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Saúde

Risco de mortalidade em 26%: novos testes rápidos elevam o cuidado com idosos e pacientes oncológicos neste inverno

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Com letalidade do VSR entre idosos atingindo 26%, diagnósticos feitos em até uma hora evitam o uso desnecessário de antibióticos | Foto: Divulgação
Com letalidade do VSR entre idosos atingindo 26%, diagnósticos feitos em até uma hora evitam o uso desnecessário de antibióticos | Foto: Divulgação
Com letalidade do VSR entre idosos atingindo 26%, diagnósticos feitos em até uma hora evitam o uso desnecessário de antibióticos, melhorando condutas em populações vulneráveis

Enquanto o inverno segue em curso, a atenção das autoridades para o aumento das infecções respiratórias continua extremamente necessária, especialmente para os grupos mais vulneráveis, como pacientes oncológicos e idosos. De acordo com um estudo da Fiocruz, o risco de mortalidade por Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em idosos atingiu impressionantes 26% entre 2013 e 2023, valor 20 vezes maior em comparação ao público infantil.

O risco se aplica também a pacientes em tratamento oncológico que enfrentam imunossupressão acentuada, condição que os torna especialmente suscetíveis a complicações decorrentes de infecções, uma das principais causas de morbidade e óbito nessa população.

André Santos, Medical Science Liaison da QIAGEN, destaca alguns fatores que contribuem para a vulnerabilidade desses pacientes. Ele explica que durante o processo de envelhecimento, o sistema imunológico vai aos poucos perdendo eficiência, o que compromete a capacidade do organismo de reagir a vírus e bactérias, aumentando o risco de evolução grave mesmo em infecções comuns.

“Além disso, é comum que os idosos apresentem doenças crônicas como diabetes, insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e hipertensão, que podem agravar quadros respiratórios ou gastrointestinais e prolongar a recuperação. Por isso, um diagnóstico rápido e preciso é fundamental para evitar complicações nesses pacientes”, comenta.

Já em pacientes oncológicos, o próprio tratamento contra o câncer — como quimioterapia, radioterapia ou terapias-alvo — provoca imunossupressão, reduzindo as defesas naturais do corpo.

“Isso os deixa vulneráveis não apenas a infecções mais graves, mas também a agentes oportunistas que dificilmente causariam doença em indivíduos saudáveis. Pneumonias, infecções por vírus respiratórios sazonais e gastroenterites bacterianas podem evoluir rapidamente nesses casos, impactando o tratamento oncológico e aumentando o risco de hospitalização prolongada”, salienta André.

Diante deste cenário, a adoção de novos testes rápidos, como os realizados por painéis sindrômicos, oferecem uma solução estratégica ao possibilitar o diagnóstico ágil e preciso das causas virais ou bacterianas de infecções, dentro de aproximadamente uma hora. Os exames, feitos por meio do método de PCR em tempo real, são capazes de identificar o DNA do agente causador da doença. Isso permite o início imediato do tratamento mais apropriado, reduzindo as internações desnecessárias, o uso inexato de antibióticos e o risco de agravamento clínico.

“Os testes sindrômicos ampliam o cuidado em pacientes vulneráveis. Eles possibilitam diagnóstico rápido e preciso, fundamental para evitar agravamentos, reduzir internações e aprimorar a gestão clínica em hospitais, especialmente durante a temporada de inverno”, afirma o especialista da QIAGEN.

Além do impacto direto na saúde do paciente, a tecnologia traz benefícios palpáveis para hospitais, oncologistas e geriatras, permitindo condutas clínicas mais seguras e eficazes, diminuição do tempo de internação, redução de custos hospitalares e maior eficácia na vigilância epidemiológica.

André Santos enfatiza que “para hospitais, oncologistas e geriatras, essa tecnologia representa maior eficiência no atendimento e melhora dos resultados clínicos, principalmente quando pensamos naqueles pacientes que não podem esperar”.

