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SABORES DA SERRA: CANTO DA GULA – BISTROZIN DA MONTANHA PROPORCIONA EXPERIÊNCIA AFETIVA EM SANTO ANTÔNIO DO PINHAL

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SABORES DA SERRA: CANTO DA GULA – BISTROZIN DA MONTANHA PROPORCIONA EXPERIÊNCIA AFETIVA EM SANTO ANTÔNIO DO PINHAL
Elias Gomes

Com pratos autorais e ingredientes regionais de produtores locais, Canto da Gula ganha destaque pela sua gastronomia afetiva

Localizado no coração da serra, em Santo Antônio do Pinhal, Serra da Mantiqueira, o Canto da Gula – Bistrozin da Montanha é mais do que um simples restaurante: é uma imersão sensorial que transporta os visitantes para um universo de sabores, afetos e tradições familiares. Fundado em 10 de junho de 2000 por Cristina Castro, o endereço nasceu com o propósito de oferecer uma casa especializada em sopas, mas a acolhida e o carinho no preparo de cada prato fizeram com que o restaurante rapidamente ganhasse popularidade e se expandisse, passando a servir receitas autênticas da família.

A trajetória do Canto da Gula começa com uma herança culinária passada de mãe para filha. A matriarca, com seu jeito único de cozinhar, ensinou para Cris, as receitas que são preparadas até hoje no restaurante, mantendo viva a memória afetiva e o sabor autêntico de cada prato. O famoso slogan da casa, “receitas consagradas com o tempero da montanha”, reflete bem esse elo entre o passado e o presente, em que cada prato conta uma história de dedicação e amor à culinária.

A proposta gastronômica do Canto da Gula – o Bistrozin da Montanha é simples, mas sofisticada. Por lá, o frescor e a qualidade dos ingredientes são prioridades. “Os produtos locais e regionais são a base de pratos como o nosso bacalhau e o picadinho da gula, duas especialidades da casa que não podem faltar no menu”, conta Cris.

O restaurante se destaca pela hospitalidade e pelo carinho com que os clientes são recebidos. “A experiência vai muito além de uma refeição comum; é como um abraço acolhedor, que alimenta não apenas o corpo, mas também a alma. Cada prato é preparado na hora e servido individualmente para que o cliente perceba, em cada garfada, nosso carinho e amor pela cozinha”, comenta Cristina.

Seja pela beleza dos pratos, pela qualidade dos ingredientes ou pela imersão emocional que oferece, o Canto da Gula – Bistrozin da Montanha é uma verdadeira celebração da gastronomia regional e da hospitalidade que faz do endereço um lugar único.

RESTAURANT WEEK

O Canto da Gula Bistrozin da Montanha participa até dia 15 de dezembro do festival gastronômico Campos do Jordão Restaurant Week. Com o tema “Diversidade Culinária Regional”, o festival oferece menus com entrada, prato principal e sobremesa por um valor fixo e atrativo. São quatro categorias Tradicional, Plus, Premium e Diamond que podem contemplar almoço e jantar. Os valores partem de R$54,90 até R$149,00. Os restaurantes Alquimia – Serra da Estrela, Kanguru’s e Harry Pisek também fazem parte do festival.

O Menu Week no Canto da Gula acontece no almoço e sai a R$68,90. São duas opções de entradas Crostata servido com pasta de ricota com pinhão e caponata ou Mix da gula mix (Bolinho de truta, bolinho de arroz e pastel de queijo); três opções de prato principal Risoto da Roça, uma releitura caipira do baião de dois com arroz arbóreo, feijão, linguiça fina defumada, queijo da Mantiqueira e couve crocante; Nhoque recheado de pinhão, feito com massa de sêmola recheada com requeijão e pinhão, servida com molho de tomates frescos; e Laranja de Berinjela, fatias de berinjela empanadas, entremeadas com molho de tomates frescos e muçarela, gratinada com parmesão maturado.

É claro que a sobremesa não poderia faltar. O Mousse de queijo com Goiabada, uma releitura do Romeo e Julieta e Sorvete de creme com farofinha crocante de pinhão e calda de nutella. 

“Todos os pratos trazem um pouco da história da nossa região. E o pinhão é o protagonista nas nossas receitas no Menu Week por representar muito bem a Serra da Mantiqueira”, conta Cristina Castro. 

