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Polar lança a sua primeira pulseira inteligente para monitoramento de atividades, sono e bem-estar: o novo Polar Loop

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A Polar, pioneira global em tecnologia de wearables para esportes e fitness há quase 50 anos, anuncia o lançamento do tão esperado Polar Loop, a primeira pulseira inteligente e wearable sem tela da marca, projetada para monitorar, de forma discreta, confortável e imperceptível, as atividades diárias, sono e a saúde dos seus usuários 24 horas por dia, e por toda semana. Ao contrário de outras soluções no mercado, o produto funciona como compra única, com todos os recursos disponíveis desde o primeiro dia de uso e sem mensalidades ou anuidades. A pré-venda começa a partir de hoje (3), com direito a um preço especial para este período no site oficial da marca.

O novo Polar Loop reúne meio século de pioneirismo em ciência esportiva e monitoramento da frequência cardíaca em um design elegante, oferecendo insights poderosos sobre condicionamento físico e a recuperação do seu corpo. Ao mesmo tempo, sua usabilidade permanece extremamente simples: basta vestir o dispositivo e, sem necessidade de clicar um botão, o lançamento passa a coletar dados valiosos para que o usuário possa verificar seu progresso, trazendo o máximo de dados com a mínima interrupção.

“Com o Polar Loop, estamos incentivando as pessoas a se concentrarem mais no momento e naquelas pequenas ações que, com consistência, levam a mudanças transformadoras e duradouras”, diz Sander Werring, CEO da Polar. “A própria vida se move em loops, moldada por nossas rotinas e escolhas diárias. Ao ajudar as pessoas a reconhecer e melhorar esses padrões, estamos apoiando o progresso sustentável e hábitos mais saudáveis para todos.”

Construído para acompanhar usuários ao longo de todos os dias da semana, o Polar Loop oferece suporte em todos os aspectos, desde o monitoramento da movimentação diária até o momento do treino. Ao longo do dia, a pulseira inteligente mensura contagem de passos, distância percorrida no dia, tempo ativo e gasto calórico global – com estimativa das calorias basais personalizada para cada indivíduo –, incentivando usuários a se manterem ativos e mostrando como essas escolhas contribuem para a saúde em geral.

Na hora do treino, o usuário pode escolher diferentes maneiras de registrar sua atividade: iniciando uma sessão de treino diretamente no Polar Flow ou simplesmente permitindo que a nova detecção automática de treino a reconheça a atividade e a registre, sem necessidade de pressionar um botão. E para aqueles que buscam opções avançadas para o treino, parear o seu Loop ao aplicativo do Polar Flow adiciona gravação de rotas, orientação por voz, metas de treino e muito mais. E ao final do dia, o monitoramento avançado do sono monitora tanto a quantidade, quanto a qualidade de seu descanso, oferecendo informações valiosas sobre como o descanso contribui para a recuperação do seu corpo e mente.

“Há uma demanda crescente por experiências de monitoramento mais discretas que se encaixam perfeitamente na vida cotidiana”, diz Werring. “Essa tendência vem crescendo silenciosamente e a Polar está pronta para enfrentá-la. Com o Polar Loop, estamos explorando esse movimento e redefinindo o que significa permanecer conectado com o seu corpo e progresso, sem o puxão constante de uma tela.”

Design sem distrações e com tecnologia discreta

Projetado na Finlândia pela mesma equipe do Polar Grit X2 e Vantage V3, o Loop oferece uma construção sólida e de qualidade, tão leve que você mal notará que ele está lá. Uma pulseira de tecido macio combinada com uma fivela fina – oferecida nas variantes Greige Sand, Night Black e Brown Copper – torna o sensor confortável o suficiente para dormir com ele no punho, ao mesmo tempo que é um acessório elegante e estiloso. As pulseiras intercambiáveis permitem que os usuários mudem as cores sem trocar o dispositivo – seu design versátil torna o Polar Loop um companheiro ideal para todos os estilos e qualquer ocasião.

Por trás do exterior minimalista, a tecnologia aprimorada de sensor Polar Precision Prime™ captura silenciosamente as métricas de frequência cardíaca, atividade, passos, calorias, sono, recuperação e treinamento, sendo posteriormente sincronizados automaticamente com o aplicativo gratuito da marca, o Polar Flow. Para aqueles que desejam continuar treinando com um relógio esportivo Polar ou de outra marca, este lançamento preenche o tempo de inatividade entre as sessões de treino, oferecendo aos usuários uma visão única e holística da saúde, condicionamento físico e prontidão, fornecida com a precisão da ciência do esporte pela qual a empresa finlandesa é conhecida, mas sem telas, distrações ou cobranças de assinatura.

