Música
Projeto Tudo Nosso chega ao Rio de Janeiro com a MangoLab para enaltecer o melhor da música do Norte e Nordeste, no Sudeste
- O grupo é formado por 10 artistas de diferentes cenas musicais, são eles: Amun Há, Anna Suav, Ciel, Jadsa, Jennify C., MC Super Shock, Mestre Damasceno, Naieme, Núbia e Vanessa Melo
- O resultado deste encontro lotou dois showcases no Circo Voador e Manouche
Há mais de cinco anos, a MangoLab se apresenta como laboratório cultural e vitrine artística do Rio de Janeiro para todo o país. Não à toa, a iniciativa, a convite do Grupo Heineken, é figurada como uma das principais plataformas de difusão de artistas em ascensão no projeto de ocupação de importantes espaços para o consumo de cultura na cidade. Para coroar uma nova proposta dentro deste compromisso, a MangoLab apresenta agora o projeto Tudo Nosso, em que reúnem 10 artistas do Norte e do Nordeste no Rio de Janeiro, com o objetivo de fomentar o acesso e a conexão desses artistas com o mercado musical do Sudeste. E, desde sua estreia, o grupo formado por Amun Há, Anna Suav, Ciel, Jadsa, Jennify C., MC Super Shock, Mestre Damasceno, Naieme, Núbia e Vanessa Melo não para de fazer sucesso.
A partir deste encontro foi realizada a gravação de 5 faixas em estúdio, com direito a live sessions e, por fim, um showcase destinado a profissionais do mercado musical na intimista casa de show carioca Manouche. Ao todo, foram mais de 100 profissionais do mercado da música – artistas, empresários, curadores e produtores musicais – reunidos para prestigiar canções do repertório autoral de cada integrante. Após o showcase, o projeto Tudo Nosso realizou ainda o show de abertura para o grupo Los Sebosos Postizos, em uma noite de sold out em um dos palcos mais icônicos do Brasil, o Circo Voador.
A curadoria de artistas enaltece uma rica diversidade de gêneros musicais e influências culturais que vão do tradicional ao contemporâneo. Jadsa mistura MPB, rock, blues, neo-soul e jazz, enquanto Naieme incorpora elementos afro-indígenas da Amazônia com sons da floresta e música eletrônica. Ciel celebra a cultura nordestina com ritmos e estética queer, e Amun Há combina Brega Funk com reggae e dub, além de abordar temas sociais. Núbia funde reggae jamaicano com jazz e soul, e MC Super Shock mistura rap com percussões amazônicas. Jennify C. explora o rap, trap e pop eletrônico, enquanto Anna Suav foca em empoderamento feminino com rap e poesia. Já Vanessa Melo e Mestre Damasceno exploram a fusão entre gêneros musicais e a cultura popular paraense, respectivamente.
“Esse é um projeto que resgata o DNA da Mango, um trabalho que visa dar palco a artistas e ampliar as possibilidades de interlocução para narrativas tão importantes para nossa concepção de música brasileira e cultura nacional. A partir de Janeiro os lançamentos saem pelo nosso selo e canal de YouTube; ficamos muito honrados em fazer parte disso”, afirma Eduardo Sena, CO-CEO da MangoLab.
SOBRE OS INTEGRANTES
Jadsa
Cantora, compositora, guitarrista, produtora e diretora musical, Jadsa é uma artista baiana que mescla influências da MPB, rock, blues, neo-soul e jazz, criando um som autêntico. Inspirada por Gal Costa, Gilberto Gil, Elis Regina, Jimi Hendrix, além da vanguarda paulista de Itamar Assumpção e Arrigo Barnabé,Jadsa é considerada uma das grandes revelações da música brasileira contemporânea.