O Canto da Gula – Bistrozin da Montanha fica na Avenida Antônio Joaquim de Oliveira, 646 – Centro, Santo Antônio do Pinhal e funciona de quinta a domingo: quinta-feira das 12h às 16h e das 19h às 22h; sexta-feira e sábado: das 12h às 16h30 e das 19h às 22h30; e domingo das 12h às 17h. 

AÇÃO SOCIAL – Além de estimular o mercado gastronômico da região, o festival também mira na transformação social. A cada menu vendido, o cliente poderá realizar a doação de R$2 para o para o GACC – Grupo de Assistência à Criança com Câncer, com sede em São José dos Campos. As doações poderão ser feitas diretamente ao @gaccvale pelo QR Code nos totens do festival encontrados nas mesas das casas participantes.

DICA DE HOSPEDAGEM:

Localizado a poucos passos do charmoso centrinho turístico de Vila Capivari, a pousada D’Biagy Premium, em Campos do Jordão, oferece uma experiência única de luxo e conforto. Com acomodações em estilo provençal, equipadas com piso aquecido nos banheiros, o hotel garante um ambiente aconchegante e sofisticado. Além disso, sua área de lazer conta com um bar exclusivo, spa privativo e uma estrutura elegante para eventos, perfeita para reuniões e encontros de negócios. A Pousada fica na: Avenida. Senador João Sampaio, 187, Campos do Jordão, SP. Reservas: familiadbiagy.com.br

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Política

No G20, Lula destaca transição energética e crescimento inclusivo

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© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado (22), que o G20 – grupo das maiores economias do mundo – tem a responsabilidade de desenvolver um novo modelo de economia que priorize a transição energética e a resiliência climática. Lula discursou na sessão do G20 que tratou sobre a redução do risco de desastres, mudança do clima, transição energética justa e sistemas alimentares.

“Entramos agora numa nova etapa, que exigirá esforço simultâneo em duas frentes: acelerar as ações de enfrentamento da mudança clima e nos preparar para uma nova realidade climática. O G20 cumpre papel central em ambas”, disse em Joanesburgo, na África do Sul, onde ocorre a Cúpula de Líderes do G20.

“O grupo responde por 77% das emissões globais. É do G20 que um novo modelo de economia deve emergir. O grupo é um ator-chave na elaboração de um mapa do caminho para afastar o mundo dos combustíveis fósseis”, acrescentou Lula.

Lula lembrou que, sob a condução do Brasil, as nações estão concluindo as negociações da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) no Brasil. Representantes da sociedade civil, entretanto, criticaram a falta de ambição para buscar as metas climáticas previstas no Acordo de Paris, que procura conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5ºC, como limite para que o mundo não entre em um ciclo grave de catástrofes ambientais.

Um dos principais pontos de frustração foi a ausência do mapa do caminho para a eliminação gradual dos combustíveis fósseis, como petróleo e carvão mineral, os principais responsáveis pelas emissões dos gases que causam o aquecimento global. O governo brasileiro e, especialmente, o presidente Lula insistiram na aprovação de um texto que abordasse alguma proposta de cronograma de implementação dessa transição energética.

“A COP30 mostrou que o mundo precisa enfrentar esse debate. A semente dessa proposta foi plantada e irá frutificar mais cedo ou mais tarde. A mudança do clima não é uma simples questão de política ambiental. É, sobretudo, um desafio de planejamento econômico”, destacou Lula aos líderes do G20.

Lula citou o documento Princípios Voluntários para Investir em Redução de Risco de Desastres, aprovado sob a liderança sul-africana do grupo, que enfatiza a necessidade de financiamento de longo prazo para prevenção e resposta a desastres.

“Sistemas de alerta precoce não bastam. O clima vai colocar à prova nossas pontes, rodovias, edifícios e linhas de transmissão, vai exigir formas mais eficientes de gerir a água, cultivar alimentos e produzir energia, vai obrigar milhares de pessoas e de negócios a buscarem áreas mais seguras para viver e empreender”, lembrou o presidente brasileiro.

“Construir resiliência não é gasto, é investimento. Para cada dólar investido em adaptação, ganham-se quatro dólares em prejuízos evitados e outros benefícios sociais e econômicos”, acrescentou.

