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Profissões do futuro: O que são?
O mercado de trabalho está em constante evolução, e com o avanço da tecnologia e as mudanças nas necessidades da sociedade, surgem novas demandas e, consequentemente, novas profissões.
É nesse contexto que surge o conceito de “profissões do futuro”, uma ideia que tem despertado o interesse de muitos profissionais e estudantes preocupados com o seu futuro. Mas o que realmente significa esse termo, e como podemos nos preparar para essas novas oportunidades? Exploraremos essas questões neste artigo.
O que significa o termo profissões do futuro?
As profissões do futuro são aquelas que se destacam por estarem alinhadas com as tendências emergentes e as inovações tecnológicas. Elas envolvem carreiras que estão começando a ganhar importância ou que são completamente novas, surgindo como resposta às transformações em diversos setores.
Não se trata apenas de novos cargos, mas de um novo conjunto de habilidades e conhecimentos que serão cada vez mais valorizados no mercado de trabalho.
Com a digitalização e a automação em alta, muitas funções tradicionais estão sendo substituídas ou modificadas, abrindo espaço para áreas que antes não existiam ou eram pouco exploradas.
As profissões do futuro são, portanto, uma combinação de tecnologia, inovação e a capacidade de adaptação às mudanças rápidas do mercado. Essas profissões são diretamente influenciadas pelas novas demandas da sociedade e pelo surgimento de tecnologias disruptivas, como inteligência artificial, big data, e a internet das coisas.
Quais são as profissões do futuro?
Identificar as profissões do futuro é um desafio, mas algumas áreas já estão se destacando claramente. A tecnologia da informação (TI), por exemplo, é uma das mais promissoras.
Profissionais especializados em desenvolvimento de software, cibersegurança, e inteligência artificial são cada vez mais requisitados. Empresas de TI estão na vanguarda dessa transformação, liderando a criação de novas soluções tecnológicas que moldam o futuro do trabalho.
Além do setor de TI, a área da saúde também passa por mudanças significativas. Com o envelhecimento da população e os avanços na biotecnologia, profissões ligadas à medicina personalizada, telemedicina, e biotecnologia estão em alta. Essas carreiras exigem não apenas conhecimentos técnicos específicos, mas também inovação constante.
A sustentabilidade é outro campo em crescimento, com engenheiros ambientais, especialistas em energias renováveis, e gestores de recursos naturais sendo cada vez mais valorizados.
As preocupações com as mudanças climáticas e a busca por práticas empresariais mais sustentáveis têm impulsionado a demanda por profissionais que possam contribuir para a redução do impacto ambiental.
Como se preparar para as profissões do futuro?
Preparar-se para as profissões do futuro requer uma abordagem proativa e flexível. O primeiro passo é investir em educação contínua. Com a rapidez das mudanças tecnológicas, o que é relevante hoje pode não ser amanhã, por isso é essencial estar sempre atualizado.
Cursos, workshops, e certificações são ótimas formas de adquirir novas habilidades e se manter competitivo no mercado. Além das habilidades técnicas, o desenvolvimento de competências interpessoais, ou soft skills, também é crucial.
A capacidade de trabalhar em equipe, comunicar-se eficazmente, e resolver problemas de forma criativa são qualidades que nunca sairão de moda. Mesmo com a automação, esses aspectos humanos continuam sendo indispensáveis.
Outro ponto importante é a capacidade de adaptação. O mercado de trabalho do futuro será dinâmico e imprevisível, e aqueles que souberem se ajustar rapidamente às mudanças terão uma vantagem significativa. Isso pode significar a necessidade de mudar de carreira ou aprender uma nova habilidade de forma ágil e eficiente.
Manter uma rede de contatos ativa pode abrir portas para novas oportunidades e parcerias. Participar de eventos da indústria, estar presente em comunidades online, e estabelecer conexões com profissionais da área pode ser fundamental para o sucesso na carreira.
Quais profissões vão ser valorizadas no futuro?
As profissões mais valorizadas no futuro serão aquelas que conseguem combinar tecnologia e inovação com a capacidade de resolver problemas complexos. Profissionais de TI, como desenvolvedores de software e especialistas em cibersegurança, continuarão a ser altamente demandados.
