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Patricia guerreiro recebe Isabela Francisco em talk Criação

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Crédito da foto: Daniel Ramalho

A artista visual Patricia Guerreiro, que expõe seu trabalho em cerâmica Raku na galeria de design g o z t o, recebeu a também artista Isabela Francisco nesta quinta-feira (09/11), no hotel Jo&Joe — no Largo do Boticário, no Rio — para conversar sobre seus respectivos processos artísticos e criativos.
O talk Criação foi mediado pelo jornalista e galerista Sergio Zobaran.

Durante o evento, Patricia e Isabela compartilharam pontos de suas criações que, em determinados momentos, se conectam.

A vida, o amor, o feminino e as causas sociais mundiais — da segregação à paixão — são temas que permeiam os trabalhos das duas artistas. Patricia falou sobre o uso de materiais considerados pesados como o concreto e o arame farpado e seus simbolismos. Já Isabela Francisco falou sobre as suas obras, o simbolismo do vermelho e, claro, o feminino e a luta da mulher.

Prestigiando o evento, a jornalista e hoteleira Liliana Rodrigues, a atriz Isabelle Nassar, amigas como Alda Soares e Flávia Fabbriziani, a RP Lalá Guimarães.
Após o encontro, foi realizada uma visita guiada à exposição Ritos, de Patricia Guerreiro, na galeria que fica no Beco do Boticário e vai até 25/11.

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Oficina gratuita de bambolê com Vulcanica Pokaropa neste domingo (09) na zona norte de SP

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A artista circense Vulcanica Pokaropa promove a Oficina de Iniciação ao Bambolê neste domingo (09), das 14 às 16h, no Mundo Circo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630, Carandiru), em São Paulo. A atividade presencial e gratuita faz parte do Projeto Tarântula Transita e é aberta para todas as pessoas, independente da experiência, tendo como público-alvo pessoas trans, travestis e não-binárias. As inscrições gratuitas podem ser feitas no local. 

Para participar da oficina não é preciso ter bambolê. Quem tiver o equipamento pode levar. A prática da oficina terá atividades de aquecimento, preparação, técnicas iniciais de bambolê (spin, manipulação, malabarismo, entre outras). “Nossa ideia é proporcionar uma vivência que aproxime o público às artes circenses através do bambolê, que é a especialidade da Vulcanica Pokaropa”, explica o produtor Lui Castanho.   

Esta será a terceira oficina, do total de 4 do Projeto Tarântula Transita, realizadas sempre com boa participação do público, desde crianças até adultos. A próxima será dia 18/11, das 19 às 21h, na Rede Sociocultural Travas da Sul, no Grajaú. “Os participantes experimentam diferentes técnicas de bambolê e para finalizar a experiência, fazem uma pequena demonstração coletiva”, conta Castanho.

O Projeto

O Projeto Tarântula Transita contempla o total de 10 apresentações em teatros na cidade de São Paulo, 4 oficinas ‘Iniciação ao Bambolê’ e um minicurso sobre ‘Humor e Dissidência’, ambas ministradas por Vulcanica Pokaropa. Também será exibido o documentário “Circo em Transição”, seguido de roda de conversa com Cia Fundo Mundo. Todos eventos são gratuitos. Acompanhe a programação nas redes sociais https://www.instagram.com/castanhoproducoes/ e https://www.instagram.com/vulknik/

A estreia foi nos dias 30 e 31 de agosto no Teatro Paulo Eiró, em São Paulo. Depois as apresentações foram dias 11 e 12/10 no Teatro Arthur Azevedo; dias 18 e 19/10 no Teatro Alfredo Mesquita; dias 25 e 26/10 no Teatro Cacilda Becker. As próximas serão dia 15 de novembro, às 20h30, no Teatro La Mimo e dia 16/11, às 15h, na Ocupação 9 de Julho.

A realização da Circulação Tarântula Transita  é da Lui Castanho Produções Artísticas e de Vulcanica Pokaropa e foi contemplada pela 9ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Circo para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa.