Sem assinatura, e privacidade em primeiro luga

O Polar Loop é uma compra única: todos os recursos estão prontos desde o primeiro dia. O aplicativo com o qual este lançamento se conecta em seu celular, Polar Flow, também é gratuito e não requer assinaturas, sem taxas ou cobranças extras. Seus dados de atividade, sono e recuperação são sincronizados e salvos na nuvem, e você pode visualizá-los, exportá-los ou excluí-los permanentemente sempre que quiser, sem paywalls ou upsells.

Como a Polar projeta e desenvolve seus wearables na Europa, todos os dados do usuário são protegidos pelas rígidas salvaguardas da UE. As informações permanecem dentro do ecossistema da marca e são apagadas se você fechar sua conta. O resultado é uma visão poderosa da sua saúde e bem-estar, sem assinaturas, surpresas ou compromissos, cumprindo a promessa de longa data da Polar: integridade, transparência e confiança.

 

Preço e disponibilidade

A partir do dia 03 de setembro, inicia-se a pré-venda deste lançamento através do site oficial da marca – polar.com/br –, com um preço especial e exclusivo de R$ 1.099 apenas para este período.

·       Cores: Greige Sand, Night Black e Brown Copper

·       Preço: R$ 1.299.

·       Preço especial pré-venda: R$ 1.099.

·       Acessórios: Pulseiras adicionais vendidas separadamente, por a partir de R$ 179.

 

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Saúde

Preconceito dificulta rastreio e tratamento de câncer em pessoas trans

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© Antra/Divulgação

Há pouco mais de um ano, o analista de mídias sociais Erick Venceslau recebeu uma notícia que ninguém gostaria: um nódulo que ele tinha identificado no seio era mesmo câncer e de um dos tipos mais agressivos. Apesar de todo o choque e medo, o diagnóstico acabou dando um impulso para Erick assumir sua verdadeira identidade, como homem trans.

“Eu entendi que eu estava muito adoecido tentando sufocar isso em mim. Eu questionava há muito tempo, mas eu nunca dava vazão porque eu não tinha estabilidade financeira e tinha medo da transfobia que eu sofreria por parte da minha família”.

Foi só quando se mudou para outro estado e retomou a psicoterapia ao começar o tratamento contra o câncer que as coisas mudaram “Nesse processo, eu fui conseguindo colocar para fora” relembra.

O tumor de Erick agressivo. Quando ele procurou ajuda, já tinha três centímetros. Pouco tempo depois, ao iniciar o tratamento, havia duplicado de tamanho.

Ele admite que não tinha o costume de procurar os serviços de saúde de forma preventiva, o que poderia ter permitido o diagnóstico precoce. Mas uma das grandes razões para isso era o receio que sentia do tratamento que receberia.

“O sistema não está preparado para a gente, da comunidade LGBTQIA+. A gente é excluído desses espaços, porque não existe um letramento dos profissionais e porque a gente vive nessa sociedade e sabe o que a gente passa”, critica ele 

“Isso me afastava da saúde, assim como sempre afastou outras pessoas, amigos… Eu já fui para consultas ginecológicas e sofri violências por eles não saberem lidar com a mulher cis lésbica, imagina com uma pessoa trans”.

 

Rio de Janeiro (RJ), 14/11/2025 – Erick Venceslau - Preconceito dificulta diagnóstico e tratamento de câncer em pessoas trans
Foto: Erick Venceslau/Arquivo pessoal
Rio de Janeiro (RJ), 14/11/2025 – Erick Venceslau - Preconceito dificulta diagnóstico e tratamento de câncer em pessoas trans
Foto: Erick Venceslau/Arquivo pessoal

A presidente regional da Sociedade Brasileira de Mastologia no Rio de Janeiro, Maria Julia Calas, já ouviu depoimentos semelhantes em seu consultório inúmeras vezes.

“É uma população extremamente estigmatizada. Eles sofrem inúmeros preconceitos por todos, desde o segurança da porta até, infelizmente, o profissional da área de saúde, incluindo o médico”, enfatiza.

Como consequência, muitos não sabem como prevenir ou rastrear o câncer adequadamente, ou preferem não passar pelas consultas ou exames, para evitar violências, mesmo quando não se trata das regiões genitais.

Maria Julia, então, decidiu organizar um guia oncológico para pacientes LGBTQIAPN+, em parceria com a oncologista Sabrina Chagas, chamado “Nosso Papo Colorido”, que está sendo lançado este mês.

