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Perdeu ou teve documentos furtados no Carnaval? Saiba o que fazer

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Foto: Divulgação

Especialista em Segurança Pública orienta como as pessoas podem evitar golpes e fraudes

Durante o Carnaval, o aumento da circulação de pessoas nas ruas também eleva o número de casos de perda e furto de documentos. Além do transtorno imediato, essa situação pode representar um risco maior: o uso indevido das informações pessoais para fraudes e golpes financeiros. Por isso, é importante agir rapidamente para minimizar danos e garantir a segurança.

A primeira medida recomendada é registrar o extravio o quanto antes. “A vítima deve realizar o Registro de Extravio de Documento, também denominado de RED, por meio do serviço on-line da Polícia Civil. É bem prático, mas requer atenção para o preenchimento dos dados corretos”, explica a Especialista em Segurança Pública e professora do curso de Direito da UNINASSAU Rio de Janeiro, Marcelle Lopes.

Além do boletim de ocorrência, é fundamental notificar bancos e instituições financeiras caso cartões de crédito ou débito tenham sido extraviados. “O aviso imediato permite que o banco providencie o bloqueio, resguardando as finanças da vítima”, alerta a advogada.Outra medida essencial para evitar prejuízos é cadastrar um alerta de perda de documentos em órgãos de proteção ao crédito. “Isso ajuda a prevenir fraudes, pois, se alguém tentar solicitar crédito ou qualquer produto financeiro com aqueles dados, o alerta será acionado”, explica Marcelle.

Mesmo após registrar o extravio, a vítima deve monitorar regularmente o CPF em aplicativos de proteção ao crédito para identificar movimentações suspeitas. Caso perceba alguma tentativa de fraude, é importante procurar a polícia e, se necessário, acionar um profissional para medidas legais. “Se houver qualquer indício de que os documentos foram utilizados indevidamente, como a abertura de contas em bancos ou compras feitas no nome da vítima, é fundamental agir rapidamente para evitar maiores prejuízos”, orienta a docente.

Determinados grupos são mais vulneráveis ao impacto desse acontecimento, especialmente idosos, os quais costumam ter mais dificuldades para resolver a situação rapidamente, e pessoas que utilizam os documentos para atividades profissionais, como motoristas de aplicativo. Além disso, em casos de fraudes, as vítimas podem buscar orientação jurídica para contestar eventuais cobranças indevidas e não ter seu nome negativado injustamente. Assim, seguindo essas orientações e agindo rapidamente, é possível reduzir riscos e garantir mais segurança financeira diante de imprevistos.

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Cármen Lúcia ressalta gravidade da violência contra mulheres negras

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ao abrir nesta segunda-feira (24) o seminário Democracia: Substantivo Feminino, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, afirmou que ainda existem questões pendentes de desigualdade, discriminação e preconceito nesse momento no Brasil em que a violência “é gravíssima” contra as mulheres e as crianças, embora a Constituição garanta igualdade de direitos e deveres entre os gêneros.

A ministra destacou que o encontro ocorria na véspera do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, da Organização das Nações Unidas (ONU), comemorado nessa terça-feira (25) e que se estenderá por 16 dias.

Cármen Lúcia ressaltou que, a despeito de todas as mulheres brasileiras sofrerem todas de formas de violência, mesmo que não diretamente, historicamente as mulheres negras são as maiores vítimas. Especialmente aquelas que não dispõem de condições econômicas, financeiras, que não têm acesso a serviços públicos, como educação. Desta situação é que marcarem no Brasil os 21 dias de luta para combater a violência contra as mulheres, iniciados a partir do último dia 20, quando se celebra. Dia da Consciência Negra.

 “O poder é do povo, a mulher é o povo, é a maioria do povo brasileiro. Hoje, nós ouvimos as mulheres da sociedade civil e queremos aprender com elas”, ressaltou a ministra. 

A ministra ressaltou que hoje a palavra cabe às mulheres para que ensinem e, acima de tudo, que proponham o que podemos fazer juntas, “porque juntas somos mais”, pelo bem do Brasil, por uma democracia forte, sem desigualdade e violência e, principalmente, para o benefício da sociedade no presente, de modo que possa ser construído um futuro sem desigualdade.

A presidente do TSE lembrou que durante toda a sua vida tem lutado pela igualação, que é uma ação permanente pela igualdade. Embora o Artigo 5º da Constituição estabeleça a igualdade entre homens e mulheres, não está estratificada, não está formalizada, o que permite que ainda persistam casos de submissão de todas as formas de iniquidade, agressão, violência. “Uma mulher assassinada a cada seis horas no Brasil é não civilizatório mas, mais do que isso, é não humano”.

A presidente do TSE citou um professor que dizia que não temia os animais. Porque, ao contrário dos animais, existem humanos que podem negar a própria essência de humanidade e matar uma mulher fisicamente, psicologicamente e às vezes economicamente e continuar existindo como se nada tivesse acontecido. Por isso, estavam ali reunidas com homens democratas também porque “nós não queremos uma sociedade só de mulheres, mas de homens e mulheres com direitos iguais, com dignidade respeitada de forma igual, porque o que queremos é todos juntos contribuir para uma sociedade de humanos e humanas iguais”.

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© Valter Campanato/Agência Brasil

Enquanto estiver na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, Jair Bolsonaro ficará numa cela de cerca de 12 metros quadrados (m²) que foi reformada recentemente.

O espaço tem paredes brancas, uma cama de solteiro, armários, mesa de apoio, televisão, frigobar, ar condicionado e uma janela, além de banheiro privativo.

Ele não terá contato com outros presos e poderá sair para o banho de sol.

Bolsonaro passou por exames médicos neste sábado (22) e aguarda a audiência de custódia no domingo.

Ele foi preso por volta de 6h por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes porque, ainda de madrugada, tentou violar a tornozeleira eletrônica.

O ex-presidente foi levado para a Superintendência da PF sem algemas e sem qualquer exposição midiática, conforme decisão do ministro.

Na segunda-feira, a Primeira Turma do STF julga a prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. Será uma sessão virtual extraordinária convocada pelo presidente da turma, ministro Flávio Dino.

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado (22). Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Nesta sexta-feira (21) o senador Flávio Bolsonaro (PL) convocou, pelas redes sociais uma vigília de orações próxima à casa onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.  

Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes diz que a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar “eventual tentativa de fuga do réu”. Foi ainda verificada tentativa de violar a tornozeleira eletrônica. 

Moraes também determina que seja realizada, neste domingo (23), audiência de custódia, por videoconferência, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, além da disponibilização de atendimento médico em tempo integral ao réu. 

A decisão diz ainda que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas pelo STF, com exceção da dos advogados e da equipe médica que acompanha o tratamento de saúde do réu. 

Também nesta sexta, a defesa de Jair Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a concessão de prisão domiciliar humanitária ao ex-presidente.  

Segundo os advogados, Bolsonaro tem doenças permanentes, que demandam “acompanhamento médico intenso” e, por esse motivo, o ex-presidente deve continuar em prisão domiciliar. O pedido da defesa pretende evitar que Bolsonaro seja levado para o presídio da Papuda, em Brasília.

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros.

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