O espetáculo

O espetáculo Tarântula Transita, idealizado pela artista circense Vulcanica Pokaropa, é uma fábula sobre sonhos onde quatro amigas passam por  adversidades e conflitos e, para chegar na tão sonhada ascensão que desejam, precisarão da ajuda do público. A peça tem duração de 50 minutos e classificação indicativa livre.

Para levar o público para um universo lúdico, a história é contada de forma bem humorada, utilizando bambolê, malabares, mágica e manipulação de bonecos. A narrativa do espetáculo é inspirada em estudos feitos sobre a Operação Tarântula, ocorrida no final da ditadura militar no Brasil. A história tensiona essa realidade do passado que ainda se faz tão presente.

Para Vulcanica Pokaropa, a expectativa é levar a circulação Tarântula Transita para públicos diversos. “Especialmente para aqueles que não têm acesso ao meu trabalho ou que ainda não conhecem.  Acho importante essa troca, assim como criar redes, conhecer os teatros, outros artistas que participarão dos processos formativos e rodas de conversas e também as pessoas que não são artistas, mas que têm interesse. Quero criar esse diálogo com as pessoas”,  pontua. 

Serviço:
– Oficina de Bambolê com Vulcanica Pokaropa
Data: Sábado (09/11)
Horário: Das 14 às 16h
Local: Mundo Circo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630, Carandiru), em São Paulo
– Atividade gratuita aberta a todas as pessoas. 

Conheça os realizadores:

Vulcanica Pokaropa: Performer, poeta, artista visual, produtora cultural. Travesti formada em Fotografia, Mestra em teatro pela UDESC, Doutoranda em Artes Cênicas pela UNESP. Sua pesquisa aborda a presença de pessoas Trans nas artes do corpo. Integra a Cia. Fundo Mundo de Circo. 

Lui Castanho: Circense e produtor cultural. Graduação em Produção Cultural (Belas Artes/SP), formado em Técnico de Atuação na Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica. Membro-fundador da Cia. Fundo Mundo, grupo de circo formado por pessoas trans. Realizador do Encuentro Latinoamericano de Circo LGBTIA+ desde 2019 e Coordenador Artístico da 23ª Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo.

Ficha Técnica do projeto:

Realização: Lui Castanho Produções Artísticas e Vulcanica Pokaropa
Direção de Produção e Produção Executiva: Lui Castanho
Identidade Visual e Ilustração: Marcos Fellipe
Fotografia e Redes Sociais: Danny Voir
Registo audiovisual e teaser: CircoLab
Assessoria de Imprensa: EBF Comunicação
Acessibilidade em LIBRAS: Coragem Criativa
Consultoria em LIBRAS: Yanna Porcino

Ficha Técnica do espetáculo:

Concepção e Atuação: Vulcanica Pokaropa
Direção: Cibele Mateus.
Criação Dramatúrgica: Cibele Mateus, Vulcanica Pokaropa
Dramaturgia Textual: Vulcanica Pokaropa
Provocação em comicidade: Karla Concá
Sonoplastia: Caê Coragem
Produção mix e master: Quixote 027
Figurinos e Adereços: Bioncinha do Brasil, Vulcanica Pokaropa, Nana Simões.
Cenário: Bioncinha do Brasil, Igor Costacurta, Marcos Ferreira, Vulcanica Pokaropa
Direção de arte: Vulcanica Pokaropa
Produção do espetáculo: Vulcanica Pokaropa
Colaboração Cênica: Fagner Saraiva, Noam Scapin, Lui Castanho
Desenho de Luz: Luz Lopes
Operação de Luz: Nero Heike
Operação de Som: Isadosky

Crédito: Eduardo Hargreaves



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Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira apresenta concerto gratuito em homenagem a Tim Maia no Teatro RioMar Recife

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Crédito: Eduardo Hargreaves
Crédito: Eduardo Hargreaves

Recife receberá pela primeira vez a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira que, dia 11 novembro, apresenta no Teatro RioMar a turnê nacional em homenagem ao cantor e compositor Tim Maia, considerado um dos maiores nomes da MPB em todos os tempos. A iniciativa, que marca também a estreia do conjunto no Nordeste, integra o projeto Ídolos Orquestrados e oferece entrada gratuita.