Cenário das infecções respiratórias no Brasil

De acordo com dados recentes do Boletim InfoGripe, no ano epidemiológico de 2025 já foram notificados 150.615 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), dos quais 53,5 % tiveram confirmação laboratorial de algum vírus respiratório. Dentre os agentes identificados, destacam-se VSR (46 %) e influenza A (25,7 %).

Entre os casos positivos, a influenza A foi presença em 73,4 % dos óbitos por SRAG, evidenciando seu impacto grave especialmente entre idosos e pacientes com comorbidades. “Esse dado reforça a necessidade de diagnósticos rápidos e precisos para enfrentar picos sazonais e proteger os grupos de maior vulnerabilidade”, conclui o especialista da QIAGEN.

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Saúde

Anti-inflamatórios de rápida ação ganham espaço na rotina dos brasileiros

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Preferência por medicamentos de absorção acelerada reflete jornadas mais intensas e a necessidade de alívio imediato de dores frequentes.

 

O cotidiano cada vez mais dinâmico tem redefinido a maneira como os brasileiros cuidam de dores comuns. Com rotinas marcadas por longas jornadas de trabalho, estudos, deslocamentos urbanos, treinos e acúmulo de responsabilidades, episódios de desconforto, como dores musculares, cefaleias e tensões decorrentes do estresse, tornaram-se mais frequentes. E com eles, cresce também a demanda por soluções que ofereçam alívio rápido.

Nesse contexto, os anti-inflamatórios de ação acelerada têm se destacado nas farmácias e nas escolhas do consumidor. Essas formulações atendem a uma demanda clara: reduzir o tempo entre o início da dor e o alívio efetivo, permitindo que o indivíduo retome suas atividades com menos interrupções. A tendência reflete uma mudança mais ampla no comportamento de autocuidado, caracterizada pela valorização de praticidade, eficiência e resposta imediata.

Especialistas em saúde observam que, assim como aplicativos e tecnologias que otimizam o dia a dia, medicamentos capazes de agir rapidamente ganharam relevância entre quem sofre com dores recorrentes. E embora a orientação profissional siga sendo essencial, os pacientes hoje buscam opções que combinem segurança, previsibilidade e rapidez de absorção.

O crescimento desse mercado é impulsionado por dores que interferem diretamente na produtividade, como incômodos pós-exercício, tensões cervicais causadas por longas horas em frente ao computador, dores menstruais ou desconfortos após pequenos acidentes domésticos. Nessas situações, segundos e minutos fazem diferença, o que reforça o interesse por formulações com absorção otimizada.

O avanço tecnológico na indústria farmacêutica também tem papel decisivo nessa mudança. Combinações específicas são capazes de acelerar a dissolução do medicamento no organismo. Um exemplo é a união de ibuprofeno com arginina, tecnologia presente em opções amplamente conhecidas, como o Spidufen, que permite início de ação mais rápido do que anti-inflamatórios tradicionais. Essas formulações atendem um público que busca conveniência aliada à eficácia.

A facilidade de acesso à informação tem ampliado ainda mais essa tendência. Antes de comprar um medicamento, muitos consumidores pesquisam indicações, avaliam características de ação e comparam alternativas. A velocidade do efeito, que antes era apenas um diferencial técnico, tornou-se critério central de escolha. Afinal, menos dor significa menos impacto na rotina, um ponto decisivo para quem não pode perder tempo.

Ainda assim, profissionais de saúde reforçam a importância do uso consciente. Anti-inflamatórios, mesmo os de ação rápida, não são isentos de riscos e devem ser utilizados com atenção às orientações de dose, intervalo e duração. O alívio imediato pode levar algumas pessoas a utilizar o medicamento por mais tempo do que o necessário, o que pode trazer complicações gástricas ou mascarar dores persistentes que merecem avaliação clínica.