Naieme
Com raízes na Ilha do Marajó e uma forte conexão com a cultura afro-indígena da Amazônia que transparece no seu estilo musical, a cantora e compositora de Belém traz em seu trabalho a riqueza e a diversidade sonora da região. Tambores, maracás, sons da floresta ligados a sintetizadores e música orquestral é o que representa essa artista que surge do coração da Amazônia
Ciel
Cantor, ator e bailarino, Ciel é um furacão pernambucano que invade os palcos com uma explosão de ritmos. Sua arte, uma celebração tropical, transborda identidade queer e mescla diversas influências. Sua sonoridade e performance se apoiam no mundo Queer e na pluralidade de ritmos, estéticas e cores da cultura popular nordestina, uma celebração aos festejos e manifestações do seu povo.
Amun Há
Nascida no Rio de Janeiro e enraizada em Pernambuco, Amun Há fez história ao se tornar a primeira travesti a lançar um álbum de Brega Funk. Seu trabalho faz uma fusão envolvente de Bregadeira, Brega Romântico e pop, demonstrando versatilidade musical e uma identidade original. LGBTTI+. Em 2019 lançou sua primeira música nas plataformas digitais, “Quem Vai Salvar?”, uma mistura de arrocha, reggae, brega e dub que traz em sua letra conteúdo antiproibicionista e evoca liberdade dos corpos, suplicando pelo fim do extermínio das populações não hegemônicas.
Núbia
Cantora e compositora maranhense que do Reggae Roots ao dub, com timbre e sonoridade única, entoa músicas que abordam a influência sociocultural do reggae jamaicano no Maranhão. Com nove anos de trajetória, sustentando um estilo único, a compositora traz para o show uma mistura entre o sabor do reggae roots, ritmo jamaicano marcante na cultura maranhense , atrelado a outras vertentes como dub, ska, rocksteady, ragga, elementos jazzísticos com soul e R&B.
MC Super Shock
Com um nome que já sugere transformação e impacto, o artista utiliza o hip-hop como ferramenta para promover a cultura da Amazônia. Ao longo de mais de uma década na cena, o MC se consolidou como um dos principais representantes da nova geração de artistas do Norte. O MC mostra o Rap conectado a elementos nortistas, principalmente instrumentos percussivos que acentuam a autenticidade dos ritmos amazônicos.
Jennify C.
A potiguar é uma das personalidades da cena eletrônica do Rio Grande do Norte. Produtora musical, beatmaker, rapper, dj e performer, Jennify lançou “atmosfera”, álbum que transita entre o rap, trap e o pop alternativo. Com sonoridade eletrônica bem alicerçada, presença de palco e narrativa potente, seu trabalho combina a essência do hip hop, do house e da cultura ballroom, elementos centrais na trajetória da artista.
Anna Suav
Conhecida por suas letras impactantes que abordam questões sociais, raciais e de empoderamento feminino, especialmente focando na realidade das mulheres negras e latinas da Amazônia. Anna Suav é cantora, compositora, MC, poeta e produtora audiovisual e cultural. De forma independente, sua carreira começou em 2017 como idealizadora do projeto de poesia marginal feminina Slam Dandaras do Norte, primeiro grupo de slam da região Norte, o que lhe deu o pontapé compor seu primeiro single, “Desafogo” (2018).
Vanessa Melo
Clarinetista, cantora e compositora, ela redefine os limites entre os gêneros musicais, criando uma sonoridade singular que reflete sua identidade artística.
Mestre Damasceno
Cantor, compositor e diretor artístico, é uma referência na cultura paraense. Criador do Búfalo-Bumbá, um rico folguedo junino inspirado no auto do boi, e mestre de carimbó, possui uma vasta contribuição para a música brasileira. Atua na cultura popular desde os 19 anos, mesma idade em que se tornou pessoa com deficiência visual devido a um acidente de trabalho. Atualmente Mestre Damasceno está com 69 anos e segue fazendo o seu carimbó, com o grupo Nativos Marajoara.
Música
Cris Proença: a DJ, produtora e empresária que une música, moda e lifestyle
Artista soma diversas conquistas na carreira e segue com planos ambiciosos para o futuro
Há mais de uma década, Cris Proença vem construindo uma trajetória sólida e multifacetada no cenário da música eletrônica. Nascida em Passo Fundo (RS), Ana Cristina Proença começou sua relação com a música de forma clássica: tocando violino na infância. O instrumento marcou seu primeiro contato com o universo musical e despertou uma sensibilidade artística que mais tarde guiaria toda a sua carreira.
