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Economia

Stark Bank investe R$ 10 milhões e mira novos clientes de e-commerce

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Stark Bank investe R$ 10 milhões e mira novos clientes de e-commerce
Foto: Divulgação

Stark Bank, banco digital focado em startups e grandes empresas, está ampliando sua atuação na área de e-commerce e vem investindo em diversas iniciativas para atender clientes deste setor.
O banco também acaba de anunciar a parceria com a VTEX, multinacional brasileira de tecnologia com foco em cloud commerce. A partir de agora, os clientes que usam a plataforma líder de e-commerce VTEX poderão utilizar a Stark Bank como meio de pagamento das vendas efetuadas e contar com um checkout transparente, conciliação automática e estorno integrado na plataforma.

A empresa também vem investindo na contratação de grandes profissionais do mercado e no desenvolvimento de novos produtos para o e-commerce, totalizando um investimento de R$10 milhões para fortalecer esse segmento. “Estamos trabalhando para oferecer os melhores produtos e soluções aos nossos clientes. A Stark Bank vem obtendo resultados expressivos nos últimos meses e esse investimento é apenas o começo do que vem por aí”, diz Rafael Stark, CEO e founder da Stark Bank.

Produtos
O portfólio atual de produtos do banco para e-commerces inclui a Invoice, uma grande evolução na maneira de emitir cobranças via Pix. Ela é a melhor forma de um e-commerce receber em tempo real, aumentar sua conversão com conciliação e controle sobre os inadimplentes. A Invoice é uma cobrança que pode ser customizada com a marca do cliente, pode ser enviada via link de pagamento, pode ser paga por QR code ou transferência e também permite realizar estorno parcial ou total a qualquer momento.

“A estabilidade do Pix da Stark Bank é garantida por uma infraestrutura robusta e de tecnologia de ponta. Estamos preparados para lidar com picos de transações até nos momentos mais críticos do varejo, como a Black Friday, sem perder a agilidade e garantindo a segurança do processo. Em decorrência dessa estabilidade, é possível aumentar a taxa de conversão no checkout, além de promover uma melhor experiência de compra”, explica Karen Ferreira, head comercial da Stark Bank, uma das contratações recentes da empresa. Economista formada pela Universidade São Paulo (USP), ela tem passagens pelo Mercado Pago, Mastercard, Amex e Santander.

A Stark Bank também oferece a solução exclusiva chamada Boleto Holmes, em que é possível identificar o pagamento de um boleto em minutos, o que otimiza o tempo para processamento de pedidos de clientes, melhora a experiência de compra e ainda a eficiência logística para as empresas.

Por fim, a novidade para este ano é que a Stark Bank também está entrando em adquirência, com o objetivo de complementar a oferta de produtos aos clientes. Até o final do ano, a previsão é que o banco esteja com um portfólio completo.Pensando em todo o desenvolvimento do ecossistema de conta empresarial e para fortalecer a área de Produtos, o banco trouxe Matheus Vasconcellos, profissional com passagens pela WGSN e Grupo Renner. “A Adquirência é um produto fundamental para otimizar a rotina dos empresários que vendem online e melhorar a experiência de compra. Estamos trabalhando para desenvolver uma infraestrutura que atenda às principais dores que ainda existem no segmento e entregar a melhor experiência de usuário”, explica Vasconcellos.

Sobre a Stark Bank

Fundado em 2018, o banco digital já recebeu cinco aportes, que totalizaram US $61,1 milhões. Em abril do ano passado, captou US $45 milhões e se tornou a primeira startup do Brasil a receber investimentos da Bezos Expedition, o fundo pessoal de Jeff Bezos, fundador da Amazon. A Stark Bank nasceu com o propósito de dar as melhores soluções financeiras necessárias para atender as demandas de empresas cada vez mais exigentes.

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Economia

Haddad quer parceria entre Brasil e EUA contra organizações criminosas

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© Antonio Cruz/Agência Brasil

No dia em que a Receita Federal deflagrou uma megaoperação contra fraude no setor de combustíveis, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou a importância de um diálogo direto com o governo dos Estados Unidos para coibir crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Ao falar com jornalistas na porta do Ministério da Fazenda nesta quinta-feira (27), o ministro explicou que os criminosos usam o estado de Delaware, nos Estados Unidos, como paraíso fiscal para tirar ilegalmente dinheiro do Brasil, sem a devida declaração, e depois trazê-lo de volta “lavado”.

“A última operação foi de R$ 1,2 bilhão de envio para esses fundos em Delaware, e que voltam pra cá na forma de aplicação, como se fosse um investimento estrangeiro. Mas, na verdade, o dinheiro saiu daqui.”