Mas um mundo resiliente não se faz apenas com infraestrutura, argumentou Lula ao defender o combate à fome e a pobreza e a proteção social das populações. “Vai contra nosso sentido mais elementar de justiça permitir que as maiores vítimas da crise climática sejam aquelas que menos contribuíram para causá-la”, disse.

O presidente contou ainda que o Brasil lançou, na COP30, a Declaração de Belém sobre Fome, Pobreza e Ação Climática Centrada nas Pessoas. Nela, foram reforçados três compromissos: fortalecer a proteção social; apoiar pequenos produtores; e garantir alternativas de vida sustentáveis para comunidades que vivem nas florestas.

“O G20 pode proteger cadeias alimentares por meio de medidas como compras públicas e seguros rurais”, sugeriu durante seu discurso.

Crescimento inclusivo

Mais cedo, Lula também discursou na primeira sessão da cúpula de líderes, sobre crescimento econômico sustentável e inclusivo. Ele defendeu a taxação de super-ricos e a troca de dívidas dos países mais pobres por investimentos em desenvolvimento e em ação climática consistente.

“Está na hora de declarar a desigualdade uma emergência global e redesenhar regras e instituições que sustentam assimetrias”, disse ao defender a proposta da África do Sul de criação de um Painel Independente sobre Desigualdade, nos moldes do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, debate liderado pelo prêmio Nobel, o economista Joseph Stiglitz.

“Essa iniciativa será fundamental para recolocar nos trilhos a implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Sem financiamento a Agenda 2030 não passará de uma declaração de boas intenções”, afirmou Lula.

O G20 é o principal órgão para cooperação econômica internacional, criado em 1999 após a crise financeira asiática. Em 2008, ele também se tornou uma instância política, com uma cúpula de chefes de Estado e de governo.

Em 2025, a África do Sul conduz os trabalhos do G20 sob o lema “Solidariedade, Igualdade e Sustentabilidade”, com quatro prioridades: fortalecimento da resiliência e capacidade de resposta a desastres; sustentabilidade da dívida pública de países de baixa renda; financiamento para a transição energética justa; e minerais críticos como motores de desenvolvimento e crescimento econômico.

A presidência sul-africana encerra, ainda, um ciclo em que todos os países terão exercido, pelo menos uma vez, a liderança do grupo.

Lula, que esteve na primeira cúpula de líderes em 2008, criticou o protecionismo atual e defendeu o multilateralismo para as soluções globais. “Intervenções oportunas e a coordenação entre as economias desenvolvidas e os mercados emergentes foram fundamentais para evitar colapso de proporções catastróficas. Mas a resposta oferecida pela comunidade internacional foi incompleta e produziu efeitos colaterais que perduram até hoje”, afirmou.

“Enveredamos por uma trilha que repetiu a receita de austeridade como um fim em si mesmo, que aprofundou desigualdades e que ampliou tensões geopolíticas. Agora, o protecionismo e o unilateralismo ressurgem como respostas fáceis e falaciosas para a complexidade da realidade atual”, destacou.

Agenda

Lula desembarcou em Joanesburgo nesta sexta-feira (21) e manteve reunião bilateral com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, quando o parabenizou pela condução da presidência sul-africana do G20. Ramaphosa, por sua vez, saudou a realização da COP30 ressaltando, em especial, o forte componente de participação social.

“Ambos concordaram que os êxitos da COP30, em Belém, e da Cúpula do G20, em Joanesburgo, representam ativos essenciais para o fortalecimento do multilateralismo”, diz comunicado do Palácio do Planalto.

Na esfera bilateral, Lula convidou o presidente Ramaphosa para uma visita de Estado ao Brasil no início de 2026, quando deverão promover, também, um seminário empresarial. “Os dois líderes reconheceram que a balança comercial não condiz com o tamanho das duas economias e avaliam a possibilidade de negociações para ampliação do acordo entre Mercosul e a União Aduaneira da África Austral”, acrescenta.

O sul-africano ainda manifestou interesse em conhecer as políticas de inclusão social do Brasil e de promoção da segurança alimentar.

Neste domingo (23), Lula continua em Joanesburgo onde participa de mais uma sessão do G20 sobre minerais críticos, trabalho decente e inteligência artificial. À margem da cúpula, ainda está prevista reunião entre os líderes do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). A iniciativa trilateral foi desenvolvida em 2003 no intuito de promover a cooperação entre os países do Sul Global.