Antes de se firmar como DJ e produtora, Cris trilhou outros caminhos criativos. Trabalhou como modelo e atriz, vivenciando também o universo da moda, uma experiência que ajudou a moldar sua estética refinada e sua percepção sobre o poder da imagem. Essas vivências formaram a base de um estilo único que hoje ela leva tanto para as pistas quanto para os seus projetos voltados ao lifestyle.
A virada de chave aconteceu em 2008, quando inaugurou os clubs Buddha Bar, Kiss & Fly e Provocateur, locais onde deu início à carreira e decidiu investir profissionalmente como DJ. Com determinação e talento, Cris rapidamente se destacou nas noites paulistanas, e a prova desse sucesso veio com os prêmios de Melhor Boate do Brasil conquistados pela Kiss & Fly e pela Provocateur por três anos consecutivos. Dois anos depois, tornou-se sócia e inaugurou o Bagatelle.
Em sua jornada, Cris acumulou experiências que a colocam entre as artistas brasileiras mais completas do gênero. Dividiu o palco com nomes lendários da música eletrônica: Fatboy Slim, Bob Sinclar, Avicii, Erick Morillo, David Guetta, Steve Angello e Black Coffee, U2, Black Eyed Peas e Akon. No Brasil, já participou de shows com Ivete Sangalo, Seu Jorge, Skank, entre muitos outros.
Além de sua presença marcante nos palcos, Cris também conquistou o público e a crítica. Foi indicada a DJ Revelação pelos prêmios Cool Magazine Awards e DJ Sound Awards, e passou a expandir sua carreira para fora do país. A artista levou seu som para Nova York, Paris, Milão, Ibiza, Barcelona, Lisboa, Miami e Buenos Aires, sempre com uma proposta que une sofisticação e emoção.
Entre as performances mais memoráveis, ela cita o Camarote da Brahma na Sapucaí, onde tocou ao lado de Black Coffee e Steve Angello, e as noites na Kiss&Fly, em São Paulo, do Just Cavalli Club, em Milão, e do Bagatelle, em Nova York.
Como produtora musical, sua faixa “You Are Star” figurou por semanas no Top 40 USA National House Chart, um dos principais rankings de house music dos Estados Unidos. Além disso, ela já criou trilhas sonoras exclusivas para marcas de prestígio mundial, como Rolex, Hugo Boss, Tiffany & Co, Fendi, Hope, Moët Chandon e Veuve Clicquot, traduzindo o DNA das grifes em composições que unem música e moda com harmonia e sensibilidade.
Essa intersecção entre som e estilo é uma marca de Cris. Para ela, a moda e a música caminham juntas, complementando-se. Sua marca reflete essa fusão de universos, traduzindo seu olhar sofisticado sobre lifestyle, identidade e expressão.
Em sua fase atual, Cris vive um dos momentos mais inspiradores da carreira. Depois de uma temporada vibrante em Lisboa, onde tocou em locais incríveis como JNCQUOI, CARMO, Museu MAAT, Mama Shelter, Selina, Vasco da Gama Babylon 360 e Mundial, ela reforça sua conexão com o público europeu. Cada apresentação é pensada como uma experiência sensorial e é justamente essa imersão que ela busca também no We Love Caraíva, festival criado por ela na Bahia.
Durante três dias, o festival une música eletrônica, arte, moda, gastronomia e cultura indígena, proporcionando aos convidados uma vivência única. A participação da tribo indígena do Porto Boi, com suas danças, pinturas corporais e rituais, transforma o encontro em um verdadeiro manifesto de respeito à natureza e à ancestralidade. É um dos projetos que melhor representa a visão de mundo de Cris: inclusiva, espiritual e conectada com a arte em todas as suas formas.