Além disso, a escolha do medicamento deve levar em conta características pessoais, como histórico de doenças, sensibilidade do estômago, condições pré-existentes e possíveis interações com outros tratamentos. A velocidade da ação é relevante, mas não substitui a análise do tipo de dor, sua origem e sua intensidade.

Apesar dessas cautelas, é evidente que os anti-inflamatórios de rápida ação atendem a um novo padrão de consumo de saúde no país: o da eficiência imediata. Em uma sociedade orientada pela agilidade, ter um produto capaz de aliviar rapidamente a dor passou a ser visto como parte essencial do autocuidado moderno.

Com o avanço contínuo de novas tecnologias de formulação, a expectativa é de que essa categoria cresça ainda mais. Praticidade, rapidez e adaptação às demandas reais do consumidor brasileiro indicam que os anti-inflamatórios de ação rápida têm espaço garantido no futuro do mercado farmacêutico e no cotidiano de quem busca soluções eficazes para dores comuns.

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Saúde

MS faz acordo para construção do primeiro hospital inteligente do SUS

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

 O Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC USP) terá o primeiro hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS) implantado pelo Ministério da Saúde. Além do Instituto Tecnológico de Emergência do Hospital das Clínicas da USP, o ministério implementará uma rede nacional de serviços de saúde de alta precisão, que prevê também 14 UTIs nas cinco regiões do país e a modernização de unidades de excelência no Rio de Janeiro e Distrito Federal.

O acordo de cooperação assinado nesta sexta-feira (14), oficializa a parceria com a USP e o estado de São Paulo, que fará a cessão do terreno. O Ministério da Saúde conclui as etapas finais do pedido de investimento junto ao Banco do BRICS para viabilizar o projeto, na ordem de R$ 1,7 bilhão.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o hospital inteligente e a rede de serviços de alta precisão só é possível graças à cooperação internacional, que envolve bancos de desenvolvimento, parceiros estratégicos e instituições de pesquisa.

“O Brasil entra com força nesse novo ambiente global de reorganização da saúde, onde tecnologia da informação, inteligência artificial e práticas inovadoras estão redesenhando a forma de cuidar das pessoas. Esse projeto é um marco para o SUS, para a inovação tecnológica e para o papel do país no cenário internacional”, afirmou o ministro.

A idealizadora do projeto do Hospital Inteligente de Urgência e Emergência, a Professora Titular de Emergências da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Ludhmila Hajjar, destacou a importância da criação de hospitais inteligentes no país.

“O paciente grave, de emergência, é o que mais se beneficia dessas tecnologias redutoras de tempo, que vão instituir terapias personalizadas. Esse hospital dá um salto para a medicina de precisão, centrada no paciente. É um SUS que vai cuidar de maneira eficiente e segura do paciente de alta complexidade”, disse.

A rede nacional de serviços de medicina de alta precisão do SUS faz parte do Programa Agora Tem Especialistas do Ministério da Saúde, voltado à expansão da atenção especializada.

Em março deste ano Padilha apresentou a proposta para a implementação da rede nacional de serviços inteligentes junto ao Banco dos BRICS. Em julho, a demanda foi anunciada pela presidente da Dilma Rousseff, durante reunião de lideranças do bloco no Rio de Janeiro.

Em outubro, durante agenda oficial na China, Padilha firmou acordos de cooperação tecnológica com instituições chinesas e apresentou o projeto ao banco para reforçar o apoio financeiro da instituição para a construção do instituto.

Uma missão técnica do banco do BRICS já visitou o local previsto para a construção do novo Instituto do HC-USP, sendo a assinatura do ACT pelo Ministério da Saúde, governo do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da USP e Hospital das Clínicas o último documento para a avaliação final.