Na área da saúde, médicos especializados em medicina personalizada, profissionais de telemedicina, e pesquisadores em biotecnologia terão um papel crucial no futuro da saúde.
A sustentabilidade também continuará a ganhar importância, com engenheiros ambientais e especialistas em energias renováveis sendo essenciais para a transição para um mundo mais sustentável.
Profissionais que conseguem unir essas áreas, como engenheiros de software que trabalham em soluções para a saúde ou especialistas em big data focados em sustentabilidade, serão particularmente valorizados.
Conclusão
O futuro do trabalho será marcado por mudanças rápidas e imprevisíveis, e as profissões do futuro refletirão essas transformações. Para se destacar, é fundamental investir em educação contínua, desenvolver habilidades interpessoais, e estar preparado para se adaptar às mudanças.
O networking também desempenhará um papel crucial na construção de uma carreira de sucesso. As profissões mais valorizadas serão aquelas que combinam tecnologia, inovação e a capacidade de resolver problemas complexos, com áreas como TI, saúde, e sustentabilidade liderando o caminho.
Se você está interessado em se preparar para essas profissões do futuro, é importante começar agora. Invista em sua educação, desenvolva novas habilidades e construa uma rede de contatos sólida.
E se você é uma empresa de TI, por exemplo, agora é a hora de investir em talentos que possam liderar essa transformação. Não se esqueça de compartilhar este artigo com amigos e colegas que possam se beneficiar dessas informações, ajudando-os a se preparar para o futuro do trabalho.
Política
No G20, Lula destaca transição energética e crescimento inclusivo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado (22), que o G20 – grupo das maiores economias do mundo – tem a responsabilidade de desenvolver um novo modelo de economia que priorize a transição energética e a resiliência climática. Lula discursou na sessão do G20 que tratou sobre a redução do risco de desastres, mudança do clima, transição energética justa e sistemas alimentares.

“Entramos agora numa nova etapa, que exigirá esforço simultâneo em duas frentes: acelerar as ações de enfrentamento da mudança clima e nos preparar para uma nova realidade climática. O G20 cumpre papel central em ambas”, disse em Joanesburgo, na África do Sul, onde ocorre a Cúpula de Líderes do G20.
“O grupo responde por 77% das emissões globais. É do G20 que um novo modelo de economia deve emergir. O grupo é um ator-chave na elaboração de um mapa do caminho para afastar o mundo dos combustíveis fósseis”, acrescentou Lula.
Lula lembrou que, sob a condução do Brasil, as nações estão concluindo as negociações da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) no Brasil. Representantes da sociedade civil, entretanto, criticaram a falta de ambição para buscar as metas climáticas previstas no Acordo de Paris, que procura conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5ºC, como limite para que o mundo não entre em um ciclo grave de catástrofes ambientais.
Um dos principais pontos de frustração foi a ausência do mapa do caminho para a eliminação gradual dos combustíveis fósseis, como petróleo e carvão mineral, os principais responsáveis pelas emissões dos gases que causam o aquecimento global. O governo brasileiro e, especialmente, o presidente Lula insistiram na aprovação de um texto que abordasse alguma proposta de cronograma de implementação dessa transição energética.
“A COP30 mostrou que o mundo precisa enfrentar esse debate. A semente dessa proposta foi plantada e irá frutificar mais cedo ou mais tarde. A mudança do clima não é uma simples questão de política ambiental. É, sobretudo, um desafio de planejamento econômico”, destacou Lula aos líderes do G20.
Lula citou o documento Princípios Voluntários para Investir em Redução de Risco de Desastres, aprovado sob a liderança sul-africana do grupo, que enfatiza a necessidade de financiamento de longo prazo para prevenção e resposta a desastres.
“Sistemas de alerta precoce não bastam. O clima vai colocar à prova nossas pontes, rodovias, edifícios e linhas de transmissão, vai exigir formas mais eficientes de gerir a água, cultivar alimentos e produzir energia, vai obrigar milhares de pessoas e de negócios a buscarem áreas mais seguras para viver e empreender”, lembrou o presidente brasileiro.
“Construir resiliência não é gasto, é investimento. Para cada dólar investido em adaptação, ganham-se quatro dólares em prejuízos evitados e outros benefícios sociais e econômicos”, acrescentou.