Com sets que exploram diferentes vertentes da House Music (House, Deep, Afro House, Organic House e Tech House), Cris Proença transita entre clubs, festivais, casamentos, desfiles e eventos sociais, mantendo sempre a sua assinatura sonora: uma mistura de sofisticação, energia e sentimento.
Além da música e dos eventos, Cris também é idealizadora da Cris Proença Brand, sua própria marca de moda e acessórios. Iniciada pouco antes da pandemia, a marca precisou dar uma pausa durante os dois anos em que a artista ficou afastada, mas agora está sendo relançada com força total.
Os próximos capítulos de sua carreira prometem ser igualmente intensos. Cris prepara o lançamento de duas novas músicas até o fim do ano, além de uma nova tour europeia em 2026, que marcará também o lançamento internacional da sua label. Paralelamente, sonha alto: quer construir um beach club à beira-mar, em um espaço que una arte, música e lifestyle.
Com uma trajetória que combina técnica, intuição e elegância, Cris Proença é uma artista completa, uma empresária criativa e uma mulher que transformou a própria vida em um espetáculo de sons, cores e sensações.
Gospel
“Som de Adoradores”: Vanessa Potier lança EP gravado ao vivo pela Gold Music
A cantora Vanessa Potier lança em 7 de novembro o EP “Som de Adoradores”, disponível em todas as plataformas digitais. Gravado ao vivo, o projeto retrata a caminhada de fé e adoração da artista, com distribuição da Gold Music.
O EP reúne quatro canções que conduzem o ouvinte à reflexão e à devoção. As três primeiras — “Graça”, “Tu És o Cristo” e “Meu Prazer” — são assinadas por Vanessa em parceria com os produtores Joel Ferreira e Erik Ramos, responsáveis também pela produção musical do projeto.
“Graça” é a faixa de destaque e fala sobre a bondade imerecida de Deus. Inspirada em textos bíblicos como Romanos 3:24 e Efésios 2:8-9, a música expressa gratidão pela salvação e pela graça divina. Ouça aqui!
Em “Tu És o Cristo”, Vanessa revisita uma canção já conhecida de seu público, agora em nova versão ao vivo. “Recebi muitos testemunhos dessa canção, dessa verdade de saber quem é Cristo, que Ele é o Filho do Deus vivo”, comenta. Ouça aqui!
Já “Meu Prazer” traz um clima mais introspectivo, com destaque para o interlúdio instrumental. Baseada em passagens dos Salmos, a letra fala sobre o valor de estar na presença de Deus, lembrando que “mais vale um dia com Ele do que mil em outro lugar”. Ouça aqui!
Encerrando o EP, “Existe Alguém Digno” é uma versão autorizada da canção “He Is Worthy”, interpretada em parceria com a cantora e preparadora vocal Jaqueline Harakawa. O coro de vozes reforça a mensagem de exaltação àquele que é digno de toda honra.Ouça aqui!
A gravação aconteceu em 23 de agosto, na Igreja Mais de Cristo, em Governador Celso Ramos (SC), e contou com a participação dos músicos Jeferson Pacheco no baixo, Carlos Coutinho na bateria, Daniel Fernandes no violão, Zildo C. Borcath na guitarra e Erik Ramo no teclado.
Vanessa conta que sentiu uma direção espiritual para fazer do momento da gravação algo maior, uma noite de adoração. Uma queda repentina de luz serviu para tornar a gravação ainda mais especial, todos que estavam no local se uniram em oração, levantando um Som de Adoradores, durante este clamor a luz foi restabelecida deixando um sentimento em todos de aprovação do céu para este projeto.
A direção de vídeo é assinada por João L.S. Vieira, e o registro contou com o envolvimento de profissionais que se uniram de forma colaborativa nas áreas de iluminação, som e imagem. Os vídeos serão disponibilizados no canal da Gold Music no YouTube. Assista!
Mais do que um lançamento, “Som de Adoradores” é uma expressão de fé. Vanessa espera que as canções alcancem pessoas em diferentes lugares. “Espero que quem ouvir sinta o mesmo que sentimos naquela noite e que vidas sejam transformadas através dessas músicas”, afirma.