Ele e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, já conversaram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a urgência dessa articulação com o país da América do Norte.

Além disso, Haddad afirmou que, a partir dessas investigações, a Polícia Federal vai atuar na recuperação de ativos no exterior e mobilizar a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).

“Fizemos uma representação perante o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro. São 300 páginas de toda a movimentação financeira e do esquema criminoso para que a justiça do Rio de Janeiro dê impulso a esses processos”, detalhou.

Poço de Lobato

A Operação Poço de Lobato foi deflagrada nesta quinta-feira em cinco estados para desarticular esquema de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis.

Os mandados foram cumpridos na Bahia, no Distrito Federal, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo

A operação de hoje é um desdobramento da Operação Carbono Oculto, que fechou dezenas de postos de combustíveis em nos estados do Maranhão, Piauí e Tocantins.

A Receita Federal já identificou 17 fundos ligados ao grupo, que somam patrimônio líquido de R$ 8 bilhões. Em sua maioria, são fundos fechados com um único cotista, geralmente outro fundo, criando camadas de ocultação. 

“Você precisa atuar também pelo andar de cima. É o andar de cima que irriga com bilhões as atividades criminosas. Hoje estão sendo bloqueados R$ 8 bilhões de fundos. Na Operação Carbono oculto foram R$ 30 bilhões. Só hoje foram R$ 8 bilhões”.

Devedor Contumaz

Haddad também voltou a pedir ao Congresso para concluir a votação do texto do devedor contumaz, um projeto de lei que cria um regime específico para punir o contribuinte que sonega impostos de forma deliberada e recorrente.

O texto já foi aprovado no Senado e aguarda a tramitação na Câmara.

“É um apelo que eu deixo aqui, é um trabalho que fazemos há três anos. Aperfeiçoamos o texto, incluímos na lei uma série de benefícios para o bom contribuinte, para separar o joio do trigo”, disse o ministro. Segundo ele, o projeto de lei protege “99%” dos contribuintes honestos.

“Uma lei muito equilibrada. Se não fosse, não teria passado com unanimidade no Senado”, disse.

“Se conseguirmos sancioná-lo ainda este ano, vamos entrar no ano que vem mais fortes nesse tema”, completou.

 

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Economia

Inflação do aluguel cai 0,11% em 12 meses; 1º recuo desde maio de 2024

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

A chamada inflação do aluguel ficou negativa no acumulado de 12 meses pela primeira vez desde maio de 2024. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registra -0,11% no período de dezembro de 2024 a novembro de 2025.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas.

O comportamento do IGP-M em 12 meses é observado de forma atenta por inquilinos, sejam comerciais ou residenciais, porque o indicador costuma ser muito utilizado no cálculo do reajuste anuais dos contratos de aluguel.

Em maio de 2024, o acumulado era de -0,34%. Desde então, todas as taxas estavam positivas, chegando a atingir 8,58% em março de 2025.

Componentes

A FGV leva em conta três componentes para apurar o IGP-M. O maior peso é o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a inflação sentida pelos produtores e responde por 60% do IGP-M cheio.

Outro componente é o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do indicador. O terceiro elemento é o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). 

O economista do Ibre Matheus Dias aponta que a deflação acumulada é explicada pelos preços no atacado, que recuaram 2,06%.

“Em boa parte de 2025 prevaleceram quedas expressivas de preços, tanto de produtos industriais quanto agropecuários.”

O IPC avançou 3,95%; e o INCC, 6,41%.

Mês atual

Especificamente no mês de novembro, o IGP-M marcou 0,27%, invertendo o resultado de queda de outubro (-0,36%).

Mesmo com a alta no mês, o acumulado de um ano passou de inflação (em outubro somava 0,92%) para deflação. Isso se explica porque saiu da conta o dado de novembro de 2024, quando a inflação do aluguel tinha subido 1,30%.

Queda no aluguel

Apesar de ser conhecido como a inflação do aluguel, o IGP-M negativo não é certeza de que os aluguéis serão reajustados para baixo. Isso acontece porque alguns contratos incluem a expressão “reajuste conforme variação positiva do IGP-M”, o que faz, na prática, que só haja reajuste se o índice for positivo.

Entenda os diferentes índices de inflação.

O indexador também é utilizado para reajustar algumas tarifas públicas e serviços essenciais.

A FGV faz a coleta de preços em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. O período de levantamento do IGP-M foi 21 de outubro a 20 de novembro.