Com regência do maestro Tiago Padim, o espetáculo reúne orquestra, vozes, balé e teatro, com mais de 40 artistas no palco interpretando sucessos como “Sossego“, “Azul da cor do mar”, “Gostava tanto de você”, “O descobridor dos sete mares”, “Você”, “Não quero dinheiro (só quero amar)” e “Do Leme ao Pontal”, entre outras canções de Tim Maia que fizeram a trilha sonora de diferentes gerações. O corpo técnico inclui nomes como Liege Milhioli (direção vocal), Malu Braga e Alana Felix (coreografia), Gabriel Oliveira (orquestração) e Anderson Rosa (texto e direção).

Já apresentado em Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Brasília e Belo Horizonte, o evento tem patrocínio da Med Senior, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura.

O ESPETÁCULO – Após o sucesso da primeira edição do projeto dedicada aos Beatles, é a vez de Tim Maia. A montagem do repertório, segundo o regente, foi um dos desafios para a concepção do espetáculo. “Selecionamos 21 músicas consagradas do cantor que tocam fundo no coração das pessoas e que também nos emocionam como músicos”, comenta. “Neste concerto, iremos mostrá-las em formato sinfônico, com instrumentos de banda junto a violinos, viola, violoncelos, flauta, fagote, oboé, trompete, entre outros. Trazer a obra de Tim Maia para o ambiente sinfônico é um desafio prazeroso e que vai exigir total dedicação por parte da Orquestra.”

A exemplo dos espetáculos anteriores da Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, a homenagem a Tim Maia irá contar com número teatral. Os atores vão se apresentar juntamente com o balé a partir de um roteiro fictício preparado especialmente para o concerto. “Será uma história de amor contada ao som de Tim Maia a partir do encontro de um casal que se conhece e se envolve na década de 1990”, adianta o maestro.

A ORQUESTRA – Idealizada pelo regente Tiago Padim, a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira se reuniu em agosto de 2022 e, desde então, dedica-se intensamente a ensaios, apresentações, seleção de repertório e gravação de áudios e vídeos para a construção do seu portfólio. Formada por 45 integrantes de 20 a 40 anos de idade, nasceu com a proposta de renovar o cenário da música orquestral produzida no Espírito Santo. Seu conceito consiste em unir a sofisticação de uma orquestra sinfônica com a execução de músicas populares contemporâneas, como a MPB, ritmos regionais, internacionais e clássicos do pop-rock.

A estreia para o público aconteceu em dezembro de 2022, no concerto especial de Natal, na Prainha de Vila Velha. Em 2023, o grupo apresentou o Concerto Especial Dia das Mães, no Teatro da Ufes, tendo como solista convidado o tenor Thiago Arancam. No mesmo ano, a OFMB recebeu como convidado o cantor Pedro Mariano, no espetáculo “Pra todo mundo cantar”, no Teatro da Ufes. Em 2024, o grupo lançou o Ídolos Orquestrados com versões de clássicos dos Beatles.

“Temos a diversidade em nosso DNA”, define o regente Tiago Padim. “Somos uma orquestra que une os instrumentos tradicionais sinfônicos a instrumentos de banda e elementos eletrônicos. Juntamos, no mesmo mundo, a música erudita e a música popular, para levar ao público uma experiência multimídia e multissensorial.”

O REGENTE – Tiago Padim iniciou os estudos musicais no piano, aos 4 anos de idade, mas foi somente aos 7 que conheceu o seu instrumento, o violino, na Escola de Música do Espírito Santo, atualmente Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira (Fames). Em 2010, funda a Allegretto Produções Musicais, a qual se destaca no cenário da música para eventos sociais, com mais de duas mil produções musicais. Ali, ele assina a sua marca na junção da música popular e erudita.