Mas um mundo resiliente não se faz apenas com infraestrutura, argumentou Lula ao defender o combate à fome e a pobreza e a proteção social das populações. “Vai contra nosso sentido mais elementar de justiça permitir que as maiores vítimas da crise climática sejam aquelas que menos contribuíram para causá-la”, disse.
O presidente contou ainda que o Brasil lançou, na COP30, a Declaração de Belém sobre Fome, Pobreza e Ação Climática Centrada nas Pessoas. Nela, foram reforçados três compromissos: fortalecer a proteção social; apoiar pequenos produtores; e garantir alternativas de vida sustentáveis para comunidades que vivem nas florestas.
“O G20 pode proteger cadeias alimentares por meio de medidas como compras públicas e seguros rurais”, sugeriu durante seu discurso.
Crescimento inclusivo
Mais cedo, Lula também discursou na primeira sessão da cúpula de líderes, sobre crescimento econômico sustentável e inclusivo. Ele defendeu a taxação de super-ricos e a troca de dívidas dos países mais pobres por investimentos em desenvolvimento e em ação climática consistente.
“Está na hora de declarar a desigualdade uma emergência global e redesenhar regras e instituições que sustentam assimetrias”, disse ao defender a proposta da África do Sul de criação de um Painel Independente sobre Desigualdade, nos moldes do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, debate liderado pelo prêmio Nobel, o economista Joseph Stiglitz.
“Essa iniciativa será fundamental para recolocar nos trilhos a implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Sem financiamento a Agenda 2030 não passará de uma declaração de boas intenções”, afirmou Lula.
O G20 é o principal órgão para cooperação econômica internacional, criado em 1999 após a crise financeira asiática. Em 2008, ele também se tornou uma instância política, com uma cúpula de chefes de Estado e de governo.
Em 2025, a África do Sul conduz os trabalhos do G20 sob o lema “Solidariedade, Igualdade e Sustentabilidade”, com quatro prioridades: fortalecimento da resiliência e capacidade de resposta a desastres; sustentabilidade da dívida pública de países de baixa renda; financiamento para a transição energética justa; e minerais críticos como motores de desenvolvimento e crescimento econômico.
A presidência sul-africana encerra, ainda, um ciclo em que todos os países terão exercido, pelo menos uma vez, a liderança do grupo.
Lula, que esteve na primeira cúpula de líderes em 2008, criticou o protecionismo atual e defendeu o multilateralismo para as soluções globais. “Intervenções oportunas e a coordenação entre as economias desenvolvidas e os mercados emergentes foram fundamentais para evitar colapso de proporções catastróficas. Mas a resposta oferecida pela comunidade internacional foi incompleta e produziu efeitos colaterais que perduram até hoje”, afirmou.
“Enveredamos por uma trilha que repetiu a receita de austeridade como um fim em si mesmo, que aprofundou desigualdades e que ampliou tensões geopolíticas. Agora, o protecionismo e o unilateralismo ressurgem como respostas fáceis e falaciosas para a complexidade da realidade atual”, destacou.
Agenda
Lula desembarcou em Joanesburgo nesta sexta-feira (21) e manteve reunião bilateral com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, quando o parabenizou pela condução da presidência sul-africana do G20. Ramaphosa, por sua vez, saudou a realização da COP30 ressaltando, em especial, o forte componente de participação social.
“Ambos concordaram que os êxitos da COP30, em Belém, e da Cúpula do G20, em Joanesburgo, representam ativos essenciais para o fortalecimento do multilateralismo”, diz comunicado do Palácio do Planalto.
Na esfera bilateral, Lula convidou o presidente Ramaphosa para uma visita de Estado ao Brasil no início de 2026, quando deverão promover, também, um seminário empresarial. “Os dois líderes reconheceram que a balança comercial não condiz com o tamanho das duas economias e avaliam a possibilidade de negociações para ampliação do acordo entre Mercosul e a União Aduaneira da África Austral”, acrescenta.
O sul-africano ainda manifestou interesse em conhecer as políticas de inclusão social do Brasil e de promoção da segurança alimentar.
Neste domingo (23), Lula continua em Joanesburgo onde participa de mais uma sessão do G20 sobre minerais críticos, trabalho decente e inteligência artificial. À margem da cúpula, ainda está prevista reunião entre os líderes do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). A iniciativa trilateral foi desenvolvida em 2003 no intuito de promover a cooperação entre os países do Sul Global.