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Faturamento do e-commerce deve crescer 17% na Black Friday 2025

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Com foco em automação e inteligência logística, setor está pronto para crescer e manter o ritmo das entregas durante o pico de demanda

A Black Friday 2025 deve consolidar o e-commerce brasileiro em um novo patamar de maturidade tecnológica e eficiência operacional. Segundo dados da Neotrust, o setor deve crescer até 17% em faturamento neste ano, impulsionado pela ampliação do acesso digital e pela antecipação das promoções, que agora se estendem por todo o mês de novembro.

A tendência conhecida como “Black November” transformou a principal data do varejo em um desafio de longa duração. As empresas precisam manter o ritmo acelerado de vendas por semanas consecutivas sem comprometer o nível de serviço. Essa nova dinâmica aumentou a necessidade de planejamento estratégico, automação e previsibilidade logística, especialmente entre grandes varejistas e marketplaces.

Dados da Senior Sistemas, multinacional que fornece soluções de gestão e logística para parte das maiores operações do país, mostram que três das cinco principais empresas de e-commerce e quatro das dez maiores marcas de cosméticos on-line utilizam suas plataformas para orquestrar estoques, transportes e entregas.

Empresas com automação registraram desempenho superior em 2024

Durante a Black Friday de 2024, as operações que utilizaram sistemas da Senior processaram 7,6 milhões de pedidos — crescimento de 7,1% em relação ao ano anterior. No total, foram 706 milhões de itens expedidos, alta de 5,8%, e um pico de 1,52 mil itens processados por hora.

No fim de semana da data, as soluções WMS da companhia movimentaram 1,6 milhão de pedidos, o equivalente a 8,8% de todo o volume nacional, com aumento de 16% sobre 2023. O desempenho reforça a importância da automação e da integração de sistemas para lidar com volumes recordes em curtos intervalos de tempo. Para o gerente de produto da Senior, Anderson Benetti, os resultados comprovam que tecnologia e planejamento antecipado são pilares indispensáveis de sucesso. “As empresas que estruturaram suas operações com base em automação conseguiram reduzir falhas, evitar gargalos e garantir entregas rápidas mesmo nos períodos de pico.”

A análise também indica uma mudança no comportamento de compra: em 2024, 21% das transações do mês de novembro se concentraram na última semana, e 9% de todas as vendas ocorreram no dia oficial da Black Friday.

Vendas se concentram no fim de novembro, mas operações duram o mês inteiro

Com os consumidores antecipando as compras, as empresas passaram a operar sob demanda elevada por mais tempo. A estratégia de promoções contínuas, aliada a benefícios como frete grátis e cashback, impulsionou o número médio de itens por pedido, que cresceu 13% em relação a 2023, alcançando 7,61 produtos por transação no e-commerce e varejo integrados. “O aumento no número de itens por pedido é um indicativo de recuperação da confiança do consumidor. Também mostra que as empresas estão mais bem estruturadas para atender volumes maiores sem perder o controle operacional”, analisa Benetti.

Tecnologia e dados impulsionam a previsibilidade logística

A eficiência logística durante a Black Friday depende, cada vez mais, da capacidade das empresas de prever cenários e ajustar suas cadeias em tempo real. Ferramentas de inteligência artificial e automação preditiva já são amplamente utilizadas para calcular rotas, redistribuir estoques e gerenciar equipes conforme o fluxo de pedidos. “Previsibilidade é o novo diferencial competitivo. Com IA e dados integrados, as empresas conseguem simular cenários, antecipar picos e tomar decisões com base em fatos — não em tentativa e erro”, explica.

O especialista destaca que a integração entre ERP, WMS e TMS tem permitido que grandes operações orquestrem todo o processo — do pedido à entrega — de forma coordenada. Esse modelo reduz custos e aumenta a produtividade em até 30% em comparação com operações manuais.

Planejamento como vantagem estratégica

À medida que as promoções se estendem por mais dias e o volume de pedidos cresce, o planejamento antecipado se consolida como o principal fator de sucesso.  Empresas que iniciam o ajuste de estoques e estratégias logísticas com mais de 30 dias de antecedência conseguem manter níveis de eficiência até 50% superiores durante a Black Friday, segundo análises do setor. “A automação entrega velocidade, mas é a equipe que transforma dados em decisões inteligentes. Quando tecnologia e pessoas trabalham em sincronia, o resultado aparece em toda a cadeia — da separação de produtos à satisfação do cliente”, conclui Benetti.

Com o avanço da digitalização, a diversificação dos canais de venda e o uso crescente de inteligência artificial, a Black Friday 2025 tende a ser uma das mais complexas e desafiadoras da história do varejo nacional.
As empresas que conseguirem unir automação, planejamento e análise de dados em tempo real estarão mais preparadas para absorver o crescimento de dois dígitos previsto para o período e converter eficiência operacional em vantagem competitiva duradoura.

 

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