-chave do cliente com dados de indicadores econômicos, recomendações de carteiras e produtos. Dentre os recursos disponíveis, está a sugestão de mensagens que garantirão um atendimento balizado por customização, precisão e agilidade.

Além de auxiliar o assessor a gerar as comunicações com o cliente, a ferramenta tem o humano em um papel relevante, sempre se certificando da confiabilidade das informações geradas e de que a comunicação atende ao que é necessário, possuindo todos os requisitos ideais para serem enviadas ao cliente.

Consolidação

Em três anos de operação, o Santander AAA consolidou a Instituição como uma das principais casas de investimentos em atuação no Brasil, com o diferencial de ter um ecossistema, verdadeiramente, global. Atualmente, são R$ 270 bilhões de ativos sob gestão e mais de 270 mil clientes em todo o País, atendidos por 1,8 mil assessores de investimentos. O momento-chave do Banco foi colocar o cliente em primeiro lugar, com escritórios espalhados pelas principais cidades e capilaridade na distribuição de produtos. Liderado por Luciane Effting, o AAA também foi desenvolvido com o intuito de atrair profissionais qualificados, oferecendo-lhes um processo de encarreiramento dentro do Banco todo. Isto é, ele pode iniciar a jornada como um mero especialista e ascender para cargos em verticais como a tesouraria, asset management e private banking.

 
 

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Existe um tempo certo pra tudo. E a comunicação não escapa dessa regra

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Tem coisas que a gente aprende mais na prática do que em qualquer manual. Uma delas é o tempo.

Você não marca um happy hour na segunda-feira de manhã. Não chama o time pra uma reunião de planejamento quando faltam trinta minutos pra encerrar o expediente de sexta. E quem já tentou motivar uma equipe em pleno dezembro sabe que cada fase do ano tem seu próprio ritmo.

Ainda assim, muitas empresas ignoram o fator tempo quando comunicam.

A comunicação interna, que deveria acompanhar o pulso da operação, muitas vezes segue o relógio de quem decide, e não o de quem recebe. É aí que as mensagens se perdem.

“Na prática, o problema não está no conteúdo. Está no quando.”

Lembro de uma situação que vivi em uma multinacional na qual prestei serviço. O boletim interno saía duas vezes por semana, alcançando milhares de colaboradores em diferentes regiões do país. Os dados mostravam claramente qual dia tinha mais leitura e engajamento.

Mesmo assim, a gerente da área decidiu mudar o dia de envio, alterando justamente o de maior engajamento, com a prerrogativa de: “Prefiro que vá nesse outro dia.”

Argumentamos, apresentamos os dados e, no fim, predominou o “eu quero assim”. O resultado foi previsível: queda de abertura, menos interação, menos impacto.

Foi ali que percebi uma coisa simples, mas fundamental: se o canal é para os colaboradores, por que não respeitar o tempo deles? A comunicação não é sobre quem fala. É sobre quem escuta.

A Bíblia já dizia: “Para tudo há um tempo, e há um momento certo para cada propósito debaixo do céu.”

Eclesiastes poderia muito bem estar falando de comunicação corporativa.

O tempo certo para cada tipo de comunicação

Pesquisas da Sparrow Connected indicam que mensagens internas enviadas entre terça e quinta-feira, por volta das 10h da manhã, costumam ter as maiores taxas de leitura. A Staffbase reforça: o meio da semana é o ponto de maior atenção, enquanto segunda e sexta concentram distração.

Boletins e comunicados corporativos funcionam melhor quando o foco está mais alto e a rotina estabilizada.

Campanhas de segurança também se beneficiam do tempo certo. De acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, entre 2020 e 2022, as quartas-feiras concentraram o maior número de acidentes de trabalho no Brasil. As sextas-feiras registraram mais acidentes de trânsito, e o fim do ano é um período de maior risco por causa da carga de trabalho, distrações e equipes reduzidas.

Além disso, inícios e fins de expediente, assim como os fins de semana, aparecem como momentos críticos, com maior incidência de acidentes de trabalho, conforme estudos de auditores fiscais do trabalho.

Esses padrões mostram que o tempo não é apenas cronológico, mas comportamental. Entender quando o colaborador está mais vulnerável ajuda a definir o melhor momento para mensagens de atenção e cuidado.

Ações de saúde e bem-estar também funcionam melhor quando antecipam períodos críticos. Uma pesquisa irlandesa mostrou que o risco de infarto é 13% maior no primeiro dia útil da semana, o que revela o peso emocional das segundas-feiras. Começar a semana com campanhas de bem-estar, pausas ativas ou lembretes de autocuidado pode ter mais impacto do que se imagina.

As campanhas de vacinação contra a gripe também ganham força quando planejadas antes dos meses de pico, e esse período muda conforme a região do país.

  • No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o aumento de casos é mais intenso entre maio e setembro (outono e inverno).
  • No Norte e Nordeste, a tendência de crescimento acontece entre abril e junho, acompanhando os períodos mais chuvosos.

Até o clima mostra que cada contexto tem o seu tempo certo.

Planejar a comunicação de acordo com a sazonalidade regional reforça o cuidado, melhora a adesão e mostra que a empresa entende a realidade das pessoas com quem fala.

Além de reduzir afastamentos, agir preventivamente é comunicar com responsabilidade e transformar informação em cuidado.

Reconhecimentos e celebrações tendem a ter mais efeito no fechamento da semana, quando o clima é de leveza e o time está com a sensação de dever cumprido. Esse é o momento certo para agradecer, valorizar e reforçar o senso de pertencimento.

Comunicar no tempo certo não é detalhe. É estratégia.

Comunicação baseada em ritmo, não em rotina

Quando um gestor diz “eu prefiro”, o profissional de comunicação que trabalha com dados responde: “Os dados mostram outra coisa.”

Quem baseia a comunicação em dados não age por preferência. Age por evidência.

Comunicação no tempo certo é quando a mensagem chega antes da resistência. Quando o colaborador lê, entende e sente que aquilo faz sentido naquele momento.

E, para isso, é preciso menos “eu acho” e mais “os dados mostram”.

No fundo, comunicar é respeitar o tempo do outro. O tempo de ler, de se envolver, de agir.

Talvez seja isso que diferencia uma empresa que fala muito de uma que é realmente ouvida.

Railson Lima é jornalista e especialista em Comunicação Empresarial e Institucional e em Marketing e Redes Sociais, com mais de 15 anos de experiência em projetos de comunicação e cultura corporativa. Atua como palestrante, pesquisador, autor de artigos e criador de conteúdo. Atualmente é estudante de Biomedicina, ampliando sua atuação para o diálogo entre ciência, saúde e comunicação. Maranhense vivendo no Sul, apaixonado por livros e por CT&I, acredita que a comunicação precisa reconhecer o sotaque das brasilidades que moldam nossa forma de ver e dizer o mundo.

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