A partir de 2020, decide aprofundar os seus conhecimentos na área da regência, orientado pelos professores Eder Paolozzi e o renomado maestro Roberto Tibiriçá. Em 2022, lança a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, por meio da qual reúne os seus dois grandes desejos: difundir a música de concerto e emocionar o público.

 

Ficha Técnica

Maestro e Produção Musical: Tiago Padim

Texto e Direção: Anderson Rosa

Coreografia: Malu Braga e Alana Felix

Direção Vocal: Liege Milhioli

Orquestração: Gabriel Oliveira

 

SERVIÇO

Ídolos Orquestrados: Tim Maia

Dia 11 de novembro (terça-feira), às 20h

Teatro RioMar: RioMar Recife – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina

Informações: www.teatroriomarrecife.com.br e @orquestrafilarmonicamoderna.br

 

Ingressos gratuitos disponíveis no site Uhuu.com

Link: https://uhuu.com/evento/pe/recife/idolos-orquestrados-tim-maia-15098

Duração: 90 minutos

Classificação: livre

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Mês da Consciência Negra: literatura como instrumento de reflexão, memória e resistência

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Em novembro, o Brasil celebra o Mês da Consciência Negra, período dedicado ao reconhecimento da contribuição histórica, cultural e intelectual da população negra na construção da sociedade brasileira. A data central, 20 de novembro, homenageia Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência contra a escravidão, e convida à reflexão sobre o racismo estrutural, as desigualdades sociais e a urgência de políticas efetivas de inclusão.

Nesse cenário, a literatura surge como uma poderosa ferramenta de memória,

 

representação e transformação. Ao dar voz a narrativas silenciadas e revelar realidades frequentemente invisibilizadas, a produção literária contribui para ampliar perspectivas, sensibilizar leitores e promover diálogos essenciais sobre dignidade e justiça social.

 

É a partir desse compromisso que a escritora Isa Colli, autora de mais de 40 títulos, apresenta seu romance “Alice: amor, perda e renascimento”. A obra nasce de experiências vivenciadas pela autora ao longo de anos de atuação em projetos sociais nas comunidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde testemunhou desigualdades profundas, mas também gestos de afeto, força e reconstrução.

 

A protagonista Alice é uma jovem negra e pobre, moradora da Comunidade do Sapo, que enfrenta abandono, preconceito, violência e a falta de oportunidades. Para proteger seus irmãos e sobreviver, precisa tomar decisões difíceis em meio a um cotidiano marcado pela invisibilidade social.

 

O romance aborda temas como exclusão, adoções ilegais, discriminação, tráfico, prostituição e desigualdade urbana, mas também revela momentos de ternura, solidariedade e esperança, mostrando que, mesmo em meio ao caos, pode existir renascimento.

 

Para Isa Colli, a obra é um gesto de reconhecimento e respeito às mulheres negras que resistem todos os dias.

 

“Alice é um tributo às mulheres que resistem em silêncio, que enfrentam o sistema e, mesmo feridas, seguem em frente. Minha intenção é dar voz a essas histórias que raramente chegam ao centro da narrativa. É mais do que uma obra sobre dor; é sobre dignidade, resistência e a coragem de existir,” afirma a autora.

 

A capa, ilustrada por Ryan Casagrande e Yanderson Rodrigues, reforça o impacto visual da narrativa, traduzindo em imagem a força e vulnerabilidade presentes na personagem.

Mais do que um romance, “Alice: amor, perda e renascimento” dialoga com a realidade de milhares de brasileiras e convida o leitor a olhar para além dos estereótipos, reconhecendo vidas que merecem ser vistas, ouvidas e respeitadas.

 

Ao celebrar o Mês da Consciência Negra, a obra reafirma a importância de narrativas que humanizam, denunciam e transformam, contribuindo para uma sociedade que reconheça, de fato, a diversidade de suas vozes.

 

Para saber mais:

Site: www.collibooks.com

Instagram: @collibooks

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