 

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Saúde

Fisioterapeuta e tatuador desenvolvem um aparelho que ameniza dor na tatuagem

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Gustavo Tattoo utilizando o equipamento / Divulgação Matsuda Press
Gustavo Tattoo utilizando o equipamento / Divulgação Matsuda Press

Equipamento inédito usa corrente elétrica de baixa frequência e já tem aprovação da Anvisa

A dor sempre foi um dos principais receios de quem deseja fazer uma tatuagem. Mas essa realidade pode estar mudando graças a uma parceria inusitada entre o tatuador Luiz Gustavo Gomes, conhecido como Gustavo Tattoo, e o fisioterapeuta Rogério Lipporaci, PHD pela USP e especialista em dor crônica. Juntos, eles desenvolveram um aparelho inédito no Brasil que promete amenizar significativamente o incômodo durante o processo de tatuar.

O equipamento funciona com correntes elétricas de baixa frequência e acaba de receber aprovação da Anvisa sob o número 10410309026. A novidade foi lançada oficialmente na Tattoo Week São Paulo em novembro deste ano e já despertou o interesse de diversos estúdios de tatuagem pelo país.

Como surgiu a ideia

Tudo começou em janeiro de 2024, durante a Tattoo Week Rio. Rogério Lipporaci, que além de fisioterapeuta é cliente de Gustavo, apresentou uma proposta diferente. “A ideia inicial do Rogério foi adaptar o aparelho elétrico já usado na fisioterapia para a tatuagem. Ele queria alterar as correntes elétricas para amenizar a dor do tatuado”, conta Gustavo.

O desafio era ajustar a intensidade da corrente para que ela atingisse apenas a camada mais superficial da pele, exatamente onde a tinta é aplicada durante a tatuagem. “Foi uma parceria incrível, pois unimos conhecimentos da fisioterapia e da tatuagem na prática”, destaca o tatuador.

Testes e desenvolvimento

O caminho até o produto final levou cerca de um ano. Os primeiros protótipos confirmaram que era possível diminuir a dor, mas ainda havia ajustes necessários nos eletrodos. Uma segunda versão funcionava por bluetooth, porém a corrente e a intensidade ainda não estavam adequadas.

Depois de muitos estudos e testes, Gustavo e Rogério fecharam parceria com a empresa ISP Saúde, que aprovou a fabricação do equipamento. O resultado foi um aparelho com corrente e intensidade ideais para o procedimento de tatuagem.

Eficácia comprovada na prática

No lançamento durante a Tattoo Week São Paulo, vários clientes testaram o equipamento ao vivo. Os relatos foram surpreendentes: muitas pessoas afirmaram ter sentido ausência completa de dor durante a tatuagem. Diversos estúdios compraram o aparelho no evento e confirmaram sua eficácia.

Segundo Rogério Liporaci, a diminuição da dor varia conforme a sensibilidade de cada pessoa. Ainda assim, os estudos práticos apontam para uma redução de até 80% da dor, podendo chegar à eliminação total do desconforto em alguns casos.

O que diz a legislação atual sobre controle da dor em tatuagem?

Vale lembrar que existe uma regulamentação específica sobre controle de dor em tatuagens. O Conselho Federal de Medicina publicou em julho de 2025 a Resolução CFM nº 2.436/2025, que proíbe médicos de realizarem sedação, anestesia geral ou bloqueios periféricos para tatuagens estéticas. A justificativa é proteger a segurança do paciente, já que estúdios de tatuagem geralmente não possuem estrutura médica adequada para procedimentos anestésicos mais complexos.

A exceção fica por conta de tatuagens com indicação médica, como micropigmentação de aréola mamária após mastectomia. Além disso, a Anvisa determinou em setembro o recolhimento de produtos cosméticos que funcionam como anestésicos tópicos sem o devido registro como medicamento.

Nesse contexto, o aparelho desenvolvido por Gustavo Tattoo e Rogério Lipporaci surge como uma alternativa segura e aprovada pela Anvisa para quem busca reduzir o desconforto durante a tatuagem sem recorrer a métodos invasivos.

Fonte: Matsuda Press

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