Na sequência, Lula embarca para Maputo, capital de Moçambique, onde faz uma visita de trabalho na segunda-feira (24). A viagem se insere nas comemorações de 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países. A previsão é que Lula embarque de volta para o Brasil ainda na segunda-feira.
Política
Após mal-estar sobre críticas a Belém, Lula se reúne com premiê alemão
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, se reuniram, neste sábado (22), em Joanesburgo, na África do Sul, onde participam da Cúpula de Líderes do G20 – grupo das maiores economias do mundo. Após o mal-estar sobre a declaração de Merz sobre Belém (PA), os líderes concordaram em fortalecer as relações entre Brasil e Alemanha.

“Na agenda bilateral, Lula e Merz concordaram em fortalecer a relação comercial, social, cultural e tecnológica entre os dois países, lembrando os laços de proximidade desde o início da migração alemã ao Brasil ainda no século XIX”, diz comunicado do Palácio do Planalto sobre a reunião.
A convite do chanceler alemão, o presidente Lula confirmou sua viagem a Hannover, na Alemanha, em abril de 2026, para participar da abertura da “maior feira de tecnologia industrial do mundo”, que terá o Brasil como país parceiro. Lula também convidou Merz a realizar visita de Estado ao Brasil.
No encontro deste sábado, o premiê da Alemanha ainda reiterou seu apoio à iniciativa brasileira de criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), iniciativa para preservação ambiental lançado pelo Brasil na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). O país anunciou aporte de 1 bilhão de euros no TFFF.
Belém
Após participar da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, no início deste mês, Merz disse publicamente que a Alemanha é um dos países “mais bonitos do mundo” e que os integrantes da comitiva “ficaram felizes por estar de volta daquele lugar”.
Lula defendeu o estado e disse que Berlim, capital da Alemanha, não oferece 10% da qualidade que oferece o Pará.
“Ele, na verdade, devia ter ido num boteco no Pará, deveria ter dançado no Pará, deveria ter provado a culinária do Pará. Porque ele ia perceber que Berlim não oferece para ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará, a cidade de Belém”, disse Lula em evento no interior do estado, na última terça-feira (18).
“E eu falava toda hora: ‘come a maniçoba, pô’”, acrescentou o presidente em referência ao prato típico da culinária paraense feito a partir das folhas da mandioca.
Após a repercussão, um porta-voz do governo da Alemanha disse que a fala do chanceler Friedrich Merz sobre Belém foi tirada de contexto e se referia ao cansaço da comitiva. “O comentário se referia essencialmente ao desejo da delegação, depois de um voo noturno muito cansativo e um longo dia em Belém, de também começar a viagem de volta”, disse.
*Com informações da agência de notícias Reuters
Economia
Entidades da indústria e do agro celebram fim da taxa de 40% dos EUA
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar as tarifas de 40% sobre diversos produtos brasileiros foi amplamente celebrada por entidades e associações ligadas à indústria e agricultura.

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) publicou nota em que “avalia como muito positiva” a revogação da tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. A isenção tem efeito retroativo a 13 de novembro e permitirá o reembolso de produtos já exportados.
Para o órgão, a medida é um avanço importante para a normalização do comércio bilateral “com efeitos imediatos para a competitividade das empresas brasileiras envolvidas e sinaliza um resultado concreto do diálogo em alto nível entre os dois países”.
No entanto, para a Amcham, é preciso intensificar o diálogo entre Brasil e EUA para eliminar as sobretaxas de produtos que continuam sendo impactados.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou.
“A decisão do governo americano de remover a tarifa de 40% a 249 produtos agrícolas brasileiros é avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz com papel do Brasil como grande parceiro comercial dos Estados Unidos”, declarou Ricardo Alban, presidente da entidade, em comunicado.
Alban disse ainda que “vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”.
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) considerou que a medida alivia “setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano”.
A FIEMG lembra que sempre defendeu a negociação constante e técnica entre os dois países “como instrumento central para a retomada das condições adequadas de comércio”.
Tarifaço ainda traz impactos
O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano.
Segundo Alckmin, a nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais.
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