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Schuster Móveis lança três novas reedições de Bernardo Figueiredo, um dos principais nomes do modernismo brasileiro.

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Com uma das histórias mais longevas na fabricação de mobiliário de design nacional, a empresa gaúcha Schuster Móveis e Design detém um trabalho totalmente singular há 58 anos em solo brasileiro, dominando a marcenaria artesanal com minúcia artística na manufatura de mobiliário autoral.
Para este lançamento, a marca apresenta, em parceria com o Acervo Bernardo Figueiredo a reedição de três novas importantes peças da carreira do arquiteto e designer modernista Bernardo Figueiredo: a luminária Lúmen, o banco Mares e o banco Paraty.
 
Cada uma das peças reafirma seu caráter atemporal. A luminária Lúmem, por exemplo, é a peça original feita por Bernardo nos anos 1960 e acompanha a família desde então. Hoje compõe a ambientação na sala da casa da filha Angela Figueiredo. A luminária possui uma proporção adequada para compor ao lado de sofás sem ocupar espaço nas mesas de apoio, visto que é de piso, mas sua altura traz a sensação da iluminação lateral e não alta, uma solução de aconchego. A peça original fez parte da exposição sobre Bernardo Figueiredo, no Museu da Casa Brasileira em 2021.
 
banco Mares foi encontrado no depósito de Vera Figueiredo, mãe de Angela e Adriana, em 2024 – compõe o acervo da família desde os anos 60. Angela recorda que, quando criança, ficava de pé sobre o banco e seus pés afundavam entre as tiras de couro. Foram esses bancos que viajaram para Santo Cristo, no RS, onde fica a fábrica da Schuster para estudo “in loco”, que decidiu pela reedição motivada a integrar dois materiais nobres, o couro e a madeira, para juntos proporcionar uma peça funcional. Um banco individual que na composição de ambientes funciona muito bem tanto unitário como em grupos. 
 
Já o banco longo Paraty foi encontrado com uma coleção inédita de projetos de móveis feitos por Bernardo. Junto, uma foto em que aparecem a mesa de centro Leblon, a poltrona Senhor e o próprio banco longo Parati. As lembranças sobre essa peça são remotas, mas, dentro das recentes descobertas, o banco ganhou protagonismo por seu design contemporâneo, leve e bem estruturado. Mila Rodrigues, curadora de produtos da marca, o banco tem uma estética leve e pautada na materialidade, da qual os materiais naturais são aplicados puramente para serem funcionais. Olhando sua proposta funcional, em diferentes dimensões, é um produto que atende a diferentes soluções de ambientações, como uma chaise, como divisor de ambientes e como um banco. “Finaliza.
 
Cada reedição nasce de um processo lento de grande estudo das peças no chão de fábrica, em fotos ou em croquis, e sobretudo, de muito afeto.” Diz Angela. “O resultado corrobora o caráter atemporal do trabalho de Bernardo contemporâneo de Sergio Rodrigues e Jorge Tenreiro, que juntos, protagonizaram importantes transformações da arquitetura e do design brasileiro.” Finaliza.
 
Em 2010, Bernardo e a Schuster se conheceram e foi um encontro perfeito entre criador e fábrica. Pelo olhar da Schuster, o interesse em valorizar a história do design brasileiro e manter viva uma obra tão expressiva foi o ponto de fortalecimento dessa parceria que ali nascia. Por outro lado, Bernardo se encantou com o processo produtivo da fábrica, o fazer sob demanda, a seleção criteriosa de matérias-primas, a forte conotação manual e a aplicação de tecnologia como respaldo. Em 2011, acontece a primeira reedição de peças consagradas ao lado da família representada pelas filhas Angela Figueiredo e Adriana Figueiredo responsáveis pelo Acervo Bernardo Figueiredo. Ao longo desses 15 anos a Schuster Móveis vem viabilizando novas pesquisas e reedições importantes como em 2017 as peças de uso palaciano e convivial de Bernardo nos 50 anos da inauguração do Palácio do Itamaraty em Brasília. Em 2024, aconteceu a reedição da cadeira dos Arcos, amplamente celebrada pela importância histórica, pois foi criada exclusivamente para o Palácio dos Arcos e sua forma foi totalmente inspirada nas curvas da arquitetura deste palácio – ainda hoje faz parte da ambientação do Palácio dos Arcos, a sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
 
“Relançar os móveis do Bernardo significa manter vivo o legado e a própria história do mobiliário nacional. Suas dificuldades, necessidades e propostas de solução. Tudo isso sempre apresentando uma brasilidade típica junto à discussão do jeito de ser e morar do brasileiro e suas relações com a natureza e sua filosofia própria”, comenta Wilson Schuster, diretor da Schuster Móveis.
Schuster Móveis & Design.
www.schuster-moveis.com.br
 
Via Agência Jacarandá
Foto Divulgação

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