Saúde
Preenchimento labial: os cuidados para evitar excessos
Especialista em biomedicina estética aponta as situações em que o procedimento é indicado e como evitar a frustração do paciente
Escrito por Paulo Roberto do Amaral e Gabi Sandoval
São Paulo, SP – Um dos procedimentos mais procurados pelos pacientes nas clínicas de estética é o preenchimento labial, que proporciona uma sutil jovialidade e feminilidade à face, independentemente da idade. De acordo com especialistas, o procedimento é indicado para qualquer tipo de lábio, seja para aumentar o volume dos lábios finos ou para melhorar o contorno de lábios já volumosos.
“O preenchimento labial, quando realizado com técnica e conhecimento, resulta em lábios proporcionais e harmoniosos com o rosto do paciente, sem exageros”, explica a Dra. Thaís Godoi, biomédica especializada em tratamentos estéticos.
Para garantir um procedimento menos traumático e mais confortável, a técnica de preenchimento utiliza cânulas que reduzem a dor e aumentam a segurança do paciente. “Em cerca de uma hora, os lábios são preenchidos, com resultados que duram de 8 a 12 meses”, esclarece a Dra. Thaís.
Segundo a especialista, o processo é meticulosamente planejado: após uma avaliação detalhada e a definição dos objetivos do paciente, é aplicada a anestesia local. Em seguida, os lábios são marcados e o preenchimento é iniciado.
Ela explica que nos primeiros dias, pode haver um leve inchaço, que, segundo ela, “é facilmente gerenciado com analgésicos e cuidados simples, como evitar atividades físicas intensas nos três primeiros dias”.
A Dra. Thaís Godoi estima que entre 5 a 7 dias, o inchaço diminui e o resultado final é revelado. “É raro haver efeitos adversos quando a técnica é bem executada e o produto utilizado é de qualidade”, afirma a Dra. Thaís. “Por isso, é crucial realizar o procedimento com um profissional capacitado”, acrescenta.
A Dra. Thaís reitera a importância da personalização em cada tratamento, garantindo que o volume dos lábios seja adequado à proporção do rosto de cada paciente, evitando exageros.
Além disso, ela utiliza uma enzima que pode ser utilizada para corrigir ou reverter o preenchimento, se necessário, proporcionando ainda mais segurança e tranquilidade aos pacientes. “O custo do procedimento varia conforme a avaliação individual e os objetivos de cada paciente, sempre levando em consideração fatores como idade e estilo de vida”, conclui.
Sobre a Dra. Thaís Godoi
A Dra. Thais Godoi é uma biomédica formada em 2005. Em 2007 concluiu a sua primeira especialização, em Medicina Tradicional Chinesa. Ela abriu seu primeiro consultório em 2008 no bairro do Morumbi. Em 2015, concluiu sua segunda especialização, tornando-se biomédica esteta. Em 2019, participou de um estudo de anatomia no Marc Institute em Miami. Em 2020, participou do congresso IMCAS Paris e inaugurou a segunda unidade de sua clínica nos Jardins, São Paulo.
Redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/drathaisgodoi/
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Saúde
Ministério da Saúde envia Força Nacional do SUS ao Paraná após tornado
O Ministério da Saúde enviou neste sábado (8) uma equipe da Força Nacional do SUS ao município de Rio Bonito do Iguaçu (PR), epicentro de um tornado de grande intensidade que destruiu cerca de 90% da zona urbana e deixou, ao menos, cinco mortos.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, integra a comitiva do governo federal que se deslocou ao estado para avaliar os danos, prestar assistência emergencial e coordenar ações conjuntas de resposta com o governo do Paraná e a Defesa Civil Nacional.
A equipe enviada é composta por cinco profissionais especializados, entre eles, um especialista em saúde mental em desastres, um médico sanitarista, um enfermeiro, um analista de recursos logísticos e um analista de incidentes e reconstrução assistencial. Os profissionais irão atuar na reativação dos serviços de saúde, no apoio à gestão local e na resposta assistencial e psicossocial imediata, garantindo a retomada segura e rápida do atendimento integral à população afetada.
Entre as primeiras ações previstas estão a triagem e estabilização de feridos, a reorganização dos fluxos assistenciais e farmacêuticos, e a avaliação de riscos sanitários secundários, como os relacionados à qualidade da água, ao manejo de resíduos e ao controle de vetores. Também será oferecido apoio psicológico aos moradores atingidos.
De acordo com o Ministério da Saúde, caso a situação demande, a Força Nacional do SUS está preparada para instalar um hospital de campanha modular, com capacidade para até 150 atendimentos diários, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.
Situação da rede saúde local
Com a destruição de boa parte das unidades de saúde e o colapso parcial no fornecimento de energia elétrica e abastecimento, os atendimentos de urgência em Rio Bonito do Iguaçu (PR) foram remanejados para o Hospital Regional de Laranjeiras do Sul, que atua, de forma provisória, como referência para a região. As Unidades Básicas de Saúde da zona rural permanecem parcialmente inoperantes, e há escassez de medicamentos e vacinas devido ao comprometimento dos estoques locais.
“Chegamos ao Paraná com a missão de cuidar, reconstruir e trazer afeto à população que mais precisa neste momento. Nossa prioridade é garantir que cada pessoa atingida receba atenção em saúde, escuta e acolhimento. Atuaremos ao lado do governo do estado e do município para restabelecer o funcionamento da rede de saúde e devolver um pouco de segurança e esperança às famílias de Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, em nota.
De acordo com dados da Defesa Civil do Paraná e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), o estado registrou 55 municípios impactados por tempestades, com mais de 31 mil pessoas afetadas.
Em Rio Bonito do Iguaçu, a tragédia foi a mais severa: 10 mil moradores — o equivalente a 77% da população — foram diretamente atingidos, com cinco mortes confirmadas, 125 feridos e mais de mil pessoas desalojadas.
Saúde
Brasil reafirma compromisso de reduzir uso de amálgama com mercúrio
O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga. 

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.
Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.
Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
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