Na sequência, Lula embarca para Maputo, capital de Moçambique, onde faz uma visita de trabalho na segunda-feira (24). A viagem se insere nas comemorações de 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países. A previsão é que Lula embarque de volta para o Brasil ainda na segunda-feira.

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Política

Após mal-estar sobre críticas a Belém, Lula se reúne com premiê alemão

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© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, se reuniram, neste sábado (22), em Joanesburgo, na África do Sul, onde participam da Cúpula de Líderes do G20 – grupo das maiores economias do mundo. Após o mal-estar sobre a declaração de Merz sobre Belém (PA), os líderes concordaram em fortalecer as relações entre Brasil e Alemanha.

“Na agenda bilateral, Lula e Merz concordaram em fortalecer a relação comercial, social, cultural e tecnológica entre os dois países, lembrando os laços de proximidade desde o início da migração alemã ao Brasil ainda no século XIX”, diz comunicado do Palácio do Planalto sobre a reunião.

A convite do chanceler alemão, o presidente Lula confirmou sua viagem a Hannover, na Alemanha, em abril de 2026, para participar da abertura da “maior feira de tecnologia industrial do mundo”, que terá o Brasil como país parceiro. Lula também convidou Merz a realizar visita de Estado ao Brasil.

No encontro deste sábado, o premiê da Alemanha ainda reiterou seu apoio à iniciativa brasileira de criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), iniciativa para preservação ambiental lançado pelo Brasil na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). O país anunciou aporte de 1 bilhão de euros no TFFF.

Belém

Após participar da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, no início deste mês, Merz disse publicamente que a Alemanha é um dos países “mais bonitos do mundo” e que os integrantes da comitiva “ficaram felizes por estar de volta daquele lugar”.

Lula defendeu o estado e disse que Berlim, capital da Alemanha, não oferece 10% da qualidade que oferece o Pará.

“Ele, na verdade, devia ter ido num boteco no Pará, deveria ter dançado no Pará, deveria ter provado a culinária do Pará. Porque ele ia perceber que Berlim não oferece para ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará, a cidade de Belém”, disse Lula em evento no interior do estado, na última terça-feira (18).

“E eu falava toda hora: ‘come a maniçoba, pô’”, acrescentou o presidente em referência ao prato típico da culinária paraense feito a partir das folhas da mandioca.

Após a repercussão, um porta-voz do governo da Alemanha disse que a fala do chanceler Friedrich Merz sobre Belém foi tirada de contexto e se referia ao cansaço da comitiva. “O comentário se referia essencialmente ao desejo da delegação, depois de um voo noturno muito cansativo e um longo dia em Belém, de também começar a viagem de volta”, disse.

 

*Com informações da agência de notícias Reuters

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Economia

Entidades da indústria e do agro celebram fim da taxa de 40% dos EUA

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar as tarifas de 40% sobre diversos produtos brasileiros foi amplamente celebrada por entidades e associações ligadas à indústria e agricultura.

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) publicou nota em que “avalia como muito positiva” a revogação da tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. A isenção tem efeito retroativo a 13 de novembro e permitirá o reembolso de produtos já exportados.

Para o órgão, a medida é um avanço importante para a normalização do comércio bilateral “com efeitos imediatos para a competitividade das empresas brasileiras envolvidas e sinaliza um resultado concreto do diálogo em alto nível entre os dois países”.

No entanto, para a Amcham, é preciso intensificar o diálogo entre Brasil e EUA para eliminar as sobretaxas de produtos que continuam sendo impactados.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou.

“A decisão do governo americano de remover a tarifa de 40% a 249 produtos agrícolas brasileiros é avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz com papel do Brasil como grande parceiro comercial dos Estados Unidos”, declarou Ricardo Alban, presidente da entidade, em comunicado.

Alban disse ainda que “vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) considerou que a medida alivia “setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano”.

A FIEMG lembra que sempre defendeu a negociação constante e técnica entre os dois países “como instrumento central para a retomada das condições adequadas de comércio”.

Tarifaço ainda traz impactos

O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano. 

Segundo Alckmin, a nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais. 

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