Com quatro livros publicados e uma vida repleta de inspirações, Rodrigo Libânio se prepara para comemorar 25 anos de história.
Quem não se lembra de uma história contada por sua avó ou mãe, ou de um livro lido na infância?
Foi no prazer da leitura e da infância ao lado da avó e da mãe pedagoga, esta com dois empregos e poucos minutos de lazer diário ao lado dos dois filhos, que Rodrigo descobriu a aptidão para a pedagogia e, mais tarde, o amor para ser escritor e contador de histórias.
Nos 24 anos de carreira, Rodrigo Libânio tem no currículo mais de duas mil apresentações divididas entre escolas da rede pública e particular, livrarias, bibliotecas, oficinas culturais, universidades e teatros, inclusive em instituições que são referência no segmento cultural como a Livraria Cultura, a Biblioteca de São Paulo e a Oficina Cultural Oswald de Andrade.
Seu primeiro livro, “Eu gosto muito da minha vó, minha avó é muito legal, eu gosto muito dela”, foi inspirado no relacionamento de Rodrigo com sua avó e foi apresentado na vitrine do antigo Domingão com Faustão. Seu segundo livro, “Bolo de chocolate recheado de frutas com cobertura de chocolate”, na Rádio Transamérica e no Hoje em Dia, com Edu Guedes. Na sequência os títulos mais recentes são “A lagarta comeu tantas folhas, mas tantas folhas que quase comeu um caderno inteiro” e “Cadê Laurinha?” tem sido uma revolução na agenda e nas palestras de Libânio. “Esses dois títulos trabalham a transformação e a imaginação, respectivamente. E não só das crianças, mas dos adultos, sejamos nós profissionais do ensino e pedagogia, como os pais e adultos ao entorno de uma criança”, relata Rodrigo Libânio.
“Amo contar histórias, não me importo se para crianças ou adultos, na minha frente todos viram crianças. Um dia aprendi contar uma história com a minha mãe que, por dia, tinha pouco mais de 10 minutos de lazer comigo e meu irmão, e aproveitava esses minutos para nos ensinar e entreter, contando histórias com o que tinha nas mãos, como brioches no jantar, que nada mais eram que os pães amanhecidos que tínhamos na cozinha, mas ela, naquele momento como Rainha da França, nos encantava falando dos brioches e das belezas de seu reinado. Foi com essa e tantas outras historias que aprendi com minha mãe, que decidi nunca mais parar”, conta Libânio que, dentre tantas inspirações, hoje tem Laurinha, sua filha de quatro anos que já é tema do livro “Cadê Laurinha” que fala como o autor, e pai, vê a Laura na realidade do dia, mas aonde ela imagina estar.
“Cadê Laurinha? é um livro que ajuda os pais e pedagogos a trabalharem a imaginação, não só das crianças, mas as suas próprias. Ludicidade é ferramenta no desenvolvimento cognitivo e devemos usar essa ferramenta em casa, na escola e, como adultos, no trabalho. Profissionais com imaginação, que pensam fora da caixa, tendem a se destacar”, explica Libânio que só ano de 2012 a 2024 foi contratado como storytelling em grandes empresas como Santander, Bradesco, Instituto Claro, GRAAC, Banco Next e Ford.
“Trabalho com escolas há mais de 24 anos com passagem por mais de 2342 escolas, com o intuito de promover a leitura no universo infantojuvenil, explorando todos os seus benefícios cognitivos, emocionais e acadêmicos. Esse trabalho é feito diretamente com as crianças e também com a equipe de professores e coordenadores com quem compartilho ferramentas, reflexões e vivências incríveis” explica Rodrigo Libânio, que ultrapassou as fronteiras das salas de aulas, com intervenções mais que positivas junto aos pais e, também, profissionais de diversas verticais do mercado corporativo, e prepara para um segundo semestre de agenda cheia em EMEIs, escolas estaduais e municipais, treinamentos como storytelling e voltando às rádios e programas de TV, com dicas e muitas histórias.
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