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Roda de Conversa reforça a necessidade da fisioterapia em residenciais para pessoas idosas

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Foto: Divulgação
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Envelhecer é inevitável, mas envelhecer com saúde e independência é possível. Para isso, há profissionais da área da Saúde que são essenciais na vida de todos que já passaram dos 60 anos, fisioterapeuta é um deles. Durante a quarta Roda de Conversa realizada na Casa São Luiz, residencial para pessoas idosas que completa 133 anos de existência em setembro, localizada no Rio de Janeiro, as fisioterapeutas Cristiane Moreira e Suellen Régis explicaram a importância das sessões de fisioterapia em Instituições de Longa Permanência para Pessoas Idosas (ILIPs) e a necessidade de entender os limites do paciente.

Estiveram presentes residentes, a equipe multidisciplinar, cuidadores e também participação on-line.

“A fisioterapia em gerontologia é centrada na pessoa e não na doença que ela possa ter. Isso se dá porque cada pessoa tem uma manifestação diferente”, disse Cristiane.

A necessidade de realizar atividades com pessoas acamadas também foi debatida na Roda de Conversa. Para um dos residentes da Casa, Suellen explicou que nesses casos a fisioterapia atua para dar conforto, além de mexer com a articulação e a musculatura.

“A fisioterapia entra para mobilizar, reduzir o avanço do bloqueio articular. É preciso ter estímulo”, afirmou a profissional.

Outro ponto debatido no evento foi a participação dos cuidadores na reabilitação da pessoa idosa, onde elas alertaram para os riscos de uma atividade realizada por alguém que não seja fisioterapeuta.

“O cuidador pode caminhar, fazer atividades com o idoso. Mas, o trabalho da fisioterapia é da fisioterapia. Um exercício mal executado pode causar lesões na pessoa idosa”, afirmou Cristiane.

Fisioterapia e socialização

Durante o evento, também foi explicado que as sessões na Casa São Luiz são realizadas também em grupo com foco na socialização e na proposta de integrar os residentes, mas que o trabalho direcionado é fundamental.

“O trabalho na pessoa idosa tem que ser personalizado, direcionado a partir das necessidades de cada pessoa. O paciente que vive em um residencial passa por uma avaliação abrangente”, finalizou Cristiane.

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