Sabrina ressalta que questões relacionadas a gênero, raça e etnia muitas vezes são negligenciadas na área da saúde, o que, para pessoas trans, se traduz em barreiras de acesso, preconceito institucional e falta de protocolos adaptados às suas necessidades.

“A oncologia tem avançado muito nos últimos anos, mas ainda existem lacunas significativas no cuidado de populações historicamente marginalizadas”, destaca Sabrina.

Erick, por exemplo, conseguiu retirar totalmente as mamas durante a cirurgia para a remoção do tumor, mas ainda não pode utilizar a medicação hormonal que promove outras modificações corporais que ele gostaria de fazer.

“Eu vejo, na prática, o quão doloroso é você chegar para o seu oncologista e falar: ‘Eu vou poder tomar hormônio?’ e ele dizer: ‘Não sei’.  É complicado, porque eu não sou o primeiro homem trans a ter câncer de mama. Já deveriam ter estudos”.

 

Rio de Janeiro (RJ), 14/11/2025 – Maria Julia Calas e Sabrina Chagas - Preconceito dificulta diagnóstico e tratamento de câncer em pessoas trans.
Foto: Wagner Assis/Divulgação 
Rio de Janeiro (RJ), 14/11/2025 – Maria Julia Calas e Sabrina Chagas - Preconceito dificulta diagnóstico e tratamento de câncer em pessoas trans.
Foto: Wagner Assis/Divulgação 

Especificidades

Embora essa lacuna de informações exista, as duas especialistas reforçam que os médicos precisam se capacitar de acordo com o que já é sabido. Mulheres trans, por exemplo, também correm risco de desenvolver câncer de próstata, e ele pode ser maior ou menor, de acordo com o momento da vida em que elas começaram o tratamento para inibir o hormônio masculino.

“Embora a inibição reduza o estímulo sobre a próstata, ela não elimina o risco. Mas o PSA [exame de sangue que pode detectar alterações no órgão], não é um exame tão eficiente nas mulheres, porque, como elas inibem o hormônio, esse valor é mais baixo”, explica ela.

“E a próstata também tende a diminuir, então o exame de toque também não é padrão”, complementa.

Quanto ao câncer de mama, a mastologista Maria Julia Calas explica que a mamografia continua sendo necessária para todos os homens trans que não tenham feito mastectomia e também para as mulheres trans que passam a ter glândulas mamárias após utilizar hormônios.

Além disso, toda pessoa com útero precisa fazer o rastreio de HPV, principal causa do câncer de colo de útero, mas como lembra Maria Julia:

“Você vai numa clínica ginecológica, e ela costuma ser toda rosinha, tudo de menina, tudo fofo. Então, um homem trans não se sente absolutamente representado nem acolhido. A gente precisa de um serviço mais neutro.”

Maria Julia Calas diz que a Sociedade Brasileira de Mastologia está preparando um conjunto de diretrizes de rastreio de câncer de mama na população trans, em parceria com o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

O documento deve ser publicado no início do ano que vem e pode servir de inspiração para publicações semelhantes voltadas para outro tipo de câncer.

Mas as especialistas defendem que o tratamento acolhedor, que respeite a identidade de gênero dos pacientes, e considere suas especificidades, já pode evitar que elas descubram a doença em estágios avançados, por medo do preconceito.

“A pessoa, sendo maltratada, tratada de forma inadequada, não vai pro procurar ajuda, e se ela procurar e isso acontecer, ela não vai aderir ao tratamento, não vai fazer os exames, não vai voltar pra outra consulta… “

Erick Venceslau, que utiliza as redes sociais para falar sobre o tratamento do câncer e também sobre o seu processo transexualizador confirma a diferença que o acolhimento faz:

“Eu tenho certeza que 80% do sucesso do meu tratamento se deve à minha esposa me ajudando e, claro, à medicina. Mas os outros 20% vieram do apoio que eu tive das pessoas nas redes. Pessoas que eu nem conhecia, às vezes, vinham falar comigo, falar coisas muito importantes para mim. Esse apoio foi uma ferramenta de transformação”.

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Saúde

Inep divulga resultado preliminar da análise de diplomas do Revalida

Publicado

em

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga, nesta segunda-feira (17), o resultado preliminar da análise dos diplomas de formação médica enviados pelos candidatos que fizeram as provas da primeira etapa da segunda edição de 2025 do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida 2025/2).

O resultado foi publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na página do Participante no Sistema Revalida do Inep. Para acessar, é necessário fazer login com a conta da plataforma Gov.Br.