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Música
“Laguna” une duas vozes potentes da nova música brasileira: JØY Brandt e Bruno Capinan
A cantora e compositora JØY Brandt lança “Laguna”, uma colaboração com o artista baiano Bruno Capinan. O single chega como o quarto lançamento do álbum da pernambucana, que divide residência entre Brasil e o Canadá. Previsto para 2026, o disco amplia a pesquisa sonora que a artista vem desenvolvendo nos últimos anos — um diálogo entre o Brasil e o mundo, entre o orgânico e o espiritual.
Inspirada na simbologia do elemento água, “Laguna” fala sobre ciclos, mudanças e purificação. A música foi composta por JØY Brandt em parceria com Samyle Carvalho, que também participa nos vocais. A canção nasceu durante um período de introspecção pessoal e de busca por equilíbrio emocional.
“A água representa a vida, o movimento e a renovação. Assim como uma laguna se forma pela força dos ventos e tempestades, a música fala sobre os ciclos necessários para que novos caminhos surjam. Uma canção poética de narrativa feminina”, — JØY Brandt
O encontro com Bruno Capinan, artista brasileiro-canadense, que tem uma trajetória marcada por experimentações musicais, reforça o caráter coletivo e simbólico da faixa.
“‘Laguna’ me emocionou desde a primeira vez que ouvi. É uma canção com força ancestral, muito da nossa raiz nordestina e do Brasil real. Fiquei muito feliz com o convite da JØY, uma amiga e grande artista. Espero que todo mundo dance ao som de Laguna! — Bruno Capinan
Uma fusão de ritmos e atmosferas
Musicalmente, “Laguna” une elementos ancestrais, afro-pop e latinos, construindo uma sonoridade marcada por percussões, sopros e guitarras elétricas. A produção de Bruno Di Lullo e Mani Carneiro valoriza a naturalidade dos instrumentos e a interação entre as vozes de JØY e Capinan.
Os sopros de Aquiles Moraes e Everson Moraes criam texturas melódicas que dialogam com as percussões de Thomas Harres. A guitarra elétrica de Guilherme Lirio sustenta o arranjo com nuances entre o popular e o experimental, enquanto o baixo de Di Lullo dá à canção uma base rítmica constante.
Gravada entre o Estúdio Rockit (Rio de Janeiro) e o GMP Recording Studios (Toronto), a faixa, que conta com o selo da YB Music, reflete também o percurso multicultural da artista e seu processo de criação entre os dois países.
Uma nova etapa na trajetória da artista
“Laguna” sucede os singles “Vem”, “A Calma Acalma” e “Digo Nada”, que antecipam o disco de JØY Brandt. O projeto reúne composições escritas entre o Brasil e o Canadá, com colaborações de músicos de diferentes origens. Em cada faixa, JØY reafirma uma identidade musical que conecta suas raízes à cena contemporânea, misturando com liberdade ritmos e influências.
Mais do que uma nova faixa, “Laguna” marca uma continuidade na pesquisa artística de JØY: um olhar sobre o tempo, o corpo e o fluxo da vida, conduzido pela música.
Sobre JØY Brandt
Artista pernambucana radicada no Canadá há 15 anos, JØY Brandt carrega a música em seu DNA. Vinda de uma família de músicos, iniciou sua jornada na adolescência, integrando a banda de seu pai. Com mais de duas décadas dedicadas à arte, sua trajetória é marcada por uma sólida formação: é pós-graduada em Comunicação Social e especializada em canto pelo Conservatório Pernambucano de Música, onde também explorou o canto lírico. Além de cantora e compositora, JØY também atuou como produtora e radialista.
Sua música funde elementos da MPB com uma abordagem contemporânea e universal, trazendo forte influência da cultura de Pernambuco. JØY transita com fluidez entre o afro-pop, a música folk e os ritmos latinos. Em 2025, seu talento foi reconhecido com o Prêmio da Música de Pernambuco (Melhor Single MPB, com “A Calma Acalma”) e o Prêmio Profissionais da Música, na categoria Artista MPB – Nordeste.
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