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Que sentimentos um usuário de drogas normalmente expressa?

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Nesta seção do artigo, vamos explorar os sentimentos comuns expressos por usuários de drogas durante o processo de reabilitação. Abordaremos como a Clínica de recuperação Divinópolis trata essas emoções e auxilia os pacientes no caminho da recuperação da dependência química e do alcoolismo.

Ao passar por um tratamento de dependência química, é comum que os usuários de drogas experenciem uma ampla variedade de sentimentos. Esses sentimentos podem incluir tristeza, culpa, raiva, frustração, medo e ansiedade. A busca pela recuperação cria uma montanha-russa emocional, e é importante que essas emoções sejam reconhecidas e tratadas adequadamente.

A Clínica de recuperação Divinópolis entende a importância de abordar os aspectos emocionais da dependência química e do alcoolismo. A equipe de profissionais especializados oferece suporte emocional, terapias individuais e em grupo, auxiliando os pacientes a lidar com os desafios emocionais durante o processo de reabilitação.

Se você ou alguém que você conhece está lutando contra a dependência química ou o alcoolismo, não hesite em buscar ajuda. A Clínica de recuperação Divinópolis oferece tratamento adequado e apoio emocional para auxiliar na jornada rumo à recuperação.

Clínica de recuperação Divinópolis

Os desafios emocionais enfrentados pelos usuários de drogas durante a reabilitação.

Durante o processo de reabilitação, os usuários de drogas enfrentam diversos desafios emocionais que podem impactar significativamente o seu progresso na jornada para a recuperação. É fundamental compreender e abordar essas emoções de forma adequada, a fim de promover uma reabilitação eficaz e duradoura.

Os sentimentos mais comuns que podem surgir durante a reabilitação incluem tristeza, medo, culpa e ansiedade. Essas emoções estão muitas vezes ligadas às experiências passadas, às consequências das dependências e à incerteza em relação ao futuro. É essencial que os profissionais de saúde e as clínicas de reabilitação compreendam esses desafios emocionais e disponibilizem o suporte necessário para que os pacientes possam enfrentá-los de maneira saudável e construtiva.

A internação para dependentes químicos é uma opção de tratamento que pode oferecer um ambiente seguro e estruturado para lidar com esses desafios emocionais. Durante o período de internação, os pacientes têm acesso a terapias individuais e em grupo, onde podem expressar e explorar suas emoções com o apoio de profissionais qualificados.

clínica de reabilitação desempenha um papel fundamental no auxílio aos usuários de drogas durante a jornada de recuperação. Ela oferece um ambiente acolhedor, com uma equipe multidisciplinar especializada em tratamento para dependentes químicos. Além disso, essas clínicas proporcionam um conjunto de terapias complementares que visam fortalecer o equilíbrio emocional e psicológico dos pacientes.

Um exemplo de clínica de reabilitação em destaque é a Clínica de Reabilitação Divinópolis. Reconhecida pela excelência no tratamento de dependência química, a clínica oferece programas personalizados que abordam os aspectos emocionais dos usuários, proporcionando um suporte integral durante a reabilitação.

 

Desafios Emocionais Formas de Apoio
Tristeza Terapia individual para explorar as causas e aprender a lidar com a tristeza de forma saudável.
Medo Técnicas de enfrentamento para superar o medo e adquirir maior autoconfiança.
Guilt Apoio psicológico para trabalhar a culpa e reconstruir a autoestima.
Ansiedade Técnicas de relaxamento e meditação para controlar a ansiedade.

A importância do apoio emocional na recuperação de dependentes químicos.

No processo de recuperação de dependentes químicos, o apoio emocional é uma parte fundamental para garantir resultados efetivos e duradouros. A Clínica de reabilitação em Divinópolis reconhece a importância de oferecer suporte emocional aos pacientes, compreendendo que a dependência química não se restringe apenas ao aspecto físico, mas também envolve questões emocionais e psicológicas.

Para ajudar os pacientes a lidar com os desafios emocionais durante o processo de reabilitação, a Clínica de reabilitação em Divinópolis oferece uma variedade de terapias individuais e em grupo. Essas terapias visam fornecer um espaço seguro e acolhedor para que os pacientes expressem seus sentimentos, discutam suas experiências e recebam apoio dos profissionais de saúde qualificados.

Por meio de terapias individuais, os pacientes têm a oportunidade de trabalhar diretamente com um terapeuta, compartilhando suas preocupações, medos e anseios. Essas sessões promovem a auto-reflexão, ajudando os pacientes a identificar padrões de comportamento prejudiciais e desenvolver estratégias saudáveis para lidar com as emoções negativas que possam surgir durante o processo de recuperação.