O participante que não enviou qualquer documentação comprobatória (diploma, certificado ou declaração) de conclusão de curso entre os dias 20 a 24 de outubro está automaticamente reprovado e não poderá participar da próxima fase, a da prova de habilidades clínicas.

Recursos

De acordo com edital da 1ª etapa do Revalida 2025/2, os candidatos que se consideram prejudicados podem entrar com recurso a partir desta segunda-feira até sexta-feira (21).

O resultado final será divulgado no dia 5 de dezembro. Caso o documento enviado seja reprovado, o participante não poderá se inscrever na segunda etapa do Revalida 2025/2, mesmo que tenha obtido desempenho individual mínimo esperado nas provas.

O Revalida 2025/2 foi aplicado no dia 19 de outubro, em todo o país.

O exame tem o objetivo de verificar a aquisição por candidatos formados em medicina no exterior de habilidades, competências e conhecimentos considerados necessários ao exercício profissional no Brasil.

Revalida

O exame tem duas edições anuais e é direcionado tanto aos estrangeiros formados em medicina fora do Brasil quanto aos brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão em sua terra natal.

O Revalida é composto pelas etapas teórica e de habilidades clínicas, que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: 

. clínica médica;

. cirurgia;

. ginecologia e obstetrícia;

. pediatria e medicina da família;

e comunidade (saúde coletiva).

O Revalida não classifica instituições de educação superior de outros países.

 

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Saúde

Inca ganha primeiro centro de treinamento em cirurgia robótica do SUS

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em

© Frame INCA

O primeiro centro de formação em cirurgia robótica do Sistema Único de Saude foi inaugurado nesta segunda-feira (17) pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. A expectativa é formar 14 novos profissionais por ano, com dupla titulação em sua área médica e em cirurgia robótica, além de impulsionar novas pesquisas.

As cirurgias robóticas são minimamente invasivas e permitem ao cirurgião realizar movimentos com maior precisão e ampliar, em até dez vezes, o seu campo visual. Por isso, reduzem o risco de complicações, a dor e o tempo de recuperação dos pacientes.

Desde 2012, o INCA realiza cirurgias robóticas de forma pioneira no SUS, com mais de 2 mil procedimentos realizados nas especialidades de urologia, ginecologia, cabeça e pescoço, abdome e tórax. Agora, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica vai ampliar a capacidade de formação médica e pesquisa aplicada do Instituto, que é a principal referência em câncer do Brasil.  

Um dos principais usos da cirurgia robótica no tratamento oncológico é a prostatectomia robótica, cirurgia de remoção parcial ou total da próstata, após o diagnóstico de câncer. Recentemente, o procedimento foi incorporado no Sistema Único de Saúde e, de acordo com o diretor-geral do Inca, Roberto Gil, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica, vai auxiliar na implementação da nova tecnologia pelo país. 

“Antigamente, você tinha que ir para o exterior e tentar essa capacitação. Isso significa que a gente tem capacidade de capilarizar e disseminar esse procedimento, com médicos certificados por todo o território brasileiro. É um processo gradativo”.

Um dos grandes trunfos do novo centro é o novo robô Da Vinci XI, equipamento com três consoles cirúrgicos e um simulador de realidade virtual, o que possibilita que os cirurgiões sejam treinados com segurança em um ambiente realista.

O Instituto precisou fazer adaptações em seu edifício para a passagem do equipamento, que teve que ser içado até o andar onde foi instalado. O novo centro também é certificado pela fabricante do robô, o que garante formação oficial aos cirurgiões especializados.

Pesquisa e inovação

Durante a cerimônia de inauguração do centro, o Inca também apresentou dois projetos de pesquisa que buscam avançar na detecção precoce do câncer de próstata, tipo de neoplasia mais incidente entre os homens, com quase 72 mil novos casos estimados por ano, no Brasil. As duas pesquisas estão sendo desenvolvidas com o suporte do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).

Uma deles é uma pesquisa genética somática, que vai analisar amostras de lesões de 980 pacientes, em busca de “estruturas que possam dar um diagnóstico mais correto”, explica o chefe do setor de Urologia do Inca, Franz Campos.

“Esses pacientes serão acompanhados por pelo menos três anos à procura de marcadores moleculares que possam influenciar no rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de pŕóstata, pensando em uma medicina de precisão”, complementa. 

A segunda pesquisa vai fazer o sequenciamento genético completo de cerca de 3 mil pacientes com câncer, de baixo ou alto grau, e com hiperplasia protástica, condição benigna em que há aumento do órgão. O objetivo é identificar possíveis mutações somáticas relacionadas ao câncer. 

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