Além disso, as terapias em grupo proporcionam um ambiente de apoio onde os pacientes podem compartilhar suas experiências e aprender com os outros. Essas sessões promovem a empatia, solidariedade e compreensão mútua, ajudando os pacientes a se sentirem menos isolados e mais ouvidos ao longo do processo de recuperação. O apoio emocional que surge dessas interações é inestimável e desempenha um papel significativo na motivação e na construção de relações saudáveis com outras pessoas.

A Clínica de reabilitação em Divinópolis entende que a dependência química é uma jornada complexa que exige abordagens multidisciplinares. Portanto, além do suporte emocional, a clínica também oferece tratamentos médicos, psicoterapia, atividades terapêuticas e programas de reintegração social para garantir uma recuperação completa e abrangente para os dependentes químicos.

Tipo de terapia Benefícios
Terapia individual – Auto-reflexão e descoberta pessoal
– Desenvolvimento de habilidades de enfrentamento
– Fortalecimento da autoestima
Terapia em grupo – Compartilhamento de experiências e apoio mútuo
– Desenvolvimento de relacionamentos saudáveis
– Estímulo à empatia e solidariedade
Terapia familiar – Fortalecimento dos laços familiares
– Compreensão mútua e resolução de conflitos
– Identificação de padrões disfuncionais

Ao oferecer suporte emocional combinado com outros tratamentos, a Clínica de reabilitação em Divinópolis cria um ambiente terapêutico completo que aborda as necessidades físicas, emocionais e psicológicas dos dependentes químicos. Isso permite que os pacientes se sintam apoiados em sua jornada de recuperação e melhora as chances de alcançarem uma vida saudável e livre das drogas.

Conclusão

Na conclusão deste artigo, é importante ressaltar os principais pontos abordados sobre o tratamento de dependência química e alcoolismo. Foi enfatizada a necessidade de considerar os aspectos emocionais e psicológicos durante o processo de reabilitação, pois esses desafios podem impactar significativamente o sucesso do tratamento.

Clínica de recuperação Divinópolis se destaca ao oferecer um ambiente de apoio e cuidado para a recuperação dos usuários de drogas. Através de terapias individuais e em grupo, os pacientes recebem o suporte emocional necessário para enfrentar as dificuldades emocionais ao longo do processo de reabilitação.

É essencial compreender que a recuperação da dependência química e do alcoolismo requer uma abordagem holística, que leve em consideração não apenas os aspectos físicos, mas também os aspectos emocionais e psicológicos do indivíduo. A Clínica de recuperação Divinópolis reconhece essa necessidade e oferece um tratamento abrangente, visando a recuperação completa e duradoura dos pacientes.

Portanto, ao buscar tratamento para a dependência química e o alcoolismo, é fundamental escolher uma clínica que valorize o suporte emocional e ofereça um ambiente seguro e acolhedor. A Clínica de recuperação Divinópolis se destaca como uma opção de qualidade, promovendo a recuperação e a transformação positiva na vida dos usuários de drogas.

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Hotel ou imóvel de temporada? Entenda por que o short stay vem conquistando viajantes no Brasil

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me2rentals (foto agência blend)
me2rentals (foto agência blend)

Com mais espaço, liberdade, custo-benefício e tecnologia, modelo short stay se consolida como tendência para quem busca conforto e experiências autênticas

As viagens mudaram — e com elas, o perfil dos viajantes também. Hoje, quem viaja não quer apenas um bom lugar para dormir, mas flexibilidade, conforto e experiências personalizadas. Nesse cenário, surge uma dúvida cada vez mais comum: vale mais a pena ficar em hotel ou em um imóvel de temporada?

A resposta depende do estilo de viagem, mas o modelo short stay (locação de curta duração) vem crescendo de forma acelerada no Brasil — especialmente em destinos turísticos e de negócios como Florianópolis. Segundo levantamento da Airbnb em parceria com a Prefeitura da capital catarinense, esse tipo de hospedagem já injeta mais de R$ 350 milhões por ano na economia local, movimentando restaurantes, comércio e serviços.

O hóspede quer se sentir em casa, mas com conforto, praticidade e liberdade para viver a cidade no seu ritmo. O short stay com anfitrião profissional oferece essa autonomia com o padrão de serviço que antes só existia nos hotéis”, explica Eduardo Medeiros, CEO da Me2 Rentals — startup catarinense que administra mais de 300 unidades em Florianópolis, com R$ 182 milhões em patrimônio sob gestão.

Mais espaço, liberdade e experiências reais

Enquanto um quarto de hotel padrão tem entre 12 e 20 m², os apartamentos administrados pela Me2 partem de 20 m² e podem ultrapassar os 50 m². São ambientes modernos, com cozinha completadesign contemporâneo e amenidades pensadas para estadias curtas, médias e longas.

“Estar em um apartamento permite viver como um morador local — ir ao mercado do bairro, cozinhar, organizar a rotina no seu tempo. Já o hotel exige que você se adapte aos horários de café da manhã ou restaurante”, destaca Medeiros.

Além do conforto, a localização também pesa na decisão: enquanto hotéis ficam restritos, em sua maioria, a zonas centrais, o short stay oferece opções em diferentes regiões da cidade, próximas de praias, centros comerciais ou polos corporativos — fator decisivo para quem visita Florianópolis tanto a lazer quanto a trabalho.

Outro ponto importante é o custo. Apartamentos bem equipados podem acomodar de 3 a 6 pessoas, reduzindo significativamente o valor por hóspede, o que é especialmente vantajoso para famílias e grupos corporativos. A Me2 também utiliza um robô de precificação próprio, que garante tarifas dinâmicas e competitivas, maximizando a taxa de ocupação e oferecendo preços mais justos ao viajante.

A evolução da hospedagem

Os imóveis administrados pela Me2 contam com check-in digital, enxoval completo, utensílios domésticos, suporte 24h e, em muitos casos, infraestrutura de condomínio com academia, cafés, restaurantes e supermercados. “Na média, nossas unidades entregam mais conforto e liberdade do que grande parte dos hotéis da cidade”, afirma Eduardo.

Para estadias curtas, hotéis continuam sendo uma alternativa prática para quem prioriza serviços inclusos, como limpeza e refeições. Mas para viagens mais longas, grupos ou viajantes que valorizam a autonomia, o short stay surge como uma opção mais vantajosa — mais espaço, liberdade, flexibilidade e economia.

“O short stay deixou de ser apenas uma alternativa: é uma evolução natural do mercado de hospedagem — mais humana, inteligente e sustentável. Oferece a liberdade de viver o destino no seu ritmo, sem abrir mão do conforto e da qualidade”, conclui Medeiros.

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Rio de Janeiro celebrou ontem 30 anos da 1ª Parada do Orgulho LGBTI+ do Brasil

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Divulgação/Internet
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O gonçalense DJ Ferry retornou aos palcos em Copacabana, em edição histórica

Milhares de pessoas lotaram a Praia de Copacabana neste último domingo, com a realização da 30ª Parada do Orgulho LGBTI+, reunindo shows, apresentações culturais e uma onda de tradição e luta em favor do movimento. A concentração foi um marco das três décadas da primeira Parada LGBTI do Brasil, realizada em 1995 na mesma orla carioca. Organizada pelo Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+, a Parada celebrou o tema: “30 anos fazendo história: das primeiras lutas pelo direito de existir à construção de futuros sustentáveis”, e recebeu o artista gonçalense Wallace Ferreira (Dj Ferry) selando seu retorno aos palcos após 5 anos.

O evento contou com shows de grandes artistas da música nacional e performances que celebram a cultura LGBTI+ brasileira, como Daniela Mercury, Grag Queen, Lorena Simpson, Aretuza Love e os Djs Ferry, Felipe Ferr, Nanda Machado, Allan Rissato e atrações convidadas. A data também abriu espaço para peças de teatro, dança, debates e rodas de conversas.

Para Wallace Ferreira, que é um dos militantes da causa, a 30ª edição reforça o protagonismo do Rio de Janeiro na defesa dos direitos e na visibilidade da população LGBTI+, fortalecendo a mobilização social contra a discriminação e pela promoção da cidadania.

“Estou marcando um retorno triunfal nesses 17 anos de carreira. Já assinei eventos grandiosos como o Canta Electro, Closet Pub, Raiz da Lapa e outros e quando estive fora dos palcos, atuei como produtor cultural e na construção de uma nova identidade artística, em meio à militância às causas LGBTQIAPN+”, disse Ferry, que retornou com um set baseado em House Tribal, marcando uma fase de renovação, alinhada ao simbolismo de resistência que marca os 30 anos da Parada.

A Parada do Rio segue consolidada como um dos mais importantes atos políticos do país: um espaço de visibilidade, celebração, afirmação de direitos e resistência na construção de um país mais democrático e plural.

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Parada LGBTQIAP+ do Rio celebra 30 anos com festa histórica em Copacabana

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Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação
Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação

Grupo Arco-Íris organiza evento com apoio da OAB-RJ em campanha de segurança

A 30ª Parada do Orgulho LGBTQIAP+ do Rio vai ocupar a orla de Copacabana neste domingo, 23 de novembro, às 11h. Organizado pelo Grupo Arco-Íris, o evento marca três décadas da primeira manifestação do tipo no Brasil, que começou em 1995 com a Marcha da Cidadania, após a conferência mundial da Associação Internacional de Gays e Lésbicas.

Além da festa, a Parada conta com o apoio da OAB-RJ na divulgação de uma cartilha de segurança. Desenvolvida pela Secretaria de Turismo, em parceria com o Grupo Arco-Íris, a OAB e as mais diversas instituições, incluindo a Polícia Civil, com a delegada titular da Delegacia Especializada para o Turismo. “O que o Rio de Janeiro quer? O que o Estado quer? Acarinhar as pessoas”, explica Nélio Georgini, diretor da Defesa da Diversidade na OAB-RJ.

Cidadania e direitos em pauta

Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris e coordenador geral da Parada, reforça o peso político do evento. “Somos milhões, estamos em todas as partes e não dá mais pra esconder a nossa pauta, a nossa agenda, que chegou a hora. Sem a comunidade LGBTI+ não tem democracia, não tem cidadania”, afirma. Segundo ele, a manifestação vai além da celebração. “É preciso reconhecer que essa comunidade sofre muita discriminação e precisa de reconhecimento de direitos.”

A Parada deste ano funciona também como um espaço de informação. Diversos órgãos e entidades estarão presentes oferecendo orientações sobre políticas públicas, direitos e cidadania. “É um momento que a gente aproveita para poder informar sobre direitos, cidadania. Para a gente é fundamental também que se tenha cumprimento de leis, que as pessoas acessem os direitos das políticas públicas”, destaca Cláudio.

Segurança em primeiro lugar

A cartilha de segurança desenvolvida pela Secretaria de Turismo traz informações práticas para quem visita o Rio durante grandes eventos. Nélio Georgini destaca a importância do cuidado. “É importante, consigo e com outro, saber o contexto social e como as coisas funcionam em qualquer tipo de problema. Discar o 190, buscar o poder de segurança, o judiciário.”

Para o diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ, a celebração precisa vir acompanhada de responsabilidade. “Até mesmo na alegria, que a gente tenha cuidado para não ultrapassar os limites que a gente passa no controle do nosso próprio corpo”, alerta. A iniciativa reúne esforços da Delegacia Especializada para o Turismo e outras instituições para garantir que o evento transcorra com tranquilidade.

Programação artística e valorização de novos talentos

A edição de 2025 conta com mais de 100 artistas. Entre os destaques confirmados estão Daniela Mercury, Tereza Cristina, DJ Hitmaker, Lorena Simpson e Romero Ferro. Mas a programação vai além dos grandes nomes. “Selecionamos 30 DJs, 30 cantores e 30 Drags que também estão começando as suas carreiras para se apresentarem e quem sabe daí não ser uma oportunidade para que elas se lancem e se visibilizem”, conta Cláudio Nascimento. A estratégia valoriza artistas da comunidade LGBTQIAP+ que nem sempre encontram espaço para mostrar seu trabalho.

Tema celebra história e futuro

Com o tema “30 anos fazendo história: das primeiras lutas pelo direito de existir à construção de futuros sustentáveis”, a Parada olha para trás e para frente ao mesmo tempo. O evento resgata a trajetória de mobilização que começou timidamente, com menos de 30 pessoas em 1993, até se tornar uma das principais manifestações democráticas do país.

“O recado que a gente quer passar é que a nossa história vem de longe, que foram muitas pessoas que tombaram no meio do caminho para reivindicar respeito e cidadania”, diz Cláudio. Para ele, a luta continua. “Estamos aqui de cabeça erguida reivindicando os direitos à cidadania e compreendendo que nós não queremos nenhum privilégio, nós queremos direitos iguais, nem menos nem mais.”

Uma festa à luz do dia

A escolha de Copacabana como palco não é por acaso. “A Parada é um momento de uma grande festa da cidadania, onde a gente vai, à luz do dia, celebrar a nossa existência, quando parte da sociedade vai dizer que a gente só deve existir entre quatro paredes ou na noite”, explica o coordenador do evento. A manifestação acontece em plena orla carioca, ocupando o espaço público como gesto de resistência e afirmação.

A primeira Parada aconteceu em 25 de junho de 1995, logo após a 17ª Conferência Mundial da Ilga (sigla para Associação Internacional de Gays e Lésbicas em inglês), que trouxe visibilidade internacional para o movimento brasileiro. Desde então, o evento se consolidou como marco na luta por direitos. Pautas discutidas naquela época, como o casamento homoafetivo e a criminalização da discriminação, só foram reconhecidas legalmente anos depois, em 2011 e 2019, respectivamente.

Três décadas depois, a Parada do Rio segue firme, mostrando que a celebração da diversidade é também um ato político essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

 

Fonte: